Luan não me deixou dirigir, mesmo que sua médica ainda o proibisse de tal. Já estava ansiosa para o que eu o planejava, e agora mais ainda pela surpresa que ele tinha pra mim. Luan estava inquieto, e nem mesmo o som do carro o acalmou.
Duda: - Você tá quase soando frio. - ri - O que ta aprontando? - coloquei minha mão sobre sua coxa e ele á pegou entrelaçando nossos dedos e beijando-a
Luan: - Só vou fazer o que eu devia ter feito a séculos.
Olhei-o sem entender e ri negando. Troquei a música e coloquei uma mais animada.
Duda: - Ei, foi lindo o que você postou! Com tanta correria nem te disse nada.
Luan: - Achei que não tivesse visto. - sorriu de lado
Duda: - Eu vi. E chorei.
Luan: - Tudo aquilo era vergonha ontem?
Assenti e senti minhas bochechas corarem.
Duda: - Eu não consegui me concentrar. E também, você recebeu a foto de uma mulher linda antes e...
Luan: - Eu não baixei a foto amor. E mesmo se tivesse baixado, ela não chega nem aos seus pés. Quando eu tô com você, é só em você que penso! Fiquei me sentindo um broxa ontem!
Acabei rindo de seu comentário e quando dei por mim estavamos em uma das partes mais chiques de São Paulo.
Duda: - Onde estamos indo?
Luan: - Já estamos chegando.
Olhei-o desconfiada e em menos de três minutos Luan entrou com o carro em um estacionamento subterrâneo de um prédio. Mordi o lábio, no final, sua surpresa, seja lá qual for, ajudaria na minha.
Luan desceu e abriu a porta pra mim, antes dele pegar minha mão eu abri a porta de trás pegando uma bolsa grande minha que eu havia trago. Luan me olhou curioso mais não disse nada. De mãos dadas fomos até o elevador onde ele digitou uma senha.
Duda: - Tem apertamento aqui?
Luan: - Mais ou menos.
Olhei-nos através do espelho. Luan fez o mesmo e sorriu quando nossos olhares se encontraram.
Luan: - Você disse que a sandália tava machucando, não quer tirar?
Olhei meu par de Louboutin pretos e neguei. Eles faziam parte da surpresa.
Quando a ansiedade e nervosismo já não cabia em mim, finalmente o elevador chegou ao último andar. Assim que o abriu, uma espécie de sala de espera. Luan tirou uma chave do bolso trazeiro e abriu a porta imponente a nossa frente e deu espaço para que eu entrasse.
Uma sala toda espaçosa e cheia de móveis caros apontou para nós, e soltando minha mão Luan pediu que eu o esperasse ali por um momento.
Não observei por onde ele seguiu, estava concentrada demais nas fotos que ali haviam, todas de Luan comigo ou com Arthur.
Ouvi-o se aproximar e senti seu corpo atrás de mim.
Duda: - Se não é seu, por que tem fotos nossas aqui?
Luan: - Coloquei hoje. - explicou tirando minha bolsa de meu ombro e á colocando sobre o sofá
Virei-me pra ele e sorri. Nesse curto tempo que ele havia me deixado só na sala, sua blusa social já estava mais aberta, a gravata frouxa e o cabelo todo mexido. Sua ansiedade estava quase palpável, e o brilho em seus olhos me fazia saber que ele planejava algo incrível pra nós.
Luan: - Vem comigo. - pediu estendendo sua mão
A peguei sem exitar e segui com ele um corredor escuro e pequeno, mas que logo se transformou quando ele curvava para a direita. Pétalas de rosas e velas aromáticas enfeitavam todo o corredor espelhado até uma última porta branca enorme que estava entreaberta.
Duda: - Ascendeu todas essas velas nesse tempinho?
Luan riu assentindo nervoso e me colocou a sua frente no corredor estreito, sem soltar nossas mãos. Dos dois lados do mesmo haviam espelhos, que só eram interrompidos por quatro portas. Olhei nosso reflexo e suspirei. Curiosa segui mais rápido até a porta onde continuava o caminho de flores.
A abri de vagar e vi um quarto todo decorado. Pétalas, velas e fotos. Dezenas de fotos. Todas nossas, algumas que eu nem tinha conhecimento.
Soltei minha mão da dele e olhei uma por uma, sentindo meu peito se encher de amor pela surpresa tão cuidadosa dele.
Luan aproximou-se de mim, ficou atrás do meu corpo, apenas com a mão tocando minha cintura enquanto eu observava uma foto nossa, preta e branca á qual eu dormia em seu peito.
Luan: - Até assim você é linda. Não percebe? Você não precisa sentir vergonha de ninguém, muito menos de mim.
Fiquei em silêncio sentindo lágrimas arderem meus olhos. Ri negando pegando outra foto, dessa vez uma bem antiga, quando ainda moravamos os dois em Campo Grande.
Luan: - Lembra desse dia?
Duda: - Lembro. - ri - Foi quando você pediu ajuda a minha vó pra eu voltar a falar com você!
Luan: - Cê era muito esquentada.
Duda: - Você que era lerdo e não percebia quando te queriam com segundas intenções.
Luan: - Ciumenta! - riu
Andei mais um pouco, e mais a frente uma foto que com certeza ele precisou de a ajuda de alguém para tê-la. Era de mim grávida, á menos de dois meses de ganhar o Arthur, em um biquíni á uma viagem com minha mãe.
Luan: - Você nunca me mostrou fotos sua grávida, tive que correr atrás da sua mãe. - justificou dando de ombros
Duda: - Tô parecendo uma bola nessa foto! - ri
Luan: - Você tá a coisa mais linda! E não imagina o quanto tô ansioso pra te ver assim, com a nossa Nic ai dentro.
Sorri tímida e me virei pra ele, Luan ainda estava estranho, e eu não entendia o motivo já que aparentemente sua surpresa já fora desvendada.
Duda: - Eu amei. As fotos, as rosas, as velas...
Luan: - Acho que nunca fiz algo decente assim pra você né? - colocou meu cabelo atrás da minha orelha
Duda: - Não importa. Sempre é especial com você!
Aproximei-me mais dele e passei minha mão por toda sua barba. Luan fechou os olhos sentindo meu carinho e me trouxe para mais perto dele.
Duda: - Eu amo você. - anunciei antes de aconchegar-me em um abraço dele
Luan: - E eu amo você mais ainda. - sussurrou apertando-me
Ergui meu rosto e nossos olhares se encontraram, aproximei meu rosto do dele e Luan me olhava atento. Encarei sua boca tão bem desenhada e levei meu rosto de encontro ao dele.
Luan: - Ainda não loirinha. - sorriu de leve
Duda: - Não?
Luan: - Não! Vem cá. - entrelaçou nossas mãos saindo do quarto
Duda: - Mas eu pensei que..
Luan: - Calma. Se você me beijar eu vou esquecer todo o resto.
Olhei-o desconfiada, e não me dando tempo do questionar, em segundos Luan me pegou no colo rindo e me jogou na cama.
Duda: - Mas...
Luan: - Eu tava brincando. - riu - Tinha que ver sua cara de decepção.
Abri a boca me fazendo de indignada e o dei um tapa no peito.
Duda: - Cretino! - ri
Aproveitei a mão em seu peito para o puxar pela gravata até mim.
Luan: - Parabéns pelo evento hoje minha arquiteta barra modelo. - disse próximo a minha boca
Duda: - Obrigado cantor cretino. - ri
Luan sorriu de forma calorosa, e logo beijou-me. Dessa vez sem nenhuma brincadeira. Minhas mãos se encheram em seus cabelos cada vez maiores, e a cada instante nos beijavamos com mais paixão.
