Por segundos desejei matar seja qual for a fã louca que me gritava pelo corredor do hotel. De início seu grito foi tão estridente e alto, que eu poderia jurar que ela estava dentro daquele quarto.
Duda: - Ei, vai lá! - sussurrou tirando suas pernas de mim enquanto ainda ouviamos assustado o escândalo que ela fazia com os seguranças
Luan: - Assim? - olhei para baixo. Um volume gigantesco na minha calça - Esquece ela, quem vai gritar assim agora é você! - sussurrei voltando suas pernas para a minha cintura e ouvi sua risada
Duda: - Não, sério. Não consigo com ela gritando seu nome assim. Vai logo, os seguranças vão machucar ela!
Luan: - Você consegue sim. - mordi sua orelha - Vou te comer tão gostoso que você nem vai lembrar que existe mundo fora dessas quatro paredes! - sussurrei roçando minha boca em seu seio - Vou enfiar tão fundo em você que você jamais vai esquecer que estive ai. - vi a respiração de Duda voltar a acelerar - Vou te colocar na minha posição preferia e colocar até você não aguentar mais ficar de quatro! - mordi sua barriga - Mas pra eu fazer tudo isso você tem que me contar como eu fiz no seu sonho
Olhei-a de baixo para cima. A visão dela nua esparramada em uma cama, toda cheia de tesão e com os cabelos desengrenhados, era a cena mais linda do mundo.
Luan: - Vou beijar cada tatuagem sua - disse beijando a pequena frase que ela tinha na costela abaixo do seio - E vou te deixar cheia de marcas das minhas mãos e da minha boca. - Duda fechou os olhos. Respirava ofegante - Vou te fazer lembrar o que eu fiz com você essa noite a cada vez que você se sentar amanha! - mordi seu queixo - Você quer que eu faça isso tudo com você? - perguntei baixinho, agora manipulando seu seio com meus dedos - Quer que eu me coloque todo dentro de você do jeitinho que você gosta? - forcei minha ereção nela - Então me conta como eu faço isso no seu sonho princesa. - chupei seu seio com pressão - Prometo fazer bem mais gostoso na realidade!
Duda: - Submissão! - disse rápido, ergui meu olhar e vi ela toda coradinha - Você me dominava e fazia o que queria comigo. - confessou rápido
Sorri vitorioso, e não dei tempo dela dizer mais se quer uma palavra. Firmei meu peso em meus joelhos ficando sobre ela e segurei suas duas mãos acima da cabeça. Peguei a minha camiseta jogada e pedi que ela continuasse com os pulsos unidos.
Duda: - O que... - coloquei meu dedo sobre sua boca a calando
Luan: - Só quando eu mandar você falar
Vi o fogo inundar de seus olhos verdes. e tomando cuidado para não apertá-la muito e nem macucá-la, a fiz virar-se na cama ficando de bruços após amarrar seus pulsos
Luan: - Empina pra mim vai. - pedi cheio de tesão. Ter aquela mulher a minha mercê e saber que eu fazia parte dos seus sonhos mais sujos era a coisa mais excitante do mundo
Fiquei ainda mais duro quando ela me obedeceu sem pestanejar. Peguei suas mãos unidas e levei para trás as segurando próxima as suas nadegas. Aquela posição era apaixonante. Ainda segurando-a, comecei a beijar toda a linha de suas costas, vendo com exatidão cada pelo dela se arrepiar.
Sempre fui louco naquela bunda redonda, e nunca quis esconder isso. Dei um tapa forte nela quando a vi tão submissa naquela posição. Sua nadega ficou vermelha e ao contrário do que imaginei, Duda não sentiu dor, pelo contrário, percebi ela ficar mais excitada ainda
Luan: - Afasta as pernas! - pedi autoritário e ela obedeceu - Puta merda, isso merecia um quadro! - disse enquanto alisava sua bunda
Duda: - Hoje eu faço. - sussurrou timída
Luan: - Faz o que? - perguntei debruçando-me sobre ela e enchendo seu pescoço de beijos enquanto apalpava seu seio com uma mão
Duda: - O que você queria. Hoje eu faço tudo o que você quiser! - disse decidida. Quase fiquei de queixo caído. Duda estava mesmo me falando aquilo
Luan: - Tudo mesmo? - perguntei mordendo seu ombro e apertando sua bunda antes dar-lhe outro tapa
Minha loira apenas assentiu, e com aquilo meu pau não aguentava mais o quão apertado meu jeans estava
Desci da cama e tirei minha calça e cueca de uma só vez. Pelo seus braços amarrados a puxei com força a fazendo parar na beirada da cama. A altura perfeita para que eu fizesse o que quiser com ela.
Luan: - Nem acredito que essa bundinha linda finalmente vai ser minha! - assumi maravilhado
Vi Duda olhar para trás. O olhar direto em meu pau que até babava de desejo por ela. Ela ofegou e olhou pra frente de novo. Mordi sua bunda e ouvi um gemidinho dela.
Luan: - Você tá tão molhada que nem vou ter dificuldade de entrar nesse buraquinho apertado seu! - confessei ao penetrar um dedo nela, Duda gemeu gostoso pra mim me arrepiando dos pés a cabeça
Duda: - Me come logo Luan! - pediu ofegante
Luan: - Que boca suja loirinha! - ri segurando a base do meu pau e pincelando sua entrada molhada e quente
Duda por instinto do seu próprio corpo retesou. Segurei firme sua cintura, com a outra mão fiz ela apoiar as mãos amarradas no colchão e logo segurei seus cabelos em um rabo de cavalo á puxando com força.
Luan: - Vou te pegar até você não aguentar mais e mesmo assim me pedir pra nunca mais sair de dentro de você!
Quando Duda pensou em responder, com um só movimento me coloquei rápido e profundo dentro dela. Duda urrou na cama agarrando os lençóis. Segurei seu cabelo com força para mantê-la no lugar e me tirei por completo de dentro dela. Ouvi quando ela murmurou um xingamento.
Luan: - Fica quietinho no lugar ou então vou te comer tão lento que você nunca vai gozar!
Duda: - Você não aguenta! - disse provocante, mexendo seu traseiro até encostar na cabeça do meu pau novamente -Não é só você que sabe provocar sabia?
Fui ao inferno e voltei quando Duda rebolou pra mim. Xinguei algo que nem eu entendi, e não me aguentei mais. Passei meu braço em volta de toda a sua cintura e a penetrei com força, dessa vez não tirando de dentro dela. Quente, molhada e apertada. Puta merda, extremamente quente, molhada e apertada. Quando ia tirar para voltar a penetrá-la Duda me prendeu dentro de si, gemi agarrando seu cabelo e quase enlouquecendo com a sensação.
Luan: - Que porra foi essa? - perguntei sem ar enquanto apenas mexia gostoso nela, sem tirar se quer um cintímetro de dentro do meu lugar favorito no mundo
Duda: - Pompoarismo - respondeu simples
Luan: - Onde aprendeu isso? - rosnei saindo dela e voltando com força. Com o impacto de nossos corpos tive que segura-la no lugar.
Duda: - Livros! - respondeu rápido
Não disse mais nada, apenas comecei a meter feito um louco. Louco. Era assim que eu ficava quando estava com ela. Duda era meu céu e meu inferno em uma só mulher. Mesmo grávida, mesmo separados, ela conseguia ser a buceta mais gostosa de toda a minha vida.
Duda: - Não goza! - pediu ofegante em meio á um gemido
Luan: - É meio impossível. Caramba, me fala qualquer coisa broxante, qualquer coisa, só não deixa eu me perder nessa bucetinha apertada!
Duda rebolou mais ainda e tive que usar de todo meu autocontrole para não me derramar nela. E porra, como aquilo era difícil.
Luan: - Sua avó. Me fala sobre sua avó! - pedi a primeira coisa que me veio em mente. Fechei meus olhos, se eu visse Duda daquele jeito eu gozaria como nunca
Ouvi a risada da minha mulher e de propósito ela veio de encontro a mim quando tirei.
Duda: - Você ta muito fraquinho! - riu me prendendo outra vez. Duda já era apertada, e aquilo que ela acabará de fazer era o céu. Não me controlei e deixando sua cintura marcada com a força da minha mão eu gozei como nunca, assim como Duda que gemeu meu nome alto enquanto tentava abafar seu grito nos lençóis.
Minhas pernas ficaram trêmulas, eu parecia estar em outra órbita. Mal conseguia me recuperar, nada mais fazia sentido, apenas o orgasmo avassalador que eu acabará de ter.
Duda: - Caramba! - gemeu manhosa mexendo-se. Eu ainda estava dentro dela - Você aina está duro! - exclamou surpresa. Abri meus olhos voltando a realidade. Sim, eu continuava extremamente duro
Fui saindo de dentro dela de forma lenta, e a cada centímetro deslocado um tremor passava pelo seu corpo delicioso. Junto com meu membro, um pouco do meu líquido veio também. Passei meu dedo em sua vagina vermelha dos meus golpes recolhendo um pouco de semêm, e com cuidado fui direcionando o líquido para seu outro buraquinho lindo. Duda se arrepiou toda quando toquei-o lambuzando-o por fora. Só aquela cena me deixou latejante de novo.
Duda: - Vai com cuidado, você tá pior que os outros dias hoje. - disse olhando para trás
Luan: - Pior? - ergui a sobrancelha rindo
Duda: - Você entendeu o que tô...
Ri e mordi meu lábio acariciando meu pau. Somente Duda deixava ele tão enérgico daquele jeito.
Luan: - Relaxa princesa. - pedi ao ver o quão tensa ela estava
Me aproximei dela e comecei a beijar seu pescoço, ombro e ouvido. Naquela posição sentia sua bunda em mim, e aquilo era a coisa mais gostosa do mundo. Duda virou seu rosto e nos beijamos cheio de desejo. Aproveitei que ela relaxou e introduzi um dedo em sua vagina molhada. Com sua própria lubrificação forcei sua outra entrada.
Luan: - Calma! - pedi em seu ouvido, mas mesmo assim ela estava tensa. Sabia exatamente como relaxá-la e logo penetrei sua intimidade ainda cheia de mim de vagar. Ela ainda estava toda sensível com o orgasmo, e se tremeu toda quando coloquei-me novamente dentro dela.
Comecei a me movimentar, dessa vez bem de vagar. Aquilo era maravilhoso. Aproveitei seus gemidos de quem estava gostando para forçar meu dedo em sua outra entrada.
Luan: - Não vou fazer isso hoje - beijei suas costas - Vou precisar de algum lubrificante pra conseguir entrar em você. Só quero que sinta que pode sim ser gostoso! - falei baixinho em seu ouvido
Voltei a penetrá-la e assim que ela relaxou um pouco consegui que meu dedo entrasse onde eu tanto desejei um dia estar. Eu sabia como dar prazer a ela, e em poucos segundos decifrei seu corpo e como controlar seu novo ponto de prazer.
Nunca imaginei que Duda gostaria, e tive que me segurar para não forçar meu pau ao invés de meus dedos em seu segundo buraquinho. Seria dolorido demais sem um lubrificante especifico, e só fato dela saber o quão podia ser gostoso com tão pouco já acalmaria ela para o meu enfim presente na nossa próxima transa.
Duda: - Não tô me aguentando nessa posição mais! - gemeu puxando os lençóis. Ve-la daquele jeito era a minha perdição.
Desatei o nó de suas mãos e sai-me dela, Duda olhou para trás um pouco timida, tenho certeza que a minha cara era a mais de safado possível. Subi na cama e me sentei escorado na cabeceira. Meu pau apontava pro teto e vi o quão desejosa ela estava. A chamei e ela veio engatinhando na cama até mim.
Luan: - Cavalga pra mim! - pedi cheio de tesão
Gemi alto quando Duda sentou-se de frente pra mim e foi engolindo-me aos poucos. Ela foi rápida com seus movimentos, e logo seus deliciosos seios balançavam na minha cara enquanto eu deixava ela fazer o que quiser comigo, mesmo tendo a certeza que ao fim disso eu estaria com bons fios a menos.
Duda: - Eu tô quase! - disse gemendo em meu ouvido, segurei sua cintura e nos deitei na cama, a coloquei de costas pra mim, ficando de ladinho
Quem tomou conta da transa naquele momento foi eu. Segurava firme seus seios e acariciava seu clitóris. Em segundos minha mulher gemeu alto pra mim, ficando incrivelmente mais molhada ao meu redor.
Seu corpo todo amoleceu em meus braços. Tirei seus cabelos colados pelo suor do rosto e procurei sua boca, seu pescoço e orelha. Eu não havia gozado novamente, mas Duda estava inerte demais em seu prazer para perceber isso.
Luan: - Você é muito gostosa! - sussurrei em seu ouvido a trazendo de volta para a realidade. Vi um sorriso maroto surgir em seus lábios
Duda; - E você insaciável! - virou-se para trás me olhando - Mas eu tô muito dolorida para aguentar mais uma dessas de você!
Entendi a deixa e de forma delicada sai de dentro dela, fazendo meu pau reclamar. Ali era seu lugar preferido do mundo. Ou quase isso. Lembrei-me que havia outro assim que vi Duda amarrar o cabelo em um coque e ir se abaixando. Puta merda, que saudades que eu estava daquele boquinha. Não me aguentaria muito, e ela sabia disso. Duda fez tudo de forma extremamente lenta, mas icrivelmente gostosa, enquanto eu se quer segurava seu cabelo, deixava ela fazer o que quisesse, e porra, como aquilo estava bom. De brinde ela ainda me deixou gozar no meu vale dos sonhos: seus seios extremamente deliciosos.
Luan: - Tenho que te limpar. - falei ofegante, de olhos fechados, me recuperando de mais uma gozada excepcional. Eu não tinha forças para me mexer
Duda: - Eu faço isso sozinha.
Abri apenas um olho a tempo o suficiente para vê-la passar o dedo sobre seus seios e levar a boca. Quase que alguém acordou novamente, mas eu estava cansado demais para isso, então fechei meus olhos.
Luan: - Limpa com a minha blusa, se continuar fazendo isso vou ter que te comer de novo e tenho certeza que você já ta toda dolorida!
Ouvi sua risada divertida. Ela parecia de bom humor após aquela transa fantástica.
Duda: - Ué, o que aconteceu com o "fazer amor"? - perguntou rindo, senti seu calor sobre mim e logo ela estava deitada com metade do corpo sobre o meu
Luan: - Tudo o que eu faço com você é amor! - abri os olhos, Duda me encarava e sorriu timida corando. - Foi bom pra você? - perguntei fazendo graça, fiz minha cara mais de galanteador possível e ela caiu na gargalhada
Duda: - Você me broxou com essa pergunta, isso sim! - riu ficando de joelhos na cama - Vou tomar um banho, você vem? - perguntou selando meus lábios. Ela estava feliz, e aquilo me fazia feliz
Luan: - Vai indo na frente. - respondi preguiçoso
Tive a visão maravilhosa dela andando nua pelo quarto, e logo em seguida de seu corpo molhado debaixo do chuveiro. Ela apenas escorou a porta, e com aquela imagem magnífica na cabeça peguei no sono sem nem perceber
*Duda Narrando
Tomei um banho cantarolando. Parecia que eu estava mil quilos mais leve. O que um sexo bem feito não nos faz?! Chamei Luan uma ou outra vez, mas logo ouvi o seu ronco e cai na risada. Eu estava um pouco dolorida de toda a brutalidade gostosa de Luan, então vesti apenas uma regata e uma calcinha larga e grande. Broxante, eu sei, mas não estava afim de outra coisa. Olhei Luan deitado nu na cama que parecia mais um ninho de lençóis. O corpo suado, o rosto vermelho e o cabelo magnifico pós foda. Aquele homem era incrível. E eu o amava. Suspirei e me sentei na cama o olhando. No chão ouvi algo vibrar. Era o seu celular caído junto com sua calça. Era meio que uma invasão de privacidade, mas eu estava tentada a pegá-lo. Olhei Luan e passei a mão sobre seu rosto constatando se ele estava realmente dormindo ou não. Após a confirmação sorrateiramente peguei seu celular. Para o meu alivio sua senha ainda era a mesma. O motivo de tantas vibrações era algumas mensagens em seu whatsapp. Curiosa abri o aplicativo. Reconheci a foto e o nome gravado. Paola. Meu sangue ferveu e abri sua conversa. Meu queixo caiu e me senti uma tonta ao ver o que ela acabava de lhe enviar e suas antigas mensagens trocadas.
Luan pedia que ela convencesse Elias a uma consulta fora de São Paulo, e em outras conversas Paola deixava bem claro sua opção sexual ao elogiar eu e a irmã de Luan. Engoli em seco e assustada coloquei seu celular no mesmo lugar. Me xinguei ao lembrar que ele veria que visualizei a mensagem, então o peguei de novo e apaguei a conversa, aproveitei que já havia feito aquilo mesmo e fui olhar todas as suas últimas conversas. Havia sim algumas mulheres, mas nada comprometedor ou que dissesse que ele havia ficado ou não com algumas delas, mas isso também não me importava. O que acabamos de ter foi mais forte. Devolvi o celular para o chão me sentindo uma tola. Tive uma crise de ciúmes de uma lésbica que por sinal jogou algumas cantadas em relação a mim para Luan. Ele sempre falou a verdade, e tive que bisbilhotar suas coisas para acreditar.Não consegui entender direito do que realmente se tratava as consultas de Dr. Elias, só sabia que seja o que fosse, eu apoiaria Luan. É isso que se faz quando se ama.
Luan: - Não vai dormir não? - murmurou de olhos fechados se virando e ficando de bruços
Duda: - Tampa essa bunda branca menino! - ri com medo dele ter visto eu olhar todas as suas últimas conversas
Luan: - Ingrata. Se fosse a sua buna exposta assim, eu estaria venerando ela. - murmurou puxando a coberta para tampar-se da cintura para baixo - Vem cá vem. Nos últimos meses só durmo bem quando é com você.
Duda: - Só vou apagar a luz.
Deixei o quarto todo escuro e voltei para a cama onde Luan jogou seu braço por cima de mim.
Luan: - Ta tudo bem? - perguntou bocejando
Duda: - Ta? Por que?
Luan não me respondeu, apenas acariciou minha barriga e eu ri. Como eu poderia ter esquecido?
Duda: - Estamos bem. - o tranquilizei
Luan: - Ta. Não tô conseguindo abrir os olhos - disse sonolento - Dá um beijo aqui. - pediu de forma sonolenta. Ri e selei nosso lábios - Boa noite loira, boa noite boneca. - afagou minha barriga - Desculpa a festinha ai embaixo. - fez graça e eu ri batendo nele.
Duda: - Amo você. - assumi baixinho, acariciando seus cabelos
Luan: - Eu também. Mas eu tô com muito sono. Vemos como ficamos amanhã?! - perguntou bocejando alto
Duda: - Como ficamos? - perguntei quase sem acreditar - Sério que ainda não sabe? Ou tá em dúvida se...
Ouvi Luan roncar em resposta, e em pensamento o xinguei jurando para que isso fosse apenas efeito do sono. Não queria pensar que Luan preferisse outra opção se não enfim voltarmos.
Duda: - Ei, vai lá! - sussurrou tirando suas pernas de mim enquanto ainda ouviamos assustado o escândalo que ela fazia com os seguranças
Luan: - Assim? - olhei para baixo. Um volume gigantesco na minha calça - Esquece ela, quem vai gritar assim agora é você! - sussurrei voltando suas pernas para a minha cintura e ouvi sua risada
Duda: - Não, sério. Não consigo com ela gritando seu nome assim. Vai logo, os seguranças vão machucar ela!
Luan: - Você consegue sim. - mordi sua orelha - Vou te comer tão gostoso que você nem vai lembrar que existe mundo fora dessas quatro paredes! - sussurrei roçando minha boca em seu seio - Vou enfiar tão fundo em você que você jamais vai esquecer que estive ai. - vi a respiração de Duda voltar a acelerar - Vou te colocar na minha posição preferia e colocar até você não aguentar mais ficar de quatro! - mordi sua barriga - Mas pra eu fazer tudo isso você tem que me contar como eu fiz no seu sonho
Olhei-a de baixo para cima. A visão dela nua esparramada em uma cama, toda cheia de tesão e com os cabelos desengrenhados, era a cena mais linda do mundo.
Luan: - Vou beijar cada tatuagem sua - disse beijando a pequena frase que ela tinha na costela abaixo do seio - E vou te deixar cheia de marcas das minhas mãos e da minha boca. - Duda fechou os olhos. Respirava ofegante - Vou te fazer lembrar o que eu fiz com você essa noite a cada vez que você se sentar amanha! - mordi seu queixo - Você quer que eu faça isso tudo com você? - perguntei baixinho, agora manipulando seu seio com meus dedos - Quer que eu me coloque todo dentro de você do jeitinho que você gosta? - forcei minha ereção nela - Então me conta como eu faço isso no seu sonho princesa. - chupei seu seio com pressão - Prometo fazer bem mais gostoso na realidade!
Duda: - Submissão! - disse rápido, ergui meu olhar e vi ela toda coradinha - Você me dominava e fazia o que queria comigo. - confessou rápido
Sorri vitorioso, e não dei tempo dela dizer mais se quer uma palavra. Firmei meu peso em meus joelhos ficando sobre ela e segurei suas duas mãos acima da cabeça. Peguei a minha camiseta jogada e pedi que ela continuasse com os pulsos unidos.
Duda: - O que... - coloquei meu dedo sobre sua boca a calando
Luan: - Só quando eu mandar você falar
Vi o fogo inundar de seus olhos verdes. e tomando cuidado para não apertá-la muito e nem macucá-la, a fiz virar-se na cama ficando de bruços após amarrar seus pulsos
Luan: - Empina pra mim vai. - pedi cheio de tesão. Ter aquela mulher a minha mercê e saber que eu fazia parte dos seus sonhos mais sujos era a coisa mais excitante do mundo
Fiquei ainda mais duro quando ela me obedeceu sem pestanejar. Peguei suas mãos unidas e levei para trás as segurando próxima as suas nadegas. Aquela posição era apaixonante. Ainda segurando-a, comecei a beijar toda a linha de suas costas, vendo com exatidão cada pelo dela se arrepiar.
Sempre fui louco naquela bunda redonda, e nunca quis esconder isso. Dei um tapa forte nela quando a vi tão submissa naquela posição. Sua nadega ficou vermelha e ao contrário do que imaginei, Duda não sentiu dor, pelo contrário, percebi ela ficar mais excitada ainda
Luan: - Afasta as pernas! - pedi autoritário e ela obedeceu - Puta merda, isso merecia um quadro! - disse enquanto alisava sua bunda
Duda: - Hoje eu faço. - sussurrou timída
Luan: - Faz o que? - perguntei debruçando-me sobre ela e enchendo seu pescoço de beijos enquanto apalpava seu seio com uma mão
Duda: - O que você queria. Hoje eu faço tudo o que você quiser! - disse decidida. Quase fiquei de queixo caído. Duda estava mesmo me falando aquilo
Luan: - Tudo mesmo? - perguntei mordendo seu ombro e apertando sua bunda antes dar-lhe outro tapa
Minha loira apenas assentiu, e com aquilo meu pau não aguentava mais o quão apertado meu jeans estava
Desci da cama e tirei minha calça e cueca de uma só vez. Pelo seus braços amarrados a puxei com força a fazendo parar na beirada da cama. A altura perfeita para que eu fizesse o que quiser com ela.
Luan: - Nem acredito que essa bundinha linda finalmente vai ser minha! - assumi maravilhado
Vi Duda olhar para trás. O olhar direto em meu pau que até babava de desejo por ela. Ela ofegou e olhou pra frente de novo. Mordi sua bunda e ouvi um gemidinho dela.
Luan: - Você tá tão molhada que nem vou ter dificuldade de entrar nesse buraquinho apertado seu! - confessei ao penetrar um dedo nela, Duda gemeu gostoso pra mim me arrepiando dos pés a cabeça
Duda: - Me come logo Luan! - pediu ofegante
Luan: - Que boca suja loirinha! - ri segurando a base do meu pau e pincelando sua entrada molhada e quente
Duda por instinto do seu próprio corpo retesou. Segurei firme sua cintura, com a outra mão fiz ela apoiar as mãos amarradas no colchão e logo segurei seus cabelos em um rabo de cavalo á puxando com força.
Luan: - Vou te pegar até você não aguentar mais e mesmo assim me pedir pra nunca mais sair de dentro de você!
Quando Duda pensou em responder, com um só movimento me coloquei rápido e profundo dentro dela. Duda urrou na cama agarrando os lençóis. Segurei seu cabelo com força para mantê-la no lugar e me tirei por completo de dentro dela. Ouvi quando ela murmurou um xingamento.
Luan: - Fica quietinho no lugar ou então vou te comer tão lento que você nunca vai gozar!
Duda: - Você não aguenta! - disse provocante, mexendo seu traseiro até encostar na cabeça do meu pau novamente -Não é só você que sabe provocar sabia?
Fui ao inferno e voltei quando Duda rebolou pra mim. Xinguei algo que nem eu entendi, e não me aguentei mais. Passei meu braço em volta de toda a sua cintura e a penetrei com força, dessa vez não tirando de dentro dela. Quente, molhada e apertada. Puta merda, extremamente quente, molhada e apertada. Quando ia tirar para voltar a penetrá-la Duda me prendeu dentro de si, gemi agarrando seu cabelo e quase enlouquecendo com a sensação.
Luan: - Que porra foi essa? - perguntei sem ar enquanto apenas mexia gostoso nela, sem tirar se quer um cintímetro de dentro do meu lugar favorito no mundo
Duda: - Pompoarismo - respondeu simples
Luan: - Onde aprendeu isso? - rosnei saindo dela e voltando com força. Com o impacto de nossos corpos tive que segura-la no lugar.
Duda: - Livros! - respondeu rápido
Não disse mais nada, apenas comecei a meter feito um louco. Louco. Era assim que eu ficava quando estava com ela. Duda era meu céu e meu inferno em uma só mulher. Mesmo grávida, mesmo separados, ela conseguia ser a buceta mais gostosa de toda a minha vida.
Duda: - Não goza! - pediu ofegante em meio á um gemido
Luan: - É meio impossível. Caramba, me fala qualquer coisa broxante, qualquer coisa, só não deixa eu me perder nessa bucetinha apertada!
Duda rebolou mais ainda e tive que usar de todo meu autocontrole para não me derramar nela. E porra, como aquilo era difícil.
Luan: - Sua avó. Me fala sobre sua avó! - pedi a primeira coisa que me veio em mente. Fechei meus olhos, se eu visse Duda daquele jeito eu gozaria como nunca
Ouvi a risada da minha mulher e de propósito ela veio de encontro a mim quando tirei.
Duda: - Você ta muito fraquinho! - riu me prendendo outra vez. Duda já era apertada, e aquilo que ela acabará de fazer era o céu. Não me controlei e deixando sua cintura marcada com a força da minha mão eu gozei como nunca, assim como Duda que gemeu meu nome alto enquanto tentava abafar seu grito nos lençóis.
Minhas pernas ficaram trêmulas, eu parecia estar em outra órbita. Mal conseguia me recuperar, nada mais fazia sentido, apenas o orgasmo avassalador que eu acabará de ter.
Duda: - Caramba! - gemeu manhosa mexendo-se. Eu ainda estava dentro dela - Você aina está duro! - exclamou surpresa. Abri meus olhos voltando a realidade. Sim, eu continuava extremamente duro
Fui saindo de dentro dela de forma lenta, e a cada centímetro deslocado um tremor passava pelo seu corpo delicioso. Junto com meu membro, um pouco do meu líquido veio também. Passei meu dedo em sua vagina vermelha dos meus golpes recolhendo um pouco de semêm, e com cuidado fui direcionando o líquido para seu outro buraquinho lindo. Duda se arrepiou toda quando toquei-o lambuzando-o por fora. Só aquela cena me deixou latejante de novo.
Duda: - Vai com cuidado, você tá pior que os outros dias hoje. - disse olhando para trás
Luan: - Pior? - ergui a sobrancelha rindo
Duda: - Você entendeu o que tô...
Ri e mordi meu lábio acariciando meu pau. Somente Duda deixava ele tão enérgico daquele jeito.
Luan: - Relaxa princesa. - pedi ao ver o quão tensa ela estava
Me aproximei dela e comecei a beijar seu pescoço, ombro e ouvido. Naquela posição sentia sua bunda em mim, e aquilo era a coisa mais gostosa do mundo. Duda virou seu rosto e nos beijamos cheio de desejo. Aproveitei que ela relaxou e introduzi um dedo em sua vagina molhada. Com sua própria lubrificação forcei sua outra entrada.
Luan: - Calma! - pedi em seu ouvido, mas mesmo assim ela estava tensa. Sabia exatamente como relaxá-la e logo penetrei sua intimidade ainda cheia de mim de vagar. Ela ainda estava toda sensível com o orgasmo, e se tremeu toda quando coloquei-me novamente dentro dela.
Comecei a me movimentar, dessa vez bem de vagar. Aquilo era maravilhoso. Aproveitei seus gemidos de quem estava gostando para forçar meu dedo em sua outra entrada.
Luan: - Não vou fazer isso hoje - beijei suas costas - Vou precisar de algum lubrificante pra conseguir entrar em você. Só quero que sinta que pode sim ser gostoso! - falei baixinho em seu ouvido
Voltei a penetrá-la e assim que ela relaxou um pouco consegui que meu dedo entrasse onde eu tanto desejei um dia estar. Eu sabia como dar prazer a ela, e em poucos segundos decifrei seu corpo e como controlar seu novo ponto de prazer.
Nunca imaginei que Duda gostaria, e tive que me segurar para não forçar meu pau ao invés de meus dedos em seu segundo buraquinho. Seria dolorido demais sem um lubrificante especifico, e só fato dela saber o quão podia ser gostoso com tão pouco já acalmaria ela para o meu enfim presente na nossa próxima transa.
Duda: - Não tô me aguentando nessa posição mais! - gemeu puxando os lençóis. Ve-la daquele jeito era a minha perdição.
Desatei o nó de suas mãos e sai-me dela, Duda olhou para trás um pouco timida, tenho certeza que a minha cara era a mais de safado possível. Subi na cama e me sentei escorado na cabeceira. Meu pau apontava pro teto e vi o quão desejosa ela estava. A chamei e ela veio engatinhando na cama até mim.
Luan: - Cavalga pra mim! - pedi cheio de tesão
Gemi alto quando Duda sentou-se de frente pra mim e foi engolindo-me aos poucos. Ela foi rápida com seus movimentos, e logo seus deliciosos seios balançavam na minha cara enquanto eu deixava ela fazer o que quiser comigo, mesmo tendo a certeza que ao fim disso eu estaria com bons fios a menos.
Duda: - Eu tô quase! - disse gemendo em meu ouvido, segurei sua cintura e nos deitei na cama, a coloquei de costas pra mim, ficando de ladinho
Quem tomou conta da transa naquele momento foi eu. Segurava firme seus seios e acariciava seu clitóris. Em segundos minha mulher gemeu alto pra mim, ficando incrivelmente mais molhada ao meu redor.
Seu corpo todo amoleceu em meus braços. Tirei seus cabelos colados pelo suor do rosto e procurei sua boca, seu pescoço e orelha. Eu não havia gozado novamente, mas Duda estava inerte demais em seu prazer para perceber isso.
Luan: - Você é muito gostosa! - sussurrei em seu ouvido a trazendo de volta para a realidade. Vi um sorriso maroto surgir em seus lábios
Duda; - E você insaciável! - virou-se para trás me olhando - Mas eu tô muito dolorida para aguentar mais uma dessas de você!
Entendi a deixa e de forma delicada sai de dentro dela, fazendo meu pau reclamar. Ali era seu lugar preferido do mundo. Ou quase isso. Lembrei-me que havia outro assim que vi Duda amarrar o cabelo em um coque e ir se abaixando. Puta merda, que saudades que eu estava daquele boquinha. Não me aguentaria muito, e ela sabia disso. Duda fez tudo de forma extremamente lenta, mas icrivelmente gostosa, enquanto eu se quer segurava seu cabelo, deixava ela fazer o que quisesse, e porra, como aquilo estava bom. De brinde ela ainda me deixou gozar no meu vale dos sonhos: seus seios extremamente deliciosos.
Luan: - Tenho que te limpar. - falei ofegante, de olhos fechados, me recuperando de mais uma gozada excepcional. Eu não tinha forças para me mexer
Duda: - Eu faço isso sozinha.
Abri apenas um olho a tempo o suficiente para vê-la passar o dedo sobre seus seios e levar a boca. Quase que alguém acordou novamente, mas eu estava cansado demais para isso, então fechei meus olhos.
Luan: - Limpa com a minha blusa, se continuar fazendo isso vou ter que te comer de novo e tenho certeza que você já ta toda dolorida!
Ouvi sua risada divertida. Ela parecia de bom humor após aquela transa fantástica.
Duda: - Ué, o que aconteceu com o "fazer amor"? - perguntou rindo, senti seu calor sobre mim e logo ela estava deitada com metade do corpo sobre o meu
Luan: - Tudo o que eu faço com você é amor! - abri os olhos, Duda me encarava e sorriu timida corando. - Foi bom pra você? - perguntei fazendo graça, fiz minha cara mais de galanteador possível e ela caiu na gargalhada
Duda: - Você me broxou com essa pergunta, isso sim! - riu ficando de joelhos na cama - Vou tomar um banho, você vem? - perguntou selando meus lábios. Ela estava feliz, e aquilo me fazia feliz
Luan: - Vai indo na frente. - respondi preguiçoso
Tive a visão maravilhosa dela andando nua pelo quarto, e logo em seguida de seu corpo molhado debaixo do chuveiro. Ela apenas escorou a porta, e com aquela imagem magnífica na cabeça peguei no sono sem nem perceber
*Duda Narrando
Tomei um banho cantarolando. Parecia que eu estava mil quilos mais leve. O que um sexo bem feito não nos faz?! Chamei Luan uma ou outra vez, mas logo ouvi o seu ronco e cai na risada. Eu estava um pouco dolorida de toda a brutalidade gostosa de Luan, então vesti apenas uma regata e uma calcinha larga e grande. Broxante, eu sei, mas não estava afim de outra coisa. Olhei Luan deitado nu na cama que parecia mais um ninho de lençóis. O corpo suado, o rosto vermelho e o cabelo magnifico pós foda. Aquele homem era incrível. E eu o amava. Suspirei e me sentei na cama o olhando. No chão ouvi algo vibrar. Era o seu celular caído junto com sua calça. Era meio que uma invasão de privacidade, mas eu estava tentada a pegá-lo. Olhei Luan e passei a mão sobre seu rosto constatando se ele estava realmente dormindo ou não. Após a confirmação sorrateiramente peguei seu celular. Para o meu alivio sua senha ainda era a mesma. O motivo de tantas vibrações era algumas mensagens em seu whatsapp. Curiosa abri o aplicativo. Reconheci a foto e o nome gravado. Paola. Meu sangue ferveu e abri sua conversa. Meu queixo caiu e me senti uma tonta ao ver o que ela acabava de lhe enviar e suas antigas mensagens trocadas.
Luan pedia que ela convencesse Elias a uma consulta fora de São Paulo, e em outras conversas Paola deixava bem claro sua opção sexual ao elogiar eu e a irmã de Luan. Engoli em seco e assustada coloquei seu celular no mesmo lugar. Me xinguei ao lembrar que ele veria que visualizei a mensagem, então o peguei de novo e apaguei a conversa, aproveitei que já havia feito aquilo mesmo e fui olhar todas as suas últimas conversas. Havia sim algumas mulheres, mas nada comprometedor ou que dissesse que ele havia ficado ou não com algumas delas, mas isso também não me importava. O que acabamos de ter foi mais forte. Devolvi o celular para o chão me sentindo uma tola. Tive uma crise de ciúmes de uma lésbica que por sinal jogou algumas cantadas em relação a mim para Luan. Ele sempre falou a verdade, e tive que bisbilhotar suas coisas para acreditar.Não consegui entender direito do que realmente se tratava as consultas de Dr. Elias, só sabia que seja o que fosse, eu apoiaria Luan. É isso que se faz quando se ama.
Luan: - Não vai dormir não? - murmurou de olhos fechados se virando e ficando de bruços
Duda: - Tampa essa bunda branca menino! - ri com medo dele ter visto eu olhar todas as suas últimas conversas
Luan: - Ingrata. Se fosse a sua buna exposta assim, eu estaria venerando ela. - murmurou puxando a coberta para tampar-se da cintura para baixo - Vem cá vem. Nos últimos meses só durmo bem quando é com você.
Duda: - Só vou apagar a luz.
Deixei o quarto todo escuro e voltei para a cama onde Luan jogou seu braço por cima de mim.
Luan: - Ta tudo bem? - perguntou bocejando
Duda: - Ta? Por que?
Luan não me respondeu, apenas acariciou minha barriga e eu ri. Como eu poderia ter esquecido?
Duda: - Estamos bem. - o tranquilizei
Luan: - Ta. Não tô conseguindo abrir os olhos - disse sonolento - Dá um beijo aqui. - pediu de forma sonolenta. Ri e selei nosso lábios - Boa noite loira, boa noite boneca. - afagou minha barriga - Desculpa a festinha ai embaixo. - fez graça e eu ri batendo nele.
Duda: - Amo você. - assumi baixinho, acariciando seus cabelos
Luan: - Eu também. Mas eu tô com muito sono. Vemos como ficamos amanhã?! - perguntou bocejando alto
Duda: - Como ficamos? - perguntei quase sem acreditar - Sério que ainda não sabe? Ou tá em dúvida se...
Ouvi Luan roncar em resposta, e em pensamento o xinguei jurando para que isso fosse apenas efeito do sono. Não queria pensar que Luan preferisse outra opção se não enfim voltarmos.
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Teve hooot. Teve casal, teve "amo você" \O/ Mas e a reconciliação? Será que vai ter?
Duda fez certo em bisbilhotar o celular do cantor? Como os dois vão ficar amanhã?
Tomara que voltem não é mesmo?!
O que foi esse capítulo 😍😍😍 to mortinhaa... Agora vai 🙌🏻🙌🏻
ResponderExcluirCapítulo mais que perfeito! ��
ResponderExcluirPosta mais!
Marjory
Voltem logo ! Teve um hot muito quente.não foi neste capitulo mas a conversa de Arthur e Luan foi a conversa maia engraçada que um pai pode ter com um filho . anioaa pra saber o que vai acontece quand eles acordarem
ResponderExcluirMdddsssss continuaaaa por favoor
ResponderExcluirMds que capítulo foi esse ��
ResponderExcluirContinuaaaa
Quero meu casal de volta����❤
NAAO DEMORAAA POR favor
ResponderExcluirTomara que a senhora venha amanhã
ResponderExcluirTomaa q voltem e q Duda o apòie com o tratamento, ñ aguento ver meu casal separado mais, hot perrrrrfeito, cont pf ñ dmora muito ñ 🙏❤🙏
ResponderExcluirPelo amor de Deus esses dois tem que voltar logooo ,que capitulo foi esse ?Que fogo brasel .Bia ñ demora muito pra postar porfavor
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