Senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Juro que
esperava qualquer nome. Aliás, passei parte da minha noite tentando adivinhar.
Mas por nenhuma vez esse se passou por minha cabeça.
Duda: - Jura? – perguntei sentindo meus olhos marejarem
Luan: - Juro. Nossa Maria – sorriu passando o polegar por
meu rosto e enxugando carinhosamente a lágrima que caiu
Duda: - Mas... você não sempre quis Nicole?
Luan: - São só nomes... E gosto desse. Quero que ela tenha a
garra e a persistência da sua avó e sua doçura. Sei que não gosta de Maria
mas... É um nome bonito.
Duda: - Você acha?
Luan: - Acho. O nome e a dona dele.
Sorri acanhada com o elogio de Luan. Seus olhos queimavam
nos meus. Abaixei a cabeça sem jeito e segurei sua mão que me acariciava e á
levei para os meus lábios á beijando
Duda: - Eu amei o nome. Mas quero que seja um ao qual você
sempre se imaginou chamando sua filha sempre que ela correr. A homenagem é
linda. Mas sei que sempre quis Nicole. Eu escolhi o do Arthur, agora você
coloca o nome dos seus sonhos nela. E vou guardar de todo o meu coração a sua
tentativa de homenagear a minha vó na nossa princesa.
Luan: - Você não quer Marilia Cecilia? – perguntou
aparentemente confuso
Duda: - Não é que eu não queira. Mas é que só consigo
imaginar aquela dupla agora. – confessei fazendo Luan rir
Luan: - Eu não tinha reparado! – assumiu de forma engraçada
Duda: - A gente vê sobre nome depois! Temos mais quase cinco
meses pra escolher. Vamos subir.
*Luan Narrando
Fechei meus olhos e suspirei assentindo. Era a hora da
verdade. Não queria magoá-la, mas também não queria desapontar minha mãe.
Duda já havia saído do carro e abriu a porta pra mim me
ajudando com a muleta. Fomos até o elevador em silêncio enquanto ela arrumava
seu cabelo olhando-se no espelho.
O quarto de hotel que ela estava era espaçoso. Uma espécie
de sala de estar e mais ao fundo uma cama espaçosa.
Duda: - Você tá com fome?
Duda parecia nervosa e aquilo me deixou inquieto.
Luan: - Não. Só preciso de um copo d’água pra tomar um
remédio. – pedi já sentado no sofá. Minha perna ainda doía quando eu me
esforçava como hoje. Meus movimentos eram limitados
Duda voltou com uma garrafinha do frigobar e eu bebi o
comprimido rapidamente. Ela permanecia de pé, e era notável seu nervosismo
contido.
Luan: - Vem cá. – pedi batendo com a mão para que ela se
sentasse ao meu lado no sofá.
Duda: - Promete ser franco comigo? – pediu me olhando nos
olhos
Luan: - Prometo. – não sabia por onde começar, e ela também
não. Ficamos calados um ao lado do outro, cada um mas sem jeito, até ela tomar
a iniciativa.
Duda: - Eu não sei o que a gente tá vivendo! Já não sei se
estamos juntos mais. Primeiro você me dá um fora na chácara, depois é todo
carinhoso nas ligações e na consulta até um selinho você me roubou. Eu não sou
mais adolescente Luan. Não quero uma relação incerta! Não tô te cobrando nada,
só quero que me diga o que nós dois somos e só.
Luan: - Eu amo você! Você sabe disso!
Duda: - Amor só não basta Luan.
Luan: - Eu sei... Nem eu sei que o fazer Duda. Eu amo você,
amo o que somos juntos... mas tenho receio pela minha mãe.
Duda: - Você é um homem feito Luan! Pai de dois filhos por
sinal!
Luan: - Não quero magoar ela Duda. E não quero que ela te
machuque. Eu não sei viver entre fogo cruzado. Ainda mais sendo de vocês duas.
Duda: - Tá.