Duda: - Espera. - pedi separando nossas bocas - Tenho algo pra você. - o empurrei pelo peito até o fazer deitar-se na cama - Já venho! - beijei seu colarinho e sai da cama vendo a cena maravilhosa dele todo desengrenhado de social, deitado na cama a luz de velas.
Corri até e sala com cuidado para não torcer meu pé com aquele salto. Peguei minha bolsa e fui até o que mais parecia ser um banheiro. Estava certa de que era um, e rapidamente me despi. Olhei as horas no meu celular dentro da bolsa. 3:23. Entrei no chuveiro de forma rápida, e depois de molhar-me afim de tomar coragem comecei a tirar algumas coisas da bolsa.
Os brinquedos decidi deixar para o fim, e primeiramente tirei a camisola vermelha com todo seu conjunto. Paiva tinha razão. Eu deveria aproveitar ao máximo enquanto minha barriga não se tornava a maior parte do meu corpo. Passei um batom tão vermelho quanto meu conjunto, não me perfumei, Luan gostava do meu natural. Olhei na bolsa os vários brinquedos e coisas que trouxe. Não sabia se teria coragem de usar tudo, porém peguei os de maior importância e coloquei em uma necessaire que havia trago. Calcei meus sapatos de novo e fechei o robe que tampava minha roupa um tanto quanto vulgar.
Quando sai do banheiro levei o maior susto. Luan estava na ilha da cozinha abrindo um vinho, e assim como eu se assustou fazendo os dois levarem as mãos ao coração enquanto riam.
Luan: - Você tava demorando, vim beber algo, - explicou erguendo o vinho e as duas taças
Duda: - Uma taça não mata ninguém né?
Disse nervosa. Luan assentiu descendo os olhos por mim. Aproximei-me de onde ele estava, agora já descalço e com a blusa fora do cós da calça.
Luan serviu-nos observando o pequeno decote que o robe que ia até meus pés o fornecia.
Luan: - Batom bonito. - elogiou me entregando uma taça
Sorri em resposta e deixei a necessaire sobre o balcão pegando o que ele me oferecia. Vi seu olhar curioso voar até a pequena bolsa, mas não perguntou nada quando percebeu meu nervosismo.
Luan: - Quer dançar?
Duda: - Dançar?
Luan: - É.
Vi ele tirar um controle pequeno do bolso da calça e acionar um botão. No mesmo instante um som vindo do outro lado do comodo ecoou por todo apartamento. Era internacional, e extremamente romântico. Pela segunda vez na noite Luan me ergueu a mão me convidando. Bebi um gole do vinho e á peguei. Com carinho ele me encostou em seu corpo, e lentamente começou a dançar comigo.
Duda: - Não sabia que você fazia estilo homens de filme. Vinho, música romântica e dança.
Luan: - Quando se tem a mulher ideal, você tem que ser o homem ideal também. - sorri sem que ele percebesse e senti sua fungada em meu pescoço - Tô louco pra saber o que tem de baixo desse roupão. - admitiu beijando meu pescoço
Duda: - Então vamos pro quarto. - falei baixo
Luan: - Deixa eu te acalmar primeiro - pediu segurando minha mão no topo na minha cabeça e me fazendo girar pra ele
Ri, agora entendendo o motivo daquela dança. Quando voltamos a dançar juntos, ficamos testa com testa, curtindo a presença do outro.
Luan: - Você fica linda de vermelho!
Duda: - E você fica maravilhoso de social!. - desci minha mão de suas costas até sua bunda a apertando e ganhando um risinho seu - Eu já tô calma, vamos pro quarto. - pedi sentindo uma onda de coragem me invadir.
Luan mais que ligeiro concordou. Enquanto ele pegava o vinho e nossas taças, eu peguei minha necessaire seguindo a frente dele.
Luan: - Sua bunda fica maravilhosa mexendo nesse negócio! - elogiou atrás de mim me fazendo rir
Já no quarto deixei tudo próximo a cama, peguei minha taça de vinho e bebi o restante de forma rápida. Eu precisava de mais uma dose de coragem.
A música prevalecia, agora mais ao fundo, e enquanto Luan se servia de mais eu me aproximei dele, tirei a taça da sua mão e enlacei seu pescoço. Ele sustentou nossos olhares e abraçou-me pela cintura antes de abaixar-se um pouco e me beijar de forma calma.
Em instantes, toda a calmaria foi dando espaço ao desejo e a curiosidade. Curiosas, as mãos de Luan desfizeram o laço do meu robe. Sem deixar que ele se soltasse de mim para ver o que o aguardava eu nos virei e o joguei na cama. Vi seu riso surpreso enquanto se ajeitava no meio da mesma erguendo seu peso sobre os cotovelos, e de forma lenta abri meu robe expondo a camisola vermelha transparente.
A mordida no lábio inferior e o olhar escurecido de Luan provara o quanto ele gostou. Joguei o robe pra ele que o tirou da cara rápido e me virei de costas. Coloquei meu cabelo de lado e comecei a subir a camisola que só tampava até o fim da minha bunda.
Luan: - Fio dental vermelho loira? Puta que pariu!
Ri com seu comentário e voltei a tirar a peça quase toda transparente, mas fui interrompida pelas mãos de Luan que a seguraram no lugar, atrás de mim.
Luan: - Deixa que eu tiro pra você. - sussurrou quente em meu ouvido
Tirei minhas mãos da peça e me concentrei no calor dele atrás de mim grudado ao meu corpo enquanto me despia.
Ouvi seu suspiro satisfeito ao ver que logo eu estava só de fio dental pra ele.
Luan: - Você ficou linda nela, mas ta mais maravilhosa ainda sem! - sussurrou apertando meus seios
Eu já podia sentir toda sua masculinidade atrás de mim, enquanto ele me apertava com vontade. Levando as mãos para trás eu tentei desabotoar sua calça enquanto ele brincava com o bico dos meus seios entre os dedos.
Era impossível, não dava para concentrar-me em outra coisa, e de forma automática eu empurrava meus seios ainda mais para as suas mãos habilidosas.
Luan: - Ta gostoso? - sussurrou em meu ouvido
Apenas assenti fechando os olhos, e de forma brusca Luan me virou me deixando de frente á ele. Não tive tempo de encarar seu rosto, já que logo sua boca estava se dividindo entre meus seios. Gemo baixinho sentindo todo o meu corpo se esquentar. Segurei os cabelos dele e os puxava sempre que ele me mordia, sentindo seu sorriso em minha pele.
Com a mão desocupada Luan apalpou minha bunda, e completamente entregue á ele eu me dividia entre seus cabelos e sua nuca já toda arranhada de minhas unhas.
Senti os beijos dele começarem a subir, e logo ele tinha a língua dentro da minha boca de forma convidativa. Consegui começar a me desfazer dos botões de sua blusa social, e logo ele me ajudou ficando apenas de calça.
Ofegante separei nossas bocas e á desabotoei, Luan com a mesma pressa que eu me ajudou a deixá-lo só de boxer, e em segundos me jogou na cama todo cheio de pegada e desejo.
Sobre mim, segurando com força meu cabelo e beijando-me com volúpia, todo o quarto a luz de vela deixava o clima mais excitante ainda. Com a boca em meu pescoço senti ele descer os beijos aos poucos. Deu mais um pouco de atenção aos meus seios, mas logo tinha entre os dentes a beirada da minha pequena calcinha.
