194 - Nosso Amor Vale Á Pena

Senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Juro que esperava qualquer nome. Aliás, passei parte da minha noite tentando adivinhar. Mas por nenhuma vez esse se passou por minha cabeça.

Duda: - Jura? – perguntei sentindo meus olhos marejarem

Luan: - Juro. Nossa Maria – sorriu passando o polegar por meu rosto e enxugando carinhosamente a lágrima que caiu

Duda: - Mas... você não sempre quis Nicole?

Luan: - São só nomes... E gosto desse. Quero que ela tenha a garra e a persistência da sua avó e sua doçura. Sei que não gosta de Maria mas... É um nome bonito.

Duda: - Você acha?

Luan: - Acho. O nome e a dona dele.

Sorri acanhada com o elogio de Luan. Seus olhos queimavam nos meus. Abaixei a cabeça sem jeito e segurei sua mão que me acariciava e á levei para os meus lábios á beijando

Duda: - Eu amei o nome. Mas quero que seja um ao qual você sempre se imaginou chamando sua filha sempre que ela correr. A homenagem é linda. Mas sei que sempre quis Nicole. Eu escolhi o do Arthur, agora você coloca o nome dos seus sonhos nela. E vou guardar de todo o meu coração a sua tentativa de homenagear a minha vó na nossa princesa.

Luan: - Você não quer Marilia Cecilia? – perguntou aparentemente confuso

Duda: - Não é que eu não queira. Mas é que só consigo imaginar aquela dupla agora. – confessei fazendo Luan rir

Luan: - Eu não tinha reparado! – assumiu de forma engraçada

Duda: - A gente vê sobre nome depois! Temos mais quase cinco meses pra escolher. Vamos subir.

*Luan Narrando

Fechei meus olhos e suspirei assentindo. Era a hora da verdade. Não queria magoá-la, mas também não queria desapontar minha mãe.

Duda já havia saído do carro e abriu a porta pra mim me ajudando com a muleta. Fomos até o elevador em silêncio enquanto ela arrumava seu cabelo olhando-se no espelho.

O quarto de hotel que ela estava era espaçoso. Uma espécie de sala de estar e mais ao fundo uma cama  espaçosa.

Duda: - Você tá com fome?

Duda parecia nervosa e aquilo me deixou inquieto.

Luan: - Não. Só preciso de um copo d’água pra tomar um remédio. – pedi já sentado no sofá. Minha perna ainda doía quando eu me esforçava como hoje. Meus movimentos eram limitados

Duda voltou com uma garrafinha do frigobar e eu bebi o comprimido rapidamente. Ela permanecia de pé, e era notável seu nervosismo contido.

Luan: - Vem cá. – pedi batendo com a mão para que ela se sentasse ao meu lado no sofá.

Duda: - Promete ser franco comigo? – pediu me olhando nos olhos

Luan: - Prometo. – não sabia por onde começar, e ela também não. Ficamos calados um ao lado do outro, cada um mas sem jeito, até ela tomar a iniciativa.

Duda: - Eu não sei o que a gente tá vivendo! Já não sei se estamos juntos mais. Primeiro você me dá um fora na chácara, depois é todo carinhoso nas ligações e na consulta até um selinho você me roubou. Eu não sou mais adolescente Luan. Não quero uma relação incerta! Não tô te cobrando nada, só quero que me diga o que nós dois somos e só.

Luan: - Eu amo você! Você sabe disso!

Duda: - Amor só não basta Luan.

Luan: - Eu sei... Nem eu sei que o fazer Duda. Eu amo você, amo o que somos juntos... mas tenho receio pela minha mãe.

Duda: - Você é um homem feito Luan! Pai de dois filhos por sinal!

Luan: - Não quero magoar ela Duda. E não quero que ela te machuque. Eu não sei viver entre fogo cruzado. Ainda mais sendo de vocês duas.

Duda: - Tá.

Vi que ela engoliu em seco e olhou para o lado. Meu coração doía naquele instante. Lembrei-me então do que disse ao meu pai, de que iria deixar meu coração decidir. E naquele instante ele estava mais confuso do que qualquer coisa na minha vida.

Segurei a mão de Duda que estava sob sua perna e ela me encarou. Aquele par de olhos verdes que tanto amo estavam inundados. Aquilo me partiu o coração. Aquela mulher era a minha perdição.

Luan: - Não chora. – pedi baixinho, levando seu cabelo para trás da orelha – Não tô fazendo isso só por mim. É por você também. Ela infernizaria a nossa vida. Não é uma coisa á qual você mereça passar.

Duda: - Tudo bem. – assentiu visivelmente engolindo o choro e virando-se para frente, encarando sabe-se lá o que

Esperava que Duda gritasse, esbravejasse, chorasse ou me implorasse para ficarmos juntos. Esperava que ela despejasse centenas de argumentos para eu não á deixar... Mas de todas as reações que ela poderia ter, aquela foi á que mais me tocou... Ela simplesmente aceitou... Aceitou sem lutar por nós. Aceitou sem pestanejar, prova do seu cansaço gigante quanto ao nosso relacionamento bagunçado.

Luan: - Não vai dizer nada? – perguntei fazendo carinho nos nós de seus dedos. Apesar de não segurar o choro como ela, meu coração também estava estraçalhado

Duda: - É a sua escolha. – vi uma lágrima escorrer e ela á enxugou rápido – Eu te entendo. – me encarou sorrindo seco – Meu pai também não quer a gente junto mais.

Duda levantou-se e foi rumo onde ficava a enorme cama. Continuei ali paralisado. Olhei o sofá ao meu lado onde ela estava segundos atrás. Eu era louco nessa mulher. Louco. Passei as duas mãos no rosto e o levei para trás grunhido. Que merda é essa que minha vida tá virando?!

Meu coração batia lento, ele doía em silêncio, e aquilo começava a me sufocar. É só uma mulher Luan, espera a poeira abaixar e pensa na sua mãe. Repetia isso mil vezes em minha mente. Mas era impossível. Fechei os olhos novamente e parece que um filme passou por toda a minha cabeça. Do nosso primeiro beijo na adolescência até hoje... Nosso amor durou. Lembrei-me então do que ela me disse sobre seu pai... Duda sempre foi louca no pai, e mesmo assim estava disposta a ficar junto comigo enquanto eu...

Luan: - Foda-se! – pensei alto demais, e quando me levantei com dificuldade vi ela me encarando confusa, talvez pelo palavrão

Não tive paciência para pegar a muleta, e mancando fui até ela que me olhava espantada enquanto paralisava

Assim que cheguei próximo á ela segurei seu rosto com ambas as mãos. Os olhos dela voltaram a inundar e antes que a culpa por ser o culpado de suas lágrimas me atingisse eu á beijei. Beijei com fervor, com amor, ternura, paixão... Beijei como se fosse á últimos vez que sentia seus lábios... E talvez fosse... Mas só se ela quisesse. Senti nos seus lábios o tamanho do nosso amor. Senti em seus lábios que era permanecer ali, em seus braços que meu coração mandava. Senti em seus lábios que valeria lutar contra o mundo pelo nosso amor. Duda me abraçou pela cintura e aprofundei nosso beijo sentindo o quanto eu amava essa mulher.

Luan: - Me perdoa. Eu tava louco em pensar em ficar sem você. – falei em seus lábios assim que o ar nos faltou

Duda: - Não faz mais isso comigo. – pediu chorosa

Luan: - Não faço. – mordi seu lábio – Eu te amo demais loira!

Duda me abraçou forte, a cabeça em meu peito e um choro aliviado saia de sua garganta. Fechei os olhos e beijei o topo de sua cabeça me perguntando o que me deu em pensar em viver sem ela.

Luan: - Desculpa, desculpa, desculpa.... – comecei a sussurrar incontáveis desculpas. Em meu nariz o perfume inebriante de seus cabelos.

Duda soltou-se um pouco de mim e elevou sua cabeça me beijando. Levei minha mão ao seu cabelo da nuca e me deliciei de sua iniciativa. Seu beijo era doce e calmo, e por mim ele nunca acabaria.

Duda: - Você não pode ficar muito tempo em pé assim. – sussurrou em meus lábios, as mãos agora espalmadas em meu peito me empurraram rumo a cama atrás de nós enquanto sua boca devorava a minha outra vez

Sentei na beira da cama e Duda continuou em pé. Abri as pernas para ela se acomodar entre elas e assim ela fez, me beijando com as mãos passando por meu cabelo. As minhas firmes em sua cintura, mas logo levei uma delas á sua barriga onde á acariciei sem descolar nossos lábios. Estava prestes á fazer isso para beijar sua barriga, mas Duda não deixou. Tirou minhas mãos dela me deixando sem entender e abriu as pernas sentando em meu colo de frente pra mim. Me arrepiei todo. Á quanto tempo não tínhamos esse contato. Minha perna doía mas não liguei. Pelo contrário, aprofundei meus dedos em seus fios e enfiei mais ainda minha língua em sua boca.

Duda me tocava todo, como quem tinha saudade de cada canto de mim. Suas mãos já estavam dentro da minha blusa e logo ela descolou nossos lábios já inchados para retirar a peça de mim.

Vê-la em cima de mim ofegante, o cabelo jogado e a boca rosada dos meus beijos, fez meu pau estremecer começando a dar sinal de vida.

Duda: - Deita. – pediu ajoelhando-se na cama e tirando seu peso de mim

Obedeci sem tirar os olhos dela, e quando eu já estava no meio da cama Duda ajoelhou-se com uma perna de cada lado da minha cintura. Levei minhas mãos as laterais de suas coxas e á vi retirar o vestido por cima, os olhos grudados no meu.

Luan: - Gostosa! – sussurrei ao ver ela com um sutiã rendado preto e um short colado

Duda sorriu travessa pra mim e saiu da cama, antes que eu protestasse ela se desfez de meus tênis e meia e também de seu shortinho ficando com uma calcinha  rendada que destacava ainda mais sua pele cheirosa.

Duda subiu na cama ficando de joelhos novamente. As mãos rápidas desabotoaram meu cinto e minha calça. Mordi os lábios com a visão dela concentrada ali. Ergui meu quadril á ajudando a se desfazer da minha roupa, e para a minha surpresa ela tirou minha cueca e calça de uma só vez.

Luan: - Tá com tanta pressa assim? – perguntei rindo ao vê-la jogar minha roupa no chão

Duda riu travessa, mas não me respondeu, sem tirar os olhos do meu ela se sentou ainda de calcinha sobre meu pau. Reprimi um gemido á olhando com tesão. Sorrindo feito menina pra mim ela deu uma leva rebolada que me fez apertar sua coxa.

Duda pegou minhas mãos e ás levou para cima, entrelaçando aos seus dedos acima de minha cabeça. Nessa posição eu podia sentir toda a renda de sua lingerie em contato com a minha pele, e seu cabelo que caia entre nós me causava arrepios.

Duda: - Não me deixa mais. Não brinca com meu coração assim. – pediu toda sensível
Tirei minhas mãos das suas e passei-as por todo seus braços, rosto e lateral do seu corpo, os pousando em sua cintura.

Luan: - Eu prometo. Eu não sei onde eu tava com a cabeça em pensar que conseguiria ficar sem você. – confessei com nossos olhos grudados. Levantei minhas mãos, ás passeando por suas costas

Nossos olhares ainda estavam grudados quando desabotoei seu sutiã. Com cuidado abaixei suas alças beijando toda a parte de seu corpo que eu alcançava. Duda suspirava baixinho sobre mim. Assim que joguei á peça no chão Duda se levantou ficando sentada sobre mim, segurando minhas mãos ela mesma ás fez passear por toda a extensão de seu abdomem até seus seios onde ela me fez apertá-los de forma sutil. Ter suas mãos guiando as minhas á como lhe dar prazer me enxia ainda mais de tesão, e ela percebia já que estava sentada sob meu pau.

Duda balançou a cabeça e seus cabelos foram todos para trás. Apertei minhas mãos em seus seios e ela gemeu baixinho fechando os olhos e elevando a cabeça. Sua pele estava completamente arrepiada sob meu toque, e logo eu lhe pedi para abaixar para que eu pudesse colocar minha boca em seus seios perfeitos. Ela assim fez, e toda em cima de mim, ela se agarrava nos lençóis enquanto eu chupava, mordia e lambia seus bicos entumecidos.

Minha loira rebolava me deixando cada vez mais duro, e minutos depois ela ergueu-se após eu morder seu seio o marcando. Eu adorava fazer aquilo. Sabia sua intenção e antes que ela tirasse sua calcinha eu apenas á cheguei para o lado o suficiente para conseguir tocá-la. Duda deu um gemido aliviado e comecei a acaricia seu clitóris á fazendo se abaixar e me beijar com vontade. Ela tentou ir mais para baixo para liberar meu membro que estava abaixo dela, mas não deixei, á segurando firme no lugar

Duda: - Eu quero te tocar. – sussurrou em minha boca

Luan: - E eu quero você. Deixa preliminar pra depois. – pedi e antes que ela me respondesse eu puxei  a renda de sua calcinha o mais forte possível, conseguindo rasga-la.

Duda atendeu meu pedido. Eu podia sentir o quão molhada estava. Ficou de joelhos na cama e rindo jogou a calcinha rasgada no chão. Mordi o lábio ao vê-la se posicionar tão concentrada sobre mim. Com uma carinha travessa ela começou a abaixar-se.

Luan: - Não me olha assim ou eu vou gozar rápido. – pedi fechando os olhos ao sentir sua entrada apertando-me

Gememos juntos quando eu estava todo dentro dela, e logo á puxei chupando seu lábios com força. O corpo de Duda estava completamente arrepiado,  e seus olhos estavam fechados em relaxamento, se ela não tivesse tão quieta e silenciosa eu poderia jurar que ela havia chegado ao orgasmo apenas em me ter dentro dela

Luan: - Tá tudo bem? – perguntei beijando seu ombro delicadamente

Duda: - Eu estava desejando tanto isso. – disse com a voz falhada e sua confissão me fez rir

Luan: - Eu não tenho força pra mexer. Mas porra, como você tá gostosa. – falei chupando seu pescoço

Duda: - Sua perna... – lembrou – Tá tudo bem?

Luan: - Tá. Mas mexe pelo amor de Deus, ou então eu vou gozar só de estar dentro de você!

Duda riu e rebolou de leve, puxei sua língua pra mim e á beijei enquanto ela finalmente começava se movimentar de forma lenta e gostosa. Era perceptível o seu medo de deixar seu peso sobre mim agora que lembrou da minha perna.

O sexo que á minutos atrás era puro tesão, agora era puro amor. Acho que de todas ás vezes que transamos, essa era a primeira com tanta troca de olhares. E eu gostava daquilo. Gostava de ver como o prazer fazia suas pupilas dilatarem, gostava de sentir seus poros ouriçados sob meu toque, gostava do seu ritmo lento e gostava mais ainda de seus suspiros e gemidos em meu ouvido. Minha mão passeava por todo aquele corpo já tão conhecido por mim, e Duda fincava suas unhas onde quer que elas parassem.

Luan: - Eu sou louco por você! – falei ofegante

Duda: - E eu por você! Por cada centímetro de você!

Gemi em sua boca quando ela aumentou o ritmo e logo com uma mão eu segurava firme seu cabelo e com a outra eu ditava o ritmo segurando seu quadril.

Vi Duda estremecer, a boca abrir em um “O” maravilhoso e sua mão apertar-me forte. Fiz força para conseguir erguer-me de encontro á ela, e quando isso ocorreu vi meu nome sair deliciosamente de sua boca em um orgasmo que me prendia ainda mais dentro dela.

Seu corpo tremeu todo e ficou leve com uma pena, mesmo sem ter se recuperado ela veio de encontro á mim, e enquanto sua boca mergulhava na minha e ela rebolava deliciosamente, eu também entrei em um orgasmo delicioso.

Não nos desgrudamos. Nossas mãos não cessaram de acariciar o outro, e assim que Duda, já mais recuperada, saiu de mim, á senti beijando todo o meu peito devagarinho. Sorri com seu carinho e fechei meus olhos. Não tinha nada de malícia nos seus beijos. Ela descia até meu umbigo e voltava beijando meu queixo e o sorriso bobo que eu tinha nos lábios.

Duda: - Você tá bem? – perguntou acariciando meu cabelo. Abri meus olhos encontrando os verdes saciados dos seus

Luan: - Maravilhosamente bem. – sorri acariciando seu cabelo e me virei de lado á conduzindo a fazer o mesmo. Ficamos um de frente ao outro, acariciando ao outro. Como era bom aquilo

Duda: - Isso foi intenso. – sorriu linda. – Assenti e beijei sua mão que entrelaçou-se a minha. Duda ficou sonolenta como sempre ficava após o sexo, mas antes que ela adormecesse eu me lembrei de uma canção bem antiga, queria cantar pra ela, para que algo sempre á fizesse lembrar desse nosso momento intenso

Luan: - Você faz tudo que eu gosto, quando se deita comigo. Quando a luz se apaga sou um rei. – Duda riu de leve pra mim, me acariciando os cabelos e agora prestando atenção na letra da música – Eu já conheço seu jeito. Nosso romance é antigo. Basta olhar nos olhos e eu já sei... – olhei sugestivo pra ela que sorriu acanhada e desci minha mão, parando em seu seio ao qual eu acariciava – Por que, o que e como você quer. Com qual caricia vou te seduzir. Faz muito tempo que a gente faz, e como na primeira vez eu quero mais. – mordi o lábio á olhando e ela riu, tirei minha mão do seu seio e levei ao seu pescoço – Um pouco de ciúme sempre vem, mas no primeiro beijo já passou. Eu quis, eu quero e sempre vou querer rolar e descansar no seu amor. – antes que o refrão começasse puxei Duda para que nossos corpos ficassem colocados. Testa com testa e olhos nos olhos, baixinho eu comecei a cantar – Eu já cai no mundo, me deixei iludir, fiz tanta coisa errada e quase te perdi. Hoje eu já não me engano, estou feliz assim, e nada nesse mundo vale mais do que você pra mim!

Duda toda encantada me puxou para um beijo, onde nem ali ela continha seu sorriso.

Duda: - Essa vai ser pra sempre a nossa música. – sussurrou em meus lábios me beijando novamente


Lutamos contra o sono enquanto trocávamos caricias, mas logo ele nos venceu sem nos deixar importar por estarmos nus. A única coisa que importava foi a intensidade do amor que vivenciamos nessa tarde. E agora, nós dois mais do que nunca sabíamos o quanto valia a pena lutar por ele!

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Eitaaaa! Parece que o amor venceeeu! Quem tava com saudades do nosso casal juntinhos assim???
Espero que ninguém os atrapalhe dessa vez, e que esse amor todo os faça continuar sempre nesse romantismo. Quem mais também concorda?
PS.: A música usada (que sou completamente APAIXONADA) é do João Paulo e Daniel - Com Qual Carícia ♥ (Não me julguem, Amo/Vivo músicas antigas) hahaha
Espero que tenham gostado
3/6

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