Vi que ela engoliu em seco e olhou para o lado. Meu coração
doía naquele instante. Lembrei-me então do que disse ao meu pai, de que iria
deixar meu coração decidir. E naquele instante ele estava mais confuso do que
qualquer coisa na minha vida.
Segurei a mão de Duda que estava sob sua perna e ela me
encarou. Aquele par de olhos verdes que tanto amo estavam inundados. Aquilo me
partiu o coração. Aquela mulher era a minha perdição.
Luan: - Não chora. – pedi baixinho, levando seu cabelo para
trás da orelha – Não tô fazendo isso só por mim. É por você também. Ela
infernizaria a nossa vida. Não é uma coisa á qual você mereça passar.
Duda: - Tudo bem. – assentiu visivelmente engolindo o choro
e virando-se para frente, encarando sabe-se lá o que
Esperava que Duda gritasse, esbravejasse, chorasse ou me
implorasse para ficarmos juntos. Esperava que ela despejasse centenas de
argumentos para eu não á deixar... Mas de todas as reações que ela poderia ter,
aquela foi á que mais me tocou... Ela simplesmente aceitou... Aceitou sem lutar
por nós. Aceitou sem pestanejar, prova do seu cansaço gigante quanto ao nosso
relacionamento bagunçado.
Luan: - Não vai dizer nada? – perguntei fazendo carinho nos
nós de seus dedos. Apesar de não segurar o choro como ela, meu coração também
estava estraçalhado
Duda: - É a sua escolha. – vi uma lágrima escorrer e ela á
enxugou rápido – Eu te entendo. – me encarou sorrindo seco – Meu pai também não
quer a gente junto mais.
Duda levantou-se e foi rumo onde ficava a enorme cama.
Continuei ali paralisado. Olhei o sofá ao meu lado onde ela estava segundos
atrás. Eu era louco nessa mulher. Louco. Passei as duas mãos no rosto e o levei
para trás grunhido. Que merda é essa que minha vida tá virando?!
Meu coração batia lento, ele doía em silêncio, e aquilo
começava a me sufocar. É só uma mulher Luan, espera a poeira abaixar e pensa na
sua mãe. Repetia isso mil vezes em minha mente. Mas era impossível. Fechei os
olhos novamente e parece que um filme passou por toda a minha cabeça. Do nosso
primeiro beijo na adolescência até hoje... Nosso amor durou. Lembrei-me então
do que ela me disse sobre seu pai... Duda sempre foi louca no pai, e mesmo
assim estava disposta a ficar junto comigo enquanto eu...
Luan: - Foda-se! – pensei alto demais, e quando me levantei
com dificuldade vi ela me encarando confusa, talvez pelo palavrão
Não tive paciência para pegar a muleta, e mancando fui até
ela que me olhava espantada enquanto paralisava
Assim que cheguei próximo á ela segurei seu rosto com ambas
as mãos. Os olhos dela voltaram a inundar e antes que a culpa por ser o
culpado de suas lágrimas me atingisse eu á beijei. Beijei com fervor, com amor,
ternura, paixão... Beijei como se fosse á últimos vez que sentia seus lábios...
E talvez fosse... Mas só se ela quisesse. Senti nos seus lábios o tamanho do
nosso amor. Senti em seus lábios que era permanecer ali, em seus braços que meu
coração mandava. Senti em seus lábios que valeria lutar contra o mundo pelo
nosso amor. Duda me abraçou pela cintura e aprofundei nosso beijo sentindo o
quanto eu amava essa mulher.
Luan: - Me perdoa. Eu tava louco em pensar em ficar sem
você. – falei em seus lábios assim que o ar nos faltou
Duda: - Não faz mais isso comigo. – pediu chorosa
Luan: - Não faço. – mordi seu lábio – Eu te amo demais
loira!
Duda me abraçou forte, a cabeça em meu peito e um choro
aliviado saia de sua garganta. Fechei os olhos e beijei o topo de sua cabeça me
perguntando o que me deu em pensar em viver sem ela.
Luan: - Desculpa, desculpa, desculpa.... – comecei a sussurrar
incontáveis desculpas. Em meu nariz o perfume inebriante de seus cabelos.
Duda soltou-se um pouco de mim e elevou sua cabeça me
beijando. Levei minha mão ao seu cabelo da nuca e me deliciei de sua
iniciativa. Seu beijo era doce e calmo, e por mim ele nunca acabaria.
Duda: - Você não pode ficar muito tempo em pé assim. –
sussurrou em meus lábios, as mãos agora espalmadas em meu peito me empurraram
rumo a cama atrás de nós enquanto sua boca devorava a minha outra vez
Sentei na beira da cama e Duda continuou em pé. Abri as
pernas para ela se acomodar entre elas e assim ela fez, me beijando com as mãos
passando por meu cabelo. As minhas firmes em sua cintura, mas logo levei uma
delas á sua barriga onde á acariciei sem descolar nossos lábios. Estava prestes
á fazer isso para beijar sua barriga, mas Duda não deixou. Tirou minhas mãos
dela me deixando sem entender e abriu as pernas sentando em meu colo de frente
pra mim. Me arrepiei todo. Á quanto tempo não tínhamos esse contato. Minha
perna doía mas não liguei. Pelo contrário, aprofundei meus dedos em seus fios e
enfiei mais ainda minha língua em sua boca.
Duda me tocava todo, como quem tinha saudade de cada canto
de mim. Suas mãos já estavam dentro da minha blusa e logo ela descolou nossos
lábios já inchados para retirar a peça de mim.
Vê-la em cima de mim ofegante, o cabelo jogado e a boca
rosada dos meus beijos, fez meu pau estremecer começando a dar sinal de vida.
Duda: - Deita. – pediu ajoelhando-se na cama e tirando seu peso de mim
Obedeci sem tirar os olhos dela, e quando eu já estava no
meio da cama Duda ajoelhou-se com uma perna de cada lado da minha cintura.
Levei minhas mãos as laterais de suas coxas e á vi retirar o vestido por cima,
os olhos grudados no meu.
Luan: - Gostosa! – sussurrei ao ver ela com um sutiã rendado
preto e um short colado
Duda sorriu travessa pra mim e saiu da cama, antes que eu
protestasse ela se desfez de meus tênis e meia e também de seu shortinho ficando com
uma calcinha rendada que destacava ainda mais sua pele cheirosa.
Duda subiu na cama ficando de joelhos novamente. As mãos
rápidas desabotoaram meu cinto e minha calça. Mordi os lábios com a visão dela
concentrada ali. Ergui meu quadril á ajudando a se desfazer da minha roupa, e
para a minha surpresa ela tirou minha cueca e calça de uma só vez.
Luan: - Tá com tanta pressa assim? – perguntei rindo ao
vê-la jogar minha roupa no chão
Duda riu travessa, mas não me respondeu, sem tirar os olhos
do meu ela se sentou ainda de calcinha sobre meu pau. Reprimi um gemido á
olhando com tesão. Sorrindo feito menina pra mim ela deu uma leva rebolada que
me fez apertar sua coxa.
Duda pegou minhas mãos e ás levou para cima, entrelaçando
aos seus dedos acima de minha cabeça. Nessa posição eu podia sentir toda a
renda de sua lingerie em contato com a minha pele, e seu cabelo que caia entre
nós me causava arrepios.
Duda: - Não me deixa mais. Não brinca com meu coração assim.
– pediu toda sensível
Tirei minhas mãos das suas e passei-as por todo
seus braços, rosto e lateral do seu corpo, os pousando em sua cintura.
Luan: - Eu prometo. Eu não sei onde eu tava com a cabeça em
pensar que conseguiria ficar sem você. – confessei com nossos olhos grudados.
Levantei minhas mãos, ás passeando por suas costas
Nossos olhares ainda estavam grudados quando desabotoei seu
sutiã. Com cuidado abaixei suas alças beijando toda a parte de seu corpo que eu
alcançava. Duda suspirava baixinho sobre mim. Assim que joguei á peça no chão
Duda se levantou ficando sentada sobre mim, segurando minhas mãos ela mesma ás
fez passear por toda a extensão de seu abdomem até seus seios onde ela me fez
apertá-los de forma sutil. Ter suas mãos guiando as minhas á como lhe dar
prazer me enxia ainda mais de tesão, e ela percebia já que estava sentada sob
meu pau.
Duda balançou a cabeça e seus cabelos foram todos para trás.
Apertei minhas mãos em seus seios e ela gemeu baixinho fechando os olhos e
elevando a cabeça. Sua pele estava completamente arrepiada sob meu
toque, e logo eu lhe pedi para abaixar para que eu pudesse colocar minha boca
em seus seios perfeitos. Ela assim fez, e toda em cima de mim, ela se agarrava
nos lençóis enquanto eu chupava, mordia e lambia seus bicos entumecidos.
Minha loira rebolava me deixando cada vez mais duro, e minutos
depois ela ergueu-se após eu morder seu seio o marcando. Eu adorava fazer
aquilo. Sabia sua intenção e antes que ela tirasse sua calcinha eu apenas á
cheguei para o lado o suficiente para conseguir tocá-la. Duda deu um gemido
aliviado e comecei a acaricia seu clitóris á fazendo se abaixar e me beijar com
vontade. Ela tentou ir mais para baixo para liberar meu membro que estava
abaixo dela, mas não deixei, á segurando firme no lugar
Duda: - Eu quero te tocar. – sussurrou em minha boca
Luan: - E eu quero você. Deixa preliminar pra depois. – pedi
e antes que ela me respondesse eu puxei
a renda de sua calcinha o mais forte possível, conseguindo rasga-la.
Duda atendeu meu pedido. Eu podia sentir o quão molhada
estava. Ficou de joelhos na cama e rindo jogou a calcinha rasgada no chão.
Mordi o lábio ao vê-la se posicionar tão concentrada sobre mim. Com uma carinha
travessa ela começou a abaixar-se.
Luan: - Não me olha assim ou eu vou gozar rápido. – pedi
fechando os olhos ao sentir sua entrada apertando-me
Gememos juntos quando eu estava todo dentro dela, e logo á
puxei chupando seu lábios com força. O corpo de Duda estava completamente
arrepiado, e seus olhos estavam fechados
em relaxamento, se ela não tivesse tão quieta e silenciosa eu poderia jurar que
ela havia chegado ao orgasmo apenas em me ter dentro dela
Luan: - Tá tudo bem? – perguntei beijando seu ombro
delicadamente
Duda: - Eu estava desejando tanto isso. – disse com a voz
falhada e sua confissão me fez rir
Luan: - Eu não tenho força pra mexer. Mas porra, como você
tá gostosa. – falei chupando seu pescoço
Duda: - Sua perna... – lembrou – Tá tudo bem?
Luan: - Tá. Mas mexe pelo amor de Deus, ou então eu vou
gozar só de estar dentro de você!
Duda riu e rebolou de leve, puxei sua língua pra mim e á
beijei enquanto ela finalmente começava se movimentar de forma lenta e gostosa.
Era perceptível o seu medo de deixar seu peso sobre mim agora que lembrou da
minha perna.
O sexo que á minutos atrás era puro tesão, agora era puro
amor. Acho que de todas ás vezes que transamos, essa era a primeira com tanta
troca de olhares. E eu gostava daquilo. Gostava de ver como o prazer fazia suas
pupilas dilatarem, gostava de sentir seus poros ouriçados sob meu toque,
gostava do seu ritmo lento e gostava mais ainda de seus suspiros e gemidos em
meu ouvido. Minha mão passeava por todo aquele corpo já tão conhecido por mim,
e Duda fincava suas unhas onde quer que elas parassem.
Luan: - Eu sou louco por você! – falei ofegante
Duda: - E eu por você! Por cada centímetro de você!
Gemi em sua boca quando ela aumentou o ritmo e logo com uma
mão eu segurava firme seu cabelo e com a outra eu ditava o ritmo segurando seu
quadril.
Vi Duda estremecer, a boca abrir em um “O” maravilhoso e sua
mão apertar-me forte. Fiz força para conseguir erguer-me de encontro á ela, e
quando isso ocorreu vi meu nome sair deliciosamente de sua boca em um orgasmo
que me prendia ainda mais dentro dela.
Seu corpo tremeu todo e ficou leve com uma pena, mesmo sem
ter se recuperado ela veio de encontro á mim, e enquanto sua boca mergulhava na
minha e ela rebolava deliciosamente, eu também entrei em um orgasmo delicioso.
Não nos desgrudamos. Nossas mãos não cessaram de acariciar o
outro, e assim que Duda, já mais recuperada, saiu de mim, á senti beijando todo
o meu peito devagarinho. Sorri com seu carinho e fechei meus olhos. Não tinha
nada de malícia nos seus beijos. Ela descia até meu umbigo e voltava beijando
meu queixo e o sorriso bobo que eu tinha nos lábios.
Duda: - Você tá bem? – perguntou acariciando meu cabelo.
Abri meus olhos encontrando os verdes saciados dos seus
Luan: - Maravilhosamente bem. – sorri acariciando seu cabelo
e me virei de lado á conduzindo a fazer o mesmo. Ficamos um de frente ao outro,
acariciando ao outro. Como era bom aquilo
Duda: - Isso foi intenso. – sorriu linda. – Assenti e beijei
sua mão que entrelaçou-se a minha. Duda ficou sonolenta como sempre ficava após
o sexo, mas antes que ela adormecesse eu me lembrei de uma canção bem antiga,
queria cantar pra ela, para que algo sempre á fizesse lembrar desse nosso
momento intenso
Luan: - Você faz tudo
que eu gosto, quando se deita comigo. Quando a luz se apaga sou um rei. –
Duda riu de leve pra mim, me acariciando os cabelos e agora prestando atenção
na letra da música – Eu já conheço seu
jeito. Nosso romance é antigo. Basta olhar nos olhos e eu já sei... – olhei
sugestivo pra ela que sorriu acanhada e desci minha mão, parando em seu seio ao
qual eu acariciava – Por que, o que e
como você quer. Com qual caricia vou te seduzir. Faz muito tempo que a gente
faz, e como na primeira vez eu quero mais. – mordi o lábio á olhando e ela
riu, tirei minha mão do seu seio e levei ao seu pescoço – Um pouco de ciúme sempre vem, mas no primeiro beijo já passou. Eu quis,
eu quero e sempre vou querer rolar e descansar no seu amor. – antes que o
refrão começasse puxei Duda para que nossos corpos ficassem colocados. Testa
com testa e olhos nos olhos, baixinho eu comecei a cantar – Eu já cai no mundo, me deixei iludir, fiz
tanta coisa errada e quase te perdi. Hoje eu já não me engano, estou feliz
assim, e nada nesse mundo vale mais do que você pra mim!
Duda toda encantada me puxou para um beijo, onde nem ali ela continha seu sorriso.
Duda: - Essa vai ser pra sempre a nossa música. – sussurrou
em meus lábios me beijando novamente
Lutamos contra o sono enquanto trocávamos caricias, mas logo
ele nos venceu sem nos deixar importar por estarmos nus. A única coisa que
importava foi a intensidade do amor que vivenciamos nessa tarde. E agora, nós
dois mais do que nunca sabíamos o quanto valia a pena lutar por ele!
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Eitaaaa! Parece que o amor venceeeu! Quem tava com saudades do nosso casal juntinhos assim???
Espero que ninguém os atrapalhe dessa vez, e que esse amor todo os faça continuar sempre nesse romantismo. Quem mais também concorda?
PS.: A música usada (que sou completamente APAIXONADA) é do João Paulo e Daniel - Com Qual Carícia ♥ (Não me julguem, Amo/Vivo músicas antigas) hahaha
Espero que tenham gostado
3/6
Ai meu Deus, finalmente se acertaram e o nome kkk qual vai ser ? ❤
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