Beijou-me por cima dela e fez questão de me encarar safado.
Luan; - Cê tá tão molhada que tá marcando a calcinha toda! - disse de forma safada
Senti meu rosto queimar e Luan riu beijando a parte inferior da minha coxa. Sem tirar a peça do meu corpo ele apenas a afastou para o lado e me soprou me fazendo arrepiar toda. Mexi-me involuntariamente e de forma firme Luan colocou minhas pernas sobre seus ombros.
Luan: - Quietinha bebê.
Olhei para baixo e só conseguia ver seu amontoado de cabelos castanhos que as vezes me arrepiava toda ao cair sobre minha intimidade.
Duda: - Você tem que cortar isso, - reclamei pegando seus cabelos em um bocado só agora sim me permitindo uma ampla visão do que ele estava prestes a fazer
Ele não me respondeu, e apenas me olhou safado antes de colocar o dedo mindinho em mim. Mordi o lábio e suspirei. Luan assoprou-me de novo, e dessa vez deixou a boca bem próxima a minha intimidade.
Luan: - Quer me dizer como fazer dessa vez? - perguntou em tom de provocação
Duda:- Não. Faz como sempre fez. - pedi já cheia de tesão
Luan: - Como sempre como? Eu não lembro. Me fala o que tenho que fazer. - pediu safado
Duda: - Você sabe Luan! - reclamei manhosa e ele riu
Luan: - Me fala vai, fico cheio de tesão ouvindo sua voz assim. - pediu beijando minha virilha
Fechei os olhos e mordi os lábios rindo. Luan era um cara de pau.
Luan: - Cê gosta quando eu faço assim? - perguntou passando toda a lingua em mim, mas de forma rápida
Duda: - Gosto, mas faz de vagar!
Luan: - E quando eu faço assim? - chupou-me de leve em determinado ponto me fazendo agarrar os lençóis - Gosta?
Duda:- Puta merda! Gosto!
Luan: - E se eu fizer assim? - rodou a língua de leve sobre meu nervo de prazer. Puxei o cabelo dele arqueando o corpo e senti ele sorrir
Duda: - De novo. - pedi
Luan atendeu meu pedido, mas dessa vez fez tudo com mais vontade e precisão. Sentia-me inchada e encharcada, e ele amava aquilo. O oral dele era espetacular e eu jamais poderia reclamar. Estava quase chegando lá, e sempre que eu me aproximava ele parava e me assoprava me acalmando.
Luan:- Cê só vai gozar comigo dentro de você loirinha. Se acalma. - sussurrou pervertido
Gemi em protesto e agarrei mais seus cabelos levando sua boca para mim de novo.
Duda: - Não vou nada! - ri
Luan: - Como não? - olhou-me desafiador
Duda: - Pega aquilo pra mim. - pedi apontando a necessaire
Mais do que curioso Luan á pegou. Sentei-me na cama e comecei a sentir um pouco de vergonha quando ajoelhado entre minhas pernas ele abriu a pequena bolsa.
A primeira coisa que Luan tirou de lá foi um um vidrinho branco pequeno. Vi ele analisar aquilo curioso e segurei o riso ao ver sua cara confusa.
Luan: - Dream conforto. - leu baixinho - Quê isso amor? - encarou-me perdido
Duda: - Lê atrás.
Mais do que rápido Luan girou o pequeno vidrinho em sua mão, e de forma confusa começou a ler.
Luan: - Aplique sobre a pele massageando suavemente e sinta levemente aquecida a região onde o gel foi aplicado. - vi Luan fazer um bico confuso e logo voltou a ler - Uma vez aplicado sobre a parte externa do pênis, deixa o toque mais deslizante e prolonga sua relação sexual - Luan terminou de ler um pouco surpreso e me olhou cômico, sua cara era engraçada - Isso é pra prolongar? Tá me achando rápido amor? - perguntou arregalado
Duda: - Lê o resto caramba! - pedi rindo
Luan: - Calma. - defendeu-se - O Dream conforto é um gel para massagem anal com microcápsulas... pera. - arregalou os olhos e leu novamente - Gel para massagem anal. - leu quase soletrando
Sua boca se curvou em um sorriso safado gigante, e seus olhos quase brilhavam. Tirando os olhos do vidrinho Luan me encarou feito criança quando ganha algum presente.
Luan: - Ta falando sério?
Dou de ombros sem jeito e logo sou atacada por um Luan incrivelmente feliz que não para de encher meu rosto e seios de beijo.
Luan: - Cê vai em deixar louco mulher! - murmurou em minha boca
Ri dele e o puxei para um beijo quente. Ainda entre minhas pernas Luan me fez deitar de novo e se colocou em cima de mim. Beijando-me ele tirou minha calcinha enquanto eu tentava me desfazer de sua box branca. Com os pés terminei de o deixar nu o sentindo extremamente quente em minha coxa.
Beijando meu pescoço, colo e me acariciando toda, ouvi a voz quente dele me pedir pra ficar de quatro.
Um pouco tímida atendi seu pedido, ouvindo seu comentário logo em seguida.
Luan: - Eu passaria minha vida admirando essa visão! - murmurou apertando minha bunda - Tem um espelho ali, quer virar?
Neguei envergonhada, não queria ver a gente ou eu perderia minha coragem. Vendo minha tensão Luan tentou me relaxar ao começar a encher minhas costas de beijos. Funcionou. Ouvi ele abrir o vidrinho enquanto beijava meu pescoço.
Luan: - Caralho! - reclamou e eu olhei para trás curiosa - Isso é gelado! - reclamou se massageando - Nossa! - mordeu o lábio - É bom.
Engoli em seco e olhei para frente. Luan voltou a beijar minhas costas, pescoço e morder minha orelha. Seu corpo quente grudado ao meu me acalmava.
Luan: - Relaxa. Só vou te massagear. - sussurrou em meu ouvido
Ele não passou o gel em mim, e me penetrando um dedo usou da minha própria lubrificação antes de subir até minha segunda entrada. Sua respiração estava quente, e ao senti-lo me rondando me arrepiei toda.
Luan: - Relaxa meu bem. - pediu forçando o dedo - Você tá tão maravilhosa assim que eu gozaria só de te olhar! - sussurrou safado
Aos poucos comecei a relaxar, e com isso Luan conseguiu me penetrar um dedo. Não foi tão ruim como eu pensei, afinal, era só um dedo ainda. Me falando mil e uma safadezas Luan me distraia enquanto passava o gel em mim. A sensação aquecida após o gélido era gostosa, e logo comecei a ansiar por aquilo, levando meu corpo cada vez mais ao dedo dele que gemia gostoso.
Luan: - Não faz assim, ou vou gozar sem te comer. - reclamou - Rebola assim quando for eu ai dentro. - pediu safado tirando os dois dedos de vagar de dentro de mim
Senti ele se posicionar atrás de mim, a mão que acariciava minhas costas agora segurou meus cabelos com força, enquanto a outra firmou minha cintura.
Luan: - Sonhei tanto em te pegar assim loira. - murmurou se esfregando em mim. Gemi baixinho em resposta - Se não conseguir, me pede pra parar.
Assenti rápido, e ao contrario do que esperei senti Luan me penetrar, mas onde eu já era acostumada.
Luan: - Cê toda molhadinha assim é a melhor lubrificação que existe meu bem. - explicou-se
Senti agora ele parar em outro lugar. Fiquei quietinha, a espera dele. Pacientemente ele me massageou mais um pouco,mas dessa vez com o próprio membro enquanto gemia baixinho. Senti-o forçar um pouco, e de forma automática meu corpo foi pra frente, mas Luan me segurou no lugar.
Luan: - Quietinha amor, não quero machucar você.
Engoli em seco. A voz dele estava tão cheia de tesão que aumentava mais ainda o meu. Senti ele forçar outra vez, e agora não tentei fugir. Com toda paciência e cuidado do mundo ele forçava mais, e impaciente por sua demora, eu mesma levei meu corpo para trás fazendo Luan xingar.
Luan: - Tem que ser de vagar loira. Se fizer isso de novo eu não vou saber me controlar. - avisou batendo de leve em minha bunda
Ri, e agora mais relaxada Luan forçou de novo, conseguindo abrir um pouco de espaço para sua cabeça larga. Mordi os lábios com força. Luan quase rosnou e puxou meu cabelo de leve. Ficou um pouco parado e me implorou para eu não mexer alegando que gozaria se o fizesse. Depois de se acalmar um pouco, Luan foi se colocando em mim, calmo e todo cheio de tesão. Apesar do gel ser anestésico, eu sentia um pouco de dor, mas mordia o lábio tentando não demonstrar. Sentia cada veia dele, e comecei a soar quando mais de sua metade estava dentro de mim.
Luan: - Caralho amor, caralho! - disse desorientado - Cê ta bem?
Duda: - Tô. - respondi ofegante
De forma vagarosa Luan começou a sair de mim, mas não o fazia por completo e se colocava até a metade novamente. Não doeu quanto eu pensava que doeria, mas também não era a coisa mais confortável de se fazer. Luan xingava sem coerência atrás de mim, e o seu prazer era o meu.
O senti soltar meu cabelo e descer a mão, deixando as duas agora em minha cintura, me erguendo de forma mais confortável pra ele.
Duda: - Coloca tudo. - pedi decidida
Luan: - Tem certeza?
Duda: - Tenho.
Sem dizer nada Luan pegou um travesseiro e colocou abaixo dos meus seios, seu eu esperar levou a mão a minha nuca e me fez abaixar toda, ficando apenas com a bunda erguida pra ele. Com o tronco na cama e a cintura erguida, senti centímetro por centímetro ele entrar em mim.
Luan: - Agora rebola. - pediu massageando minhas costas
Com cuidado fiz o que ele pediu. Senti um pouco de dor, confesso, mas logo o tesão começou a ser maior. Luan começou a sair de mim e eu continuei rebolando para o receber. Não existia quase nenhuma dor mais, e Luan ao perceber aquilo perdeu todo o resto de controle que tinha e começou a me foder pra valer. A dor voltou, mas mordi o travesseiro evitando gritar. Luan me ergueu de volta pelos cabelos, e eu estava literalmente de quatro outra vez. Mesmo rápido e com força, sentia a mão de Luan me apertar a cintura com extrema força tentando se controlar. Depois de certos minutos fui me acostumando com a dor, e aos poucos o prazer foi voltando enquanto tinha um Luan louco de prazer atrás de mim.
Senti seu tapa forte na minha bunda antes de puxar meu cabelo com tanta força que me fez ficar de joelhos, toda encostada nele. Soltando meu cabelo ele levou a mão a minha garganta, e a outra a minha intimidade me estimulando enquanto me penetrava e quase me sufocava apertando meu pescoço. Apesar de tudo estava gostoso. Luan nunca esteve daquele jeito, e senti-me mais molhada que nunca quando ainda segurando-me pela gargante ele fez-me virar até beijá-lo. Aliás, até encostar nossas línguas, já que aquilo não podia ser considerado um beijo.
Levei minhas mãos a sua nuca e o agarrei pelos cabelos. Sua mão em meu clitórias me fazia esquecer a dor da penetração anal, e logo eu estava tão incoerente quanto ele, gemendo de olhos fechados em outra órbita.
Luan: - Caralho amor, não dá pra te esperar, eu vou gozar! - anuncio ofegante
De forma controladora Luan me colocou de quatro de novo, e batendo em minha bunda enquanto puxava meu cabelo, senti meu homem se derramar todo dentro de mim enquanto xingava todos os nomes possíveis.
Ofegante voltei a realidade quando comecei a sentir um pouco de dor outra vez. Luan tentava sair de mim, todo cuidadoso, e o fato de ainda estar um pouco duro dificultava as coisas.
Luan: - Relaxa bebê. - pediu carinhoso em meu ouvido - Relaxa que quero te fazer gozar ainda, meu bem. - suas palavras sussurradas em meu ouvido e as mãos apertando meus seios foram a minha deixa, e logo me senti vazia quando ele já não estava mais em mim - Que visão mais linda! - murmurou acariciando seu feito - Dói?
Assenti sem jeito e senti todo o meu corpo ficar vermelho em vergonha quando senti seu beijo. Lá! Que merda ele achava estar fazendo?!
Luan: - Você é toda minha agora meu bem! Mais do que sempre foi. - sussurrou antes de beijar minha nádega
Morta de vergonha senti Luan me virar na cama. Agora estávamos cara a cara. Ele todo suado, cabelo molhado e com a cara de safado como nunca.
Luan: - Abre a boca.
Fiz o que ele pediu e ele levou seu dedo indicador cheio dele para a minha saliva. Chupei seu dedo com força e o senti endurecer mais ainda em minha perna. Naquele jogo de trocar de olhares e sedução, sem tirar os olhos do outro o senti se colocar entre minhas pernas, estava tão excitada e inchada, que quase tive um orgasmo apenas com ele se colocando dentro de mim.
Luan: - Minha! - rosnou antes de penetrar-me com força começando em um ritmo estabelecido
Gritei como nunca, sem me importar se tinha vizinhos. O prazer era quase insuportável. Toda a tensão acumulada, a experiencia nova, o desejo dele e os sonhos eróticos que andava tendo... tudo se acumulou deliciosamente em um ponto abaixo de mim. Ponto esse que Luan massageava deliciosamente enquanto me penetrava grande, forte e duro outra vez. Dessa vez quem não conseguiu esperar foi eu, e marcando todas suas costas entrei no orgasmo mais intenso de toda a minha vida.
Quando abri meus olhos de novo um Luan sorrindo satisfeito mexia-se leve sobre mim. Ele ainda me penetrava, de vagar como nunca. Sorrindo preguiçosa o puxei para um beijo.
Luan: - Nunca te vi ter um orgasmo assim. - comentou satisfeito, roçando nossos lábios. Ri saciada
Duda: - Aguenta mais uma cantor?
Erguendo as sobrancelhas divertido ele penetrou-me com um pouco mais de força mostrando-me o quão duro ainda estava. Rindo o beijei e nos virei na cama ficando por cima dele.
Duda: - Você tá quase soando frio. - ri - O que ta aprontando? - coloquei minha mão sobre sua coxa e ele á pegou entrelaçando nossos dedos e beijando-a
Luan: - Só vou fazer o que eu devia ter feito a séculos.
Olhei-o sem entender e ri negando. Troquei a música e coloquei uma mais animada.
Duda: - Ei, foi lindo o que você postou! Com tanta correria nem te disse nada.
Luan: - Achei que não tivesse visto. - sorriu de lado
Duda: - Eu vi. E chorei.
Luan: - Tudo aquilo era vergonha ontem?
Assenti e senti minhas bochechas corarem.
Duda: - Eu não consegui me concentrar. E também, você recebeu a foto de uma mulher linda antes e...
Luan: - Eu não baixei a foto amor. E mesmo se tivesse baixado, ela não chega nem aos seus pés. Quando eu tô com você, é só em você que penso! Fiquei me sentindo um broxa ontem!
Acabei rindo de seu comentário e quando dei por mim estavamos em uma das partes mais chiques de São Paulo.
Duda: - Onde estamos indo?
Luan: - Já estamos chegando.
Olhei-o desconfiada e em menos de três minutos Luan entrou com o carro em um estacionamento subterrâneo de um prédio. Mordi o lábio, no final, sua surpresa, seja lá qual for, ajudaria na minha.
Luan desceu e abriu a porta pra mim, antes dele pegar minha mão eu abri a porta de trás pegando uma bolsa grande minha que eu havia trago. Luan me olhou curioso mais não disse nada. De mãos dadas fomos até o elevador onde ele digitou uma senha.
Duda: - Tem apertamento aqui?
Luan: - Mais ou menos.
Olhei-nos através do espelho. Luan fez o mesmo e sorriu quando nossos olhares se encontraram.
Luan: - Você disse que a sandália tava machucando, não quer tirar?
Olhei meu par de Louboutin pretos e neguei. Eles faziam parte da surpresa.
Quando a ansiedade e nervosismo já não cabia em mim, finalmente o elevador chegou ao último andar. Assim que o abriu, uma espécie de sala de espera. Luan tirou uma chave do bolso trazeiro e abriu a porta imponente a nossa frente e deu espaço para que eu entrasse.
Uma sala toda espaçosa e cheia de móveis caros apontou para nós, e soltando minha mão Luan pediu que eu o esperasse ali por um momento.
Não observei por onde ele seguiu, estava concentrada demais nas fotos que ali haviam, todas de Luan comigo ou com Arthur.
Ouvi-o se aproximar e senti seu corpo atrás de mim.
Duda: - Se não é seu, por que tem fotos nossas aqui?
Luan: - Coloquei hoje. - explicou tirando minha bolsa de meu ombro e á colocando sobre o sofá
Virei-me pra ele e sorri. Nesse curto tempo que ele havia me deixado só na sala, sua blusa social já estava mais aberta, a gravata frouxa e o cabelo todo mexido. Sua ansiedade estava quase palpável, e o brilho em seus olhos me fazia saber que ele planejava algo incrível pra nós.
Luan: - Vem comigo. - pediu estendendo sua mão
A peguei sem exitar e segui com ele um corredor escuro e pequeno, mas que logo se transformou quando ele curvava para a direita. Pétalas de rosas e velas aromáticas enfeitavam todo o corredor espelhado até uma última porta branca enorme que estava entreaberta.
Duda: - Ascendeu todas essas velas nesse tempinho?
Luan riu assentindo nervoso e me colocou a sua frente no corredor estreito, sem soltar nossas mãos. Dos dois lados do mesmo haviam espelhos, que só eram interrompidos por quatro portas. Olhei nosso reflexo e suspirei. Curiosa segui mais rápido até a porta onde continuava o caminho de flores.
A abri de vagar e vi um quarto todo decorado. Pétalas, velas e fotos. Dezenas de fotos. Todas nossas, algumas que eu nem tinha conhecimento.
Soltei minha mão da dele e olhei uma por uma, sentindo meu peito se encher de amor pela surpresa tão cuidadosa dele.
Luan aproximou-se de mim, ficou atrás do meu corpo, apenas com a mão tocando minha cintura enquanto eu observava uma foto nossa, preta e branca á qual eu dormia em seu peito.
Luan: - Até assim você é linda. Não percebe? Você não precisa sentir vergonha de ninguém, muito menos de mim.
Fiquei em silêncio sentindo lágrimas arderem meus olhos. Ri negando pegando outra foto, dessa vez uma bem antiga, quando ainda moravamos os dois em Campo Grande.
Luan: - Lembra desse dia?
Duda: - Lembro. - ri - Foi quando você pediu ajuda a minha vó pra eu voltar a falar com você!
Luan: - Cê era muito esquentada.
Duda: - Você que era lerdo e não percebia quando te queriam com segundas intenções.
Luan: - Ciumenta! - riu
Andei mais um pouco, e mais a frente uma foto que com certeza ele precisou de a ajuda de alguém para tê-la. Era de mim grávida, á menos de dois meses de ganhar o Arthur, em um biquíni á uma viagem com minha mãe.
Luan: - Você nunca me mostrou fotos sua grávida, tive que correr atrás da sua mãe. - justificou dando de ombros
Duda: - Tô parecendo uma bola nessa foto! - ri
Luan: - Você tá a coisa mais linda! E não imagina o quanto tô ansioso pra te ver assim, com a nossa Nic ai dentro.
Sorri tímida e me virei pra ele, Luan ainda estava estranho, e eu não entendia o motivo já que aparentemente sua surpresa já fora desvendada.
Duda: - Eu amei. As fotos, as rosas, as velas...
Luan: - Acho que nunca fiz algo decente assim pra você né? - colocou meu cabelo atrás da minha orelha
Duda: - Não importa. Sempre é especial com você!
Aproximei-me mais dele e passei minha mão por toda sua barba. Luan fechou os olhos sentindo meu carinho e me trouxe para mais perto dele.
Duda: - Eu amo você. - anunciei antes de aconchegar-me em um abraço dele
Luan: - E eu amo você mais ainda. - sussurrou apertando-me
Ergui meu rosto e nossos olhares se encontraram, aproximei meu rosto do dele e Luan me olhava atento. Encarei sua boca tão bem desenhada e levei meu rosto de encontro ao dele.
Luan: - Ainda não loirinha. - sorriu de leve
Duda: - Não?
Luan: - Não! Vem cá. - entrelaçou nossas mãos saindo do quarto
Duda: - Mas eu pensei que..
Luan: - Calma. Se você me beijar eu vou esquecer todo o resto.
Olhei-o desconfiada, e não me dando tempo do questionar, em segundos Luan me pegou no colo rindo e me jogou na cama.
Duda: - Mas...
Luan: - Eu tava brincando. - riu - Tinha que ver sua cara de decepção.
Abri a boca me fazendo de indignada e o dei um tapa no peito.
Duda: - Cretino! - ri
Aproveitei a mão em seu peito para o puxar pela gravata até mim.
Luan: - Parabéns pelo evento hoje minha arquiteta barra modelo. - disse próximo a minha boca
Duda: - Obrigado cantor cretino. - ri
Luan sorriu de forma calorosa, e logo beijou-me. Dessa vez sem nenhuma brincadeira. Minhas mãos se encheram em seus cabelos cada vez maiores, e a cada instante nos beijavamos com mais paixão.
Duda: - Espera. - pedi separando nossas bocas - Tenho algo pra você. - o empurrei pelo peito até o fazer deitar-se na cama - Já venho! - beijei seu colarinho e sai da cama vendo a cena maravilhosa dele todo desengrenhado de social, deitado na cama a luz de velas.
Corri até e sala com cuidado para não torcer meu pé com aquele salto. Peguei minha bolsa e fui até o que mais parecia ser um banheiro. Estava certa de que era um, e rapidamente me despi. Olhei as horas no meu celular dentro da bolsa. 3:23. Entrei no chuveiro de forma rápida, e depois de molhar-me afim de tomar coragem comecei a tirar algumas coisas da bolsa.
Os brinquedos decidi deixar para o fim, e primeiramente tirei a camisola vermelha com todo seu conjunto. Paiva tinha razão. Eu deveria aproveitar ao máximo enquanto minha barriga não se tornava a maior parte do meu corpo. Passei um batom tão vermelho quanto meu conjunto, não me perfumei, Luan gostava do meu natural. Olhei na bolsa os vários brinquedos e coisas que trouxe. Não sabia se teria coragem de usar tudo, porém peguei os de maior importância e coloquei em uma necessaire que havia trago. Calcei meus sapatos de novo e fechei o robe que tampava minha roupa um tanto quanto vulgar.
Quando sai do banheiro levei o maior susto. Luan estava na ilha da cozinha abrindo um vinho, e assim como eu se assustou fazendo os dois levarem as mãos ao coração enquanto riam.
Luan: - Você tava demorando, vim beber algo, - explicou erguendo o vinho e as duas taças
Duda: - Uma taça não mata ninguém né?
Disse nervosa. Luan assentiu descendo os olhos por mim. Aproximei-me de onde ele estava, agora já descalço e com a blusa fora do cós da calça.
Luan serviu-nos observando o pequeno decote que o robe que ia até meus pés o fornecia.
Luan: - Batom bonito. - elogiou me entregando uma taça
Sorri em resposta e deixei a necessaire sobre o balcão pegando o que ele me oferecia. Vi seu olhar curioso voar até a pequena bolsa, mas não perguntou nada quando percebeu meu nervosismo.
Luan: - Quer dançar?
Duda: - Dançar?
Luan: - É.
Vi ele tirar um controle pequeno do bolso da calça e acionar um botão. No mesmo instante um som vindo do outro lado do comodo ecoou por todo apartamento. Era internacional, e extremamente romântico. Pela segunda vez na noite Luan me ergueu a mão me convidando. Bebi um gole do vinho e á peguei. Com carinho ele me encostou em seu corpo, e lentamente começou a dançar comigo.
Duda: - Não sabia que você fazia estilo homens de filme. Vinho, música romântica e dança.
Luan: - Quando se tem a mulher ideal, você tem que ser o homem ideal também. - sorri sem que ele percebesse e senti sua fungada em meu pescoço - Tô louco pra saber o que tem de baixo desse roupão. - admitiu beijando meu pescoço
Duda: - Então vamos pro quarto. - falei baixo
Luan: - Deixa eu te acalmar primeiro - pediu segurando minha mão no topo na minha cabeça e me fazendo girar pra ele
Ri, agora entendendo o motivo daquela dança. Quando voltamos a dançar juntos, ficamos testa com testa, curtindo a presença do outro.
Luan: - Você fica linda de vermelho!
Duda: - E você fica maravilhoso de social!. - desci minha mão de suas costas até sua bunda a apertando e ganhando um risinho seu - Eu já tô calma, vamos pro quarto. - pedi sentindo uma onda de coragem me invadir.
Luan mais que ligeiro concordou. Enquanto ele pegava o vinho e nossas taças, eu peguei minha necessaire seguindo a frente dele.
Luan: - Sua bunda fica maravilhosa mexendo nesse negócio! - elogiou atrás de mim me fazendo rir
Já no quarto deixei tudo próximo a cama, peguei minha taça de vinho e bebi o restante de forma rápida. Eu precisava de mais uma dose de coragem.
A música prevalecia, agora mais ao fundo, e enquanto Luan se servia de mais eu me aproximei dele, tirei a taça da sua mão e enlacei seu pescoço. Ele sustentou nossos olhares e abraçou-me pela cintura antes de abaixar-se um pouco e me beijar de forma calma.
Em instantes, toda a calmaria foi dando espaço ao desejo e a curiosidade. Curiosas, as mãos de Luan desfizeram o laço do meu robe. Sem deixar que ele se soltasse de mim para ver o que o aguardava eu nos virei e o joguei na cama. Vi seu riso surpreso enquanto se ajeitava no meio da mesma erguendo seu peso sobre os cotovelos, e de forma lenta abri meu robe expondo a camisola vermelha transparente.
A mordida no lábio inferior e o olhar escurecido de Luan provara o quanto ele gostou. Joguei o robe pra ele que o tirou da cara rápido e me virei de costas. Coloquei meu cabelo de lado e comecei a subir a camisola que só tampava até o fim da minha bunda.
Luan: - Fio dental vermelho loira? Puta que pariu!
Ri com seu comentário e voltei a tirar a peça quase toda transparente, mas fui interrompida pelas mãos de Luan que a seguraram no lugar, atrás de mim.
Luan: - Deixa que eu tiro pra você. - sussurrou quente em meu ouvido
Tirei minhas mãos da peça e me concentrei no calor dele atrás de mim grudado ao meu corpo enquanto me despia.
Ouvi seu suspiro satisfeito ao ver que logo eu estava só de fio dental pra ele.
Luan: - Você ficou linda nela, mas ta mais maravilhosa ainda sem! - sussurrou apertando meus seios
Eu já podia sentir toda sua masculinidade atrás de mim, enquanto ele me apertava com vontade. Levando as mãos para trás eu tentei desabotoar sua calça enquanto ele brincava com o bico dos meus seios entre os dedos.
Era impossível, não dava para concentrar-me em outra coisa, e de forma automática eu empurrava meus seios ainda mais para as suas mãos habilidosas.
Luan: - Ta gostoso? - sussurrou em meu ouvido
Apenas assenti fechando os olhos, e de forma brusca Luan me virou me deixando de frente á ele. Não tive tempo de encarar seu rosto, já que logo sua boca estava se dividindo entre meus seios. Gemo baixinho sentindo todo o meu corpo se esquentar. Segurei os cabelos dele e os puxava sempre que ele me mordia, sentindo seu sorriso em minha pele.
Com a mão desocupada Luan apalpou minha bunda, e completamente entregue á ele eu me dividia entre seus cabelos e sua nuca já toda arranhada de minhas unhas.
Senti os beijos dele começarem a subir, e logo ele tinha a língua dentro da minha boca de forma convidativa. Consegui começar a me desfazer dos botões de sua blusa social, e logo ele me ajudou ficando apenas de calça.
Ofegante separei nossas bocas e á desabotoei, Luan com a mesma pressa que eu me ajudou a deixá-lo só de boxer, e em segundos me jogou na cama todo cheio de pegada e desejo.
Sobre mim, segurando com força meu cabelo e beijando-me com volúpia, todo o quarto a luz de vela deixava o clima mais excitante ainda. Com a boca em meu pescoço senti ele descer os beijos aos poucos. Deu mais um pouco de atenção aos meus seios, mas logo tinha entre os dentes a beirada da minha pequena calcinha.
Beijou-me por cima dela e fez questão de me encarar safado.
Luan; - Cê tá tão molhada que tá marcando a calcinha toda! - disse de forma safada
Senti meu rosto queimar e Luan riu beijando a parte inferior da minha coxa. Sem tirar a peça do meu corpo ele apenas a afastou para o lado e me soprou me fazendo arrepiar toda. Mexi-me involuntariamente e de forma firme Luan colocou minhas pernas sobre seus ombros.
Luan: - Quietinha bebê.
Olhei para baixo e só conseguia ver seu amontoado de cabelos castanhos que as vezes me arrepiava toda ao cair sobre minha intimidade.
Duda: - Você tem que cortar isso, - reclamei pegando seus cabelos em um bocado só agora sim me permitindo uma ampla visão do que ele estava prestes a fazer
Ele não me respondeu, e apenas me olhou safado antes de colocar o dedo mindinho em mim. Mordi o lábio e suspirei. Luan assoprou-me de novo, e dessa vez deixou a boca bem próxima a minha intimidade.
Luan: - Quer me dizer como fazer dessa vez? - perguntou em tom de provocação
Duda:- Não. Faz como sempre fez. - pedi já cheia de tesão
Luan: - Como sempre como? Eu não lembro. Me fala o que tenho que fazer. - pediu safado
Duda: - Você sabe Luan! - reclamei manhosa e ele riu
Luan: - Me fala vai, fico cheio de tesão ouvindo sua voz assim. - pediu beijando minha virilha
Fechei os olhos e mordi os lábios rindo. Luan era um cara de pau.
Luan: - Cê gosta quando eu faço assim? - perguntou passando toda a lingua em mim, mas de forma rápida
Duda: - Gosto, mas faz de vagar!
Luan: - E quando eu faço assim? - chupou-me de leve em determinado ponto me fazendo agarrar os lençóis - Gosta?
Duda:- Puta merda! Gosto!
Luan: - E se eu fizer assim? - rodou a língua de leve sobre meu nervo de prazer. Puxei o cabelo dele arqueando o corpo e senti ele sorrir
Duda: - De novo. - pedi
Luan atendeu meu pedido, mas dessa vez fez tudo com mais vontade e precisão. Sentia-me inchada e encharcada, e ele amava aquilo. O oral dele era espetacular e eu jamais poderia reclamar. Estava quase chegando lá, e sempre que eu me aproximava ele parava e me assoprava me acalmando.
Luan:- Cê só vai gozar comigo dentro de você loirinha. Se acalma. - sussurrou pervertido
Gemi em protesto e agarrei mais seus cabelos levando sua boca para mim de novo.
Duda: - Não vou nada! - ri
Luan: - Como não? - olhou-me desafiador
Duda: - Pega aquilo pra mim. - pedi apontando a necessaire
Mais do que curioso Luan á pegou. Sentei-me na cama e comecei a sentir um pouco de vergonha quando ajoelhado entre minhas pernas ele abriu a pequena bolsa.
A primeira coisa que Luan tirou de lá foi um um vidrinho branco pequeno. Vi ele analisar aquilo curioso e segurei o riso ao ver sua cara confusa.
Luan: - Dream conforto. - leu baixinho - Quê isso amor? - encarou-me perdido
Duda: - Lê atrás.
Mais do que rápido Luan girou o pequeno vidrinho em sua mão, e de forma confusa começou a ler.
Luan: - Aplique sobre a pele massageando suavemente e sinta levemente aquecida a região onde o gel foi aplicado. - vi Luan fazer um bico confuso e logo voltou a ler - Uma vez aplicado sobre a parte externa do pênis, deixa o toque mais deslizante e prolonga sua relação sexual - Luan terminou de ler um pouco surpreso e me olhou cômico, sua cara era engraçada - Isso é pra prolongar? Tá me achando rápido amor? - perguntou arregalado
Duda: - Lê o resto caramba! - pedi rindo
Luan: - Calma. - defendeu-se - O Dream conforto é um gel para massagem anal com microcápsulas... pera. - arregalou os olhos e leu novamente - Gel para massagem anal. - leu quase soletrando
Sua boca se curvou em um sorriso safado gigante, e seus olhos quase brilhavam. Tirando os olhos do vidrinho Luan me encarou feito criança quando ganha algum presente.
Luan: - Ta falando sério?
Dou de ombros sem jeito e logo sou atacada por um Luan incrivelmente feliz que não para de encher meu rosto e seios de beijo.
Luan: - Cê vai em deixar louco mulher! - murmurou em minha boca
Ri dele e o puxei para um beijo quente. Ainda entre minhas pernas Luan me fez deitar de novo e se colocou em cima de mim. Beijando-me ele tirou minha calcinha enquanto eu tentava me desfazer de sua box branca. Com os pés terminei de o deixar nu o sentindo extremamente quente em minha coxa.
Beijando meu pescoço, colo e me acariciando toda, ouvi a voz quente dele me pedir pra ficar de quatro.
Um pouco tímida atendi seu pedido, ouvindo seu comentário logo em seguida.
Luan: - Eu passaria minha vida admirando essa visão! - murmurou apertando minha bunda - Tem um espelho ali, quer virar?
Neguei envergonhada, não queria ver a gente ou eu perderia minha coragem. Vendo minha tensão Luan tentou me relaxar ao começar a encher minhas costas de beijos. Funcionou. Ouvi ele abrir o vidrinho enquanto beijava meu pescoço.
Luan: - Caralho! - reclamou e eu olhei para trás curiosa - Isso é gelado! - reclamou se massageando - Nossa! - mordeu o lábio - É bom.
Engoli em seco e olhei para frente. Luan voltou a beijar minhas costas, pescoço e morder minha orelha. Seu corpo quente grudado ao meu me acalmava.
Luan: - Relaxa. Só vou te massagear. - sussurrou em meu ouvido
Ele não passou o gel em mim, e me penetrando um dedo usou da minha própria lubrificação antes de subir até minha segunda entrada. Sua respiração estava quente, e ao senti-lo me rondando me arrepiei toda.
Luan: - Relaxa meu bem. - pediu forçando o dedo - Você tá tão maravilhosa assim que eu gozaria só de te olhar! - sussurrou safado
Aos poucos comecei a relaxar, e com isso Luan conseguiu me penetrar um dedo. Não foi tão ruim como eu pensei, afinal, era só um dedo ainda. Me falando mil e uma safadezas Luan me distraia enquanto passava o gel em mim. A sensação aquecida após o gélido era gostosa, e logo comecei a ansiar por aquilo, levando meu corpo cada vez mais ao dedo dele que gemia gostoso.
Luan: - Não faz assim, ou vou gozar sem te comer. - reclamou - Rebola assim quando for eu ai dentro. - pediu safado tirando os dois dedos de vagar de dentro de mim
Senti ele se posicionar atrás de mim, a mão que acariciava minhas costas agora segurou meus cabelos com força, enquanto a outra firmou minha cintura.
Luan: - Sonhei tanto em te pegar assim loira. - murmurou se esfregando em mim. Gemi baixinho em resposta - Se não conseguir, me pede pra parar.
Assenti rápido, e ao contrario do que esperei senti Luan me penetrar, mas onde eu já era acostumada.
Luan: - Cê toda molhadinha assim é a melhor lubrificação que existe meu bem. - explicou-se
Senti agora ele parar em outro lugar. Fiquei quietinha, a espera dele. Pacientemente ele me massageou mais um pouco,mas dessa vez com o próprio membro enquanto gemia baixinho. Senti-o forçar um pouco, e de forma automática meu corpo foi pra frente, mas Luan me segurou no lugar.
Luan: - Quietinha amor, não quero machucar você.
Engoli em seco. A voz dele estava tão cheia de tesão que aumentava mais ainda o meu. Senti ele forçar outra vez, e agora não tentei fugir. Com toda paciência e cuidado do mundo ele forçava mais, e impaciente por sua demora, eu mesma levei meu corpo para trás fazendo Luan xingar.
Luan: - Tem que ser de vagar loira. Se fizer isso de novo eu não vou saber me controlar. - avisou batendo de leve em minha bunda
Ri, e agora mais relaxada Luan forçou de novo, conseguindo abrir um pouco de espaço para sua cabeça larga. Mordi os lábios com força. Luan quase rosnou e puxou meu cabelo de leve. Ficou um pouco parado e me implorou para eu não mexer alegando que gozaria se o fizesse. Depois de se acalmar um pouco, Luan foi se colocando em mim, calmo e todo cheio de tesão. Apesar do gel ser anestésico, eu sentia um pouco de dor, mas mordia o lábio tentando não demonstrar. Sentia cada veia dele, e comecei a soar quando mais de sua metade estava dentro de mim.
Luan: - Caralho amor, caralho! - disse desorientado - Cê ta bem?
Duda: - Tô. - respondi ofegante
De forma vagarosa Luan começou a sair de mim, mas não o fazia por completo e se colocava até a metade novamente. Não doeu quanto eu pensava que doeria, mas também não era a coisa mais confortável de se fazer. Luan xingava sem coerência atrás de mim, e o seu prazer era o meu.
O senti soltar meu cabelo e descer a mão, deixando as duas agora em minha cintura, me erguendo de forma mais confortável pra ele.
Duda: - Coloca tudo. - pedi decidida
Luan: - Tem certeza?
Duda: - Tenho.
Sem dizer nada Luan pegou um travesseiro e colocou abaixo dos meus seios, seu eu esperar levou a mão a minha nuca e me fez abaixar toda, ficando apenas com a bunda erguida pra ele. Com o tronco na cama e a cintura erguida, senti centímetro por centímetro ele entrar em mim.
Luan: - Agora rebola. - pediu massageando minhas costas
Com cuidado fiz o que ele pediu. Senti um pouco de dor, confesso, mas logo o tesão começou a ser maior. Luan começou a sair de mim e eu continuei rebolando para o receber. Não existia quase nenhuma dor mais, e Luan ao perceber aquilo perdeu todo o resto de controle que tinha e começou a me foder pra valer. A dor voltou, mas mordi o travesseiro evitando gritar. Luan me ergueu de volta pelos cabelos, e eu estava literalmente de quatro outra vez. Mesmo rápido e com força, sentia a mão de Luan me apertar a cintura com extrema força tentando se controlar. Depois de certos minutos fui me acostumando com a dor, e aos poucos o prazer foi voltando enquanto tinha um Luan louco de prazer atrás de mim.
Senti seu tapa forte na minha bunda antes de puxar meu cabelo com tanta força que me fez ficar de joelhos, toda encostada nele. Soltando meu cabelo ele levou a mão a minha garganta, e a outra a minha intimidade me estimulando enquanto me penetrava e quase me sufocava apertando meu pescoço. Apesar de tudo estava gostoso. Luan nunca esteve daquele jeito, e senti-me mais molhada que nunca quando ainda segurando-me pela gargante ele fez-me virar até beijá-lo. Aliás, até encostar nossas línguas, já que aquilo não podia ser considerado um beijo.
Levei minhas mãos a sua nuca e o agarrei pelos cabelos. Sua mão em meu clitórias me fazia esquecer a dor da penetração anal, e logo eu estava tão incoerente quanto ele, gemendo de olhos fechados em outra órbita.
Luan: - Caralho amor, não dá pra te esperar, eu vou gozar! - anuncio ofegante
De forma controladora Luan me colocou de quatro de novo, e batendo em minha bunda enquanto puxava meu cabelo, senti meu homem se derramar todo dentro de mim enquanto xingava todos os nomes possíveis.
Ofegante voltei a realidade quando comecei a sentir um pouco de dor outra vez. Luan tentava sair de mim, todo cuidadoso, e o fato de ainda estar um pouco duro dificultava as coisas.
Luan: - Relaxa bebê. - pediu carinhoso em meu ouvido - Relaxa que quero te fazer gozar ainda, meu bem. - suas palavras sussurradas em meu ouvido e as mãos apertando meus seios foram a minha deixa, e logo me senti vazia quando ele já não estava mais em mim - Que visão mais linda! - murmurou acariciando seu feito - Dói?
Assenti sem jeito e senti todo o meu corpo ficar vermelho em vergonha quando senti seu beijo. Lá! Que merda ele achava estar fazendo?!
Luan: - Você é toda minha agora meu bem! Mais do que sempre foi. - sussurrou antes de beijar minha nádega
Morta de vergonha senti Luan me virar na cama. Agora estávamos cara a cara. Ele todo suado, cabelo molhado e com a cara de safado como nunca.
Luan: - Abre a boca.
Fiz o que ele pediu e ele levou seu dedo indicador cheio dele para a minha saliva. Chupei seu dedo com força e o senti endurecer mais ainda em minha perna. Naquele jogo de trocar de olhares e sedução, sem tirar os olhos do outro o senti se colocar entre minhas pernas, estava tão excitada e inchada, que quase tive um orgasmo apenas com ele se colocando dentro de mim.
Luan: - Minha! - rosnou antes de penetrar-me com força começando em um ritmo estabelecido
Gritei como nunca, sem me importar se tinha vizinhos. O prazer era quase insuportável. Toda a tensão acumulada, a experiencia nova, o desejo dele e os sonhos eróticos que andava tendo... tudo se acumulou deliciosamente em um ponto abaixo de mim. Ponto esse que Luan massageava deliciosamente enquanto me penetrava grande, forte e duro outra vez. Dessa vez quem não conseguiu esperar foi eu, e marcando todas suas costas entrei no orgasmo mais intenso de toda a minha vida.
Quando abri meus olhos de novo um Luan sorrindo satisfeito mexia-se leve sobre mim. Ele ainda me penetrava, de vagar como nunca. Sorrindo preguiçosa o puxei para um beijo.
Luan: - Nunca te vi ter um orgasmo assim. - comentou satisfeito, roçando nossos lábios. Ri saciada
Duda: - Aguenta mais uma cantor?
Erguendo as sobrancelhas divertido ele penetrou-me com um pouco mais de força mostrando-me o quão duro ainda estava. Rindo o beijei e nos virei na cama ficando por cima dele.
[...]
Luan: - Caralho! Ta amanhecendo! - murmurou acariciando minhas costas nuas
Duda: - Aham. - bocejei enfiando mais ainda a cara no travesseiro, extremamente cansada e dolorida. Só queria dormir
Luan: - Puta merda! - levantou se rápido - Amanhecendo. - disse como se estudasse aquela palavra
Vi Luan vestir a cueca correndo e só consegui abrir um olho.
Luan: - Levanta amor, se veste. - pediu enquanto vestia a calça
Duda: - Pra quê? Eu tô morta!
Luan: - Anda meu bem, tenho algo pra você. - pediu abaixando-se na cama e beijando o canto da minha boca
Bocejando cansada eu me sentei, sentindo tudo abaixo de mim doer. Fiz uma careta e levantei rápido, Luan já abotoava a blusa.
Luan: - Amor! - reclamou vindo até mim. Pegou meu robe no chão e o colocou sobre meu ombros - Se tampa com isso pelo menos. Por favor! Te espero na sala.
Senti um beijo na testa e Luan saiu do quarto apressado discando algo no celular. Não sabia o que ele queria me mostrar, mas o brilho em seus olhos e sua ansiedade me mostravam que a surpresa na verdade não se tratava dessa noite linda de amor.
Vi Luan vestir a cueca correndo e só consegui abrir um olho.
Luan: - Levanta amor, se veste. - pediu enquanto vestia a calça
Duda: - Pra quê? Eu tô morta!
Luan: - Anda meu bem, tenho algo pra você. - pediu abaixando-se na cama e beijando o canto da minha boca
Bocejando cansada eu me sentei, sentindo tudo abaixo de mim doer. Fiz uