Roberval não tinha mais o que vomitar e com a ajuda do motorista consegui o tirar do carro. Estávamos na porta de seu prédio.
Rober: - Du, eu não tô bem. Essa cachaça tava estragada! - reclamou forçando vômito, mas já não havia nada a expelir - Não me deixa sozinho, vou vomitar meu fígado podre!
Acabei rindo, depois do seu pedido não o deixaria só. Paguei o táxi e o agradeci antes de entrar em seu prédio. O porteiro me ajudou e disse que nunca viu Rober naquele estado, Era até cômico.
Duda: - Onde tá a chave?
Rober: - No meu bolso. Mas não dô conta de pegar. Ele tá mexendo! - riu
Revirei os olhos e juntamente com a chave estava seu celular. Com receio de que Luan o ligasse sabendo que estávamos juntos, também desliguei o celular de Rober. O ajudei a ir até seu quarto. Rober tentou vomitar mais vezes. Lhe dei um remédio e fiquei sentada em sua cama rindo do seu estado bêbado. Rober já era engraçado normalmente, mas bêbado era pior. Quando por fim ele estava mal o bastante para parar de pé, fechei a porta do seu quarto e fui até a sala. Deitei no sofá mesmo e liguei a TV. Estava sem sono. Olhei meu celular e de Rober desligados sobre a mesinha de centro. Luan deveria estar pirando, mas era melhor que não nos encontrássemos por agora. Eu estava chateada, e ele talvez nervoso. Suspirei e comecei a prestar atenção no filme que passava naquele canal fechado, mas gradativamente peguei no sono sem perceber.
Ouvia o nome de Luan ao longe. Parecia formal demais para alguém o chamar. Virei-me desconfortável. Um clarão em meus olhos, bocejei e tampei meu rosto. Voltei a dormir. Ouvi outra vez, formal demais novamente. Minhas costas ardiam, abri meus olhos. A visão embaçada mal somava a imagem que tinha na TV. Ouvi algo caindo, despertei de vez. Sentei-me ligeiro no sofá me dando conta de onde estava. Olhei para trás. Um Rober ressaqueado e despenteado havia acabado de deixar algo cair. Seus olhos vidrados na TV se quer me enxergaram. Vi Rober perder a cor. Outra vez o nome de Luan. Olhei para onde vinha o som. Na TV a imagem de um carro completamente deformado após uma batida.
- ... O cantor que vinha de uma balada parece ter perdido a direção do carro. Não se sabe ao certo o que houve, mas o que sabemos é que o estado do cantor é crítico. A polícia ainda não revelou se ele fazia uso de bebida alcoólica ou se estava em alta velocidade. Mais notícias a qualquer momento.
A foto de Luan passou na tela antes de mudar o foco no programa. Fiquei em choque. Senti algumas lágrimas saírem por meus olhos. Quase pude ouvir as batidas do meu coração. Saí do transe apenas com Rober me chacoalhando.
Duda: - O que... o que... é mentira não é? - perguntei sem acreditar. Eu não queria acreditar. Meu coração não queria. Precisava que tudo fosse uma mentira
Rober: - Cadê meu celular? - perguntou em desespero. Os olhos tão molhados quanto os meus
Peguei nossos aparelhos tremendo. O meu ligou mais rápido e assim que o fiz vi as dezenas de ligações. Bruna, Marizete, Amarildo, meu pai, número desconhecidos, Wellington, e dentre as últimas não atendidas, ainda da noite passada, algumas dele. Meu coração se desfez. A culpa tomando conta de mim. Á essas alturas Rober já estava com o celular na orelha tentando falar com alguém.
Duda: - Eu preciso saber como ele tá! Preciso Rober!
Tão atormentado quanto eu, vi quando Rober perguntou afobado para alguém onde e como Luan estava. Eu não conseguia raciocinar, não conseguia sentir meu chão. Apenas consegui fazer algo: pedir para que Deus cuidasse dele e me perdoasse. Era tudo culpa minha.
Rober: - Eles... eles não tem notícia. Eu vou me trocar e a gente vai pro hospital! Se acalma, você tá grávida!
Suas palavras só me fizeram chorar mais ainda. Então pedi a Deus pelo meu bebê. Que ele não deixasse nosso bebê crescer sem o pai incrível que Luan era.
Rober: - Du, eu não tô bem. Essa cachaça tava estragada! - reclamou forçando vômito, mas já não havia nada a expelir - Não me deixa sozinho, vou vomitar meu fígado podre!
Acabei rindo, depois do seu pedido não o deixaria só. Paguei o táxi e o agradeci antes de entrar em seu prédio. O porteiro me ajudou e disse que nunca viu Rober naquele estado, Era até cômico.
Duda: - Onde tá a chave?
Rober: - No meu bolso. Mas não dô conta de pegar. Ele tá mexendo! - riu
Revirei os olhos e juntamente com a chave estava seu celular. Com receio de que Luan o ligasse sabendo que estávamos juntos, também desliguei o celular de Rober. O ajudei a ir até seu quarto. Rober tentou vomitar mais vezes. Lhe dei um remédio e fiquei sentada em sua cama rindo do seu estado bêbado. Rober já era engraçado normalmente, mas bêbado era pior. Quando por fim ele estava mal o bastante para parar de pé, fechei a porta do seu quarto e fui até a sala. Deitei no sofá mesmo e liguei a TV. Estava sem sono. Olhei meu celular e de Rober desligados sobre a mesinha de centro. Luan deveria estar pirando, mas era melhor que não nos encontrássemos por agora. Eu estava chateada, e ele talvez nervoso. Suspirei e comecei a prestar atenção no filme que passava naquele canal fechado, mas gradativamente peguei no sono sem perceber.
Ouvia o nome de Luan ao longe. Parecia formal demais para alguém o chamar. Virei-me desconfortável. Um clarão em meus olhos, bocejei e tampei meu rosto. Voltei a dormir. Ouvi outra vez, formal demais novamente. Minhas costas ardiam, abri meus olhos. A visão embaçada mal somava a imagem que tinha na TV. Ouvi algo caindo, despertei de vez. Sentei-me ligeiro no sofá me dando conta de onde estava. Olhei para trás. Um Rober ressaqueado e despenteado havia acabado de deixar algo cair. Seus olhos vidrados na TV se quer me enxergaram. Vi Rober perder a cor. Outra vez o nome de Luan. Olhei para onde vinha o som. Na TV a imagem de um carro completamente deformado após uma batida.
- ... O cantor que vinha de uma balada parece ter perdido a direção do carro. Não se sabe ao certo o que houve, mas o que sabemos é que o estado do cantor é crítico. A polícia ainda não revelou se ele fazia uso de bebida alcoólica ou se estava em alta velocidade. Mais notícias a qualquer momento.
A foto de Luan passou na tela antes de mudar o foco no programa. Fiquei em choque. Senti algumas lágrimas saírem por meus olhos. Quase pude ouvir as batidas do meu coração. Saí do transe apenas com Rober me chacoalhando.
Duda: - O que... o que... é mentira não é? - perguntei sem acreditar. Eu não queria acreditar. Meu coração não queria. Precisava que tudo fosse uma mentira
Rober: - Cadê meu celular? - perguntou em desespero. Os olhos tão molhados quanto os meus
Peguei nossos aparelhos tremendo. O meu ligou mais rápido e assim que o fiz vi as dezenas de ligações. Bruna, Marizete, Amarildo, meu pai, número desconhecidos, Wellington, e dentre as últimas não atendidas, ainda da noite passada, algumas dele. Meu coração se desfez. A culpa tomando conta de mim. Á essas alturas Rober já estava com o celular na orelha tentando falar com alguém.
Duda: - Eu preciso saber como ele tá! Preciso Rober!
Tão atormentado quanto eu, vi quando Rober perguntou afobado para alguém onde e como Luan estava. Eu não conseguia raciocinar, não conseguia sentir meu chão. Apenas consegui fazer algo: pedir para que Deus cuidasse dele e me perdoasse. Era tudo culpa minha.
Rober: - Eles... eles não tem notícia. Eu vou me trocar e a gente vai pro hospital! Se acalma, você tá grávida!
Suas palavras só me fizeram chorar mais ainda. Então pedi a Deus pelo meu bebê. Que ele não deixasse nosso bebê crescer sem o pai incrível que Luan era.
[...]
- Luan Santana sofreu um grave acidente na madrugada de hoje por volta das quatro da manhã. O cantor que voltava sozinho de uma balada onde segundo informações curtia com os amigos, acabou capotando seu carro no trajeto de volta para casa. O veículo foi anunciado como perca total, e o estado do cantor é gravíssimo. Sua assessoria ainda não tem informações a mais de seu quadro clínico, e só pede para que possamos direcionar algumas orações para o cantor, que recentemente descobriu estar esperando seu segundo filho. O cantor, de 24 anos descobriu a pouco a paternidade de um garoto de 8 anos. A rádio Transamérica deseja toda a força para o Luan e seus familiares.
Escutei atônita a notícia da rádio. Ninguém sabia ao certo como Luan havia capotado o carro. Se estava correndo ou não. Eu só tinha uma certeza: ele não estava bêbado. E nunca faria aquilo por querer. Rober desligou o rádio. Todas as estações e programas de TV só falavam dele. Minhas lágrimas desde que acordei não cessaram, e o aperto no meu peito apenas aumentava cada vez mais.
Arthur: - Mãe! - correu me abraçando forte, assim que coloquei os pés no corredor em que se encontravam. Demoramos vários minutos para conseguir adentrar ao hospital por conta de emissoras e fãs a espera de notícias - O que ta acontecendo? O que houve com meu pai?
Marizete: - Desculpa! Descobrimos de madrugada, não tinha com quem deixá-lo e quando amanheceu ele não quis tirar o pé daqui até que visse você ou o Luan. A gente tentou te ligar mas...
Apenas neguei para que Mari não dissesse mais nada. Seu estado estava mais abalado do que o de qualquer um. Soltei Arthur por alguns segundos e a abracei com força.
Duda: - Ele é forte! Ele vai ficar bem!
Marizete: - Por que não estava com ele? Ele disse que ia jantar com você! O que houve com ele Duda? - perguntou aos prantos em meus braços
Duda: - Eu não sei Mari - solucei - A gente foi pra balada, estávamos bem. Não discutimos sério, foi só coisa boba e eu fui embora mais cedo e ele ficou. Mas ele me ligou antes de pegar o carro pra ir embora. Ele estava sã!
Marizete: - Eu disse que todas essas brigas iam matar vocês dois! - soltou-se de mim me olhando magoada - Só espero estar errada Duda. Meu filho é a minha vida!
Duda: - Ele vai ficar bem Mari!
Ela não me respondeu. Vi toda a sua mágoa de mim. Não era pra menos. A culpa era sim minha. Se não houvêssemos discutido, talvez se viéssemos juntos nada disso teria acontecido. Troquei algumas palavras com Amarildo. Apenas sabiam que seu estado era extremamente delicado e ele estava na sala de cirurgia. Havia quebrado alguns ossos. Bruna estava desolada, e não recusou meu abraço e nem me julgou quando á contei o que houve na noite passada.
Arthur: - Meu pai vai ficar bem?
Roberval: - Claro que vai cara. Ele é um campeão forte. Só quer dar um susto na gente! - tranquilizou meu filho que estava em seu colo.
Nos levantamos feito fleches quando vimos o doutor vir em nossa direção. Ansiedade, medo e pânico inundaram minha mente. Sua cara não era das melhores.
Doutor: - A notícia que tenho pra vocês é que o quadro dele continua grave. Talvez até um pouco mais delicado. Encontramos um hematoma subdural no Luan, que ocorre quando há acumulação de sangue entre o encéfalo e o crânio provocado pelo rompimento de uma veia pela pancada forte que sofreu. A cirurgia é extremamente delicada e á vários riscos. Vamos cuidar para que tudo ocorra bem. Eu preciso da assinatura do senhor para que possamos levá-lo o mais depressa de volta para o centro cirúrgico. Uma enfermeira irá vir explicar melhor pra vocês sobre o procedimento.
Sentei-me de volta na cadeira fria. Mais lágrimas inundaram. Só conseguia processar que seu estado poderia estar ainda pior. Uma culpa maior ainda me invadindo.
Bruna: - Ele vai ficar bem Duda. Aquele branquelo ainda tem que passar muita raiva na gente - abraçou-me aos soluços - Fica calma, pensa nela. - colocou sua mão sobre minha barriga enquanto acariciava meus cabelos
Fechei meus olhos, e em oração pedi por várias horas para que tudo ficasse bem. Precisávamos dele bem.
O medo de o perder era maior do que qualquer sentimento que já habitou meu ser um dia. Eu não podia o perder. Nossos filhos não podia. O mundo não podia. Talvez fosse egoísmo querer que Luan permanecesse em um mundo tão vazio como este. Seu lugar tenho certeza que é próximo aos anjos. Mas por agora seu lugar é aqui. Trazendo alegrias a milhares de pessoas, sendo o melhor pai e filho do mundo, me fazendo amá-lo mais. Pela primeira vez na vida senti medo. Medo de não sentir mais seu amor.
As horas iam se passando e o corredor lotando cada vez mais de amigos e familiares. A cada minuto eramos informados da multidão frente ao hospital crescendo. Tentavam conter, pedir que fossem embora, mas nada adiantava. As fãs e imprensa não arredavam o pé dali.
Arthur: - Você precisa comer mamãe. O neném deve estar com fome!
Duda: - Eu tô sem fome meu amor. Vai pra casa com a tia Ju.
Arthur: - Não vou te deixar. - passou a mão em meu rosto - Eu sei que ta acontecendo alguma coisa séria com meu pai, mas sabe como ele é brincalhão, vive dando susto em mim. Não leva ele tão a sério mamãe, vai ficar tudo bem!
Sorri beijando sua mãozinha. Estava esgotada. Não havia se quer mais lágrimas pra chorar.
Rober: - Vamos comer vai Duda. Pensa nessa criancinha ai dentro.
Suspirei e por fim cedi. Junto com Rober e Arthur fomos até a lanchonete do hospital.
Rober: - Sei o que deve tá pensando, mas a culpa não é sua Du. - segurou minha mão por cima de mesa
Duda: - Eu tenho parcela Rober. Fui infantil em deixar ele sozinho e não atender suas ligações.
Rober: - Deus escreve certo por linhas tortas. Talvez se estivesse com ele, você ou esse bebêzinho que carrega não estariam vivos mais. Ele vai ficar bem!
Duda: - A Marizete ta me odiando!
Rober: - É coisa de mãe Duda, ja já ela vai enxergar as coisas como são. Pare de se culpar.
Duda: - Você ouviu as possíveis sequelas? Perca de memória, problemas na fala... - solucei
Rober: - Ouviu também que pode não ter sequelas? Ele é forte Duda. Confia em Deus.
Arthur: - O papai vai ficar bem mãe. Eu sei disso. Fica calma.
A calma de Arthur mesmo entendendo em partes o que estava acontecendo era invejável. Ele tinha uma certeza linda de que o pai ficaria bem, e eu invejava aquilo nele. Queria ter a certeza de que meu Luan se recuperaria daquele acidente sem explicação da melhor forma. Queria ter certeza que o melhor hospital de São Paulo faria jus a sua fama. Só queria ter certeza de que aquele pesadelo acabaria bem
Já era fim de tarde quando o médico voltou daquela sala. Meu coração quase errou a batida. Ficamos todos em alerta. Pedi uma outra vez para que o médico tivesse notícias boas. Deus pareceu ter ouvido minha oração e de mais milhares de fãs desoladas.
- A cirurgia ocorreu bem. Ele está em processo de pós cirúrgico. O risco é menor, mas não deixa de ser delicado. O garoto é um cara forte! Lutou pela vida como não vejo a anos. - o sorriso cansado do doutor me provou que sua cirurgia não havia sido tão calma, mas o mais importante ocorreu: ele conseguiu, meu menino conseguiu. E agora, em minhas orações eu só pedia para que não houvesse sequelas, e que o risco que ele ainda corria se dissipasse a cada minuto para que logo eu pudesse ter o meu Luan de sempre em meus braços.
Aí meu Deus, tomará que o Luan fique bem. Chorei muito lendo, posta mais um, por favor
ResponderExcluirMe põe no grupo, 083981230603- Maria
ResponderExcluirSocorro volta logo . Meu coração esta em pedaços..
ResponderExcluirPosta outro!
ResponderExcluirAi meu coração,tem um olho na minha lagrima
ResponderExcluirAi que vontade de chorar,espero que fique tudo bem com ele.Tudo que mais quero é que eles fiquem juntos novamente e que dona Mari ñ fique com raiva da Du
ResponderExcluirQuero entrar no grupo 073988854984
ResponderExcluirChorando o capítulo inteiro 😭 😭😭
ResponderExcluirContinuaaa ❤
ResponderExcluirSenhor, como assim? O Luan vai ficar bem sim, ele é muito forte e depois desse acontecimento só quero que ele e a Duda voltem pra criarem os filhos deles. COOONTINUA ❤, me coloca no grupo (Ana Clara 87 9 9822-4351)
ResponderExcluirMeeeeu Deus Bia 😢😢 q seja sò um susto pra esses dois pararem de vez com as brigas q ele ñ perca a memòria 😢😢 imagina sò q baq iria ser 😢😢😢 ñ ñ ñ, ñ quero nm pensar nisso 😢😢 cont logo Bia poooor favor 😢😢😢 chorei junto cara 😢😢
ResponderExcluirBianca de Deus! Eu sumo por um longo período de tempo e quando ponho a fic em dia é só tiro porrada e bomba! Os outros capítulos ficaram fo***!! Adorei ler, vc é maravilhosa no que faz ❤ mas nao vou mentir, chorei lendo esse capítulo e me deu uma coisinha no coração... agora me lembrei até do que a avó da Duda disse a ela! Mas Luan vai sair dessa sim, vai ta brincando com essa menininha (Yes, eu acho q é uma menina haha) que esta por vir ❣ Continua urgente mulheeeeer!
ResponderExcluirO que foi isso ?! To em lágrimas , como isso foi acontecer ?tadinha da Duda ,ela pode se sentir culpada meu sem or !só espero que tudo acabe da melhor forma possível.
ResponderExcluirMeu Deus essa fic tá muito f***.Chorei litros lendo. O luan tem que sair dessa sem sequelas. Menina continua logo porque a anciosidade não cabe em mim. Pelo amor de Deus faz Maratona tambem.. Me coloca no grupo:85989677624
ResponderExcluirBeijos
Que saudaaaadeeeee de comentar aaquuuui ❤, tenho nem palavras pra dizer o quanto top e amavael esta essa fanfic!
ResponderExcluirE sobre esse último capitulo, morri :( tadinho do meu bebê kkkk mais logo logo ele saí dessa e volta pros braços de sua loira kkk ...
Aaaahhh e sobre o sexo do bebê TEM que ser menina!!!!! Luanzinho tem que estar cerro kkkk
E que eles voltem logo !
E sobre "quase fim" da fanfic quero nem pensar :"( ...
Mais enfim ... Ta a cada dia mais topo !! Parabéns bia desde de sempre.
Beijos da sua leitora que promete nunca te abandonar kkkk... ❤
Aaaaaa e Bia publica a fanfic te amo tanto que nem sei de novo!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirFoi minha primeira fanfic, tenho um amor incondicional por ela kkkk
Sou apaixonada nessa história.
Publica ela de novo !!!!!!!
Mdssss continuaa por favoor
ResponderExcluirAí meu deus, tomara que nada ocorra com o Luan, que não fique sequelas 😐
ResponderExcluirContinuaaaaaa 😘😘
meu eu amo essa fic quero que nunca acabe CONTINUEM HOJE POR FAVOOOOR
ResponderExcluirBiaa meu coração nao aguenta não viu mulher :(
ResponderExcluirBia meu coração não aguenta vei, tô chorando aqui. Me coloca no Grupo 07192938507 Vitória
ResponderExcluirMeu coração num quenta isso não.
ResponderExcluirNada ver a a Duda ficar de culpando e a Dona Marizete fala oque falou.
Continua bjoo😘
Veiiiiiiii continua antes que todas nós tenhamos um infarto 😢😢 ta cada dia melhor ❤️
ResponderExcluirContinua Bia por favor
ResponderExcluirOi me põe no grupo me chamo Fernanda 21995322774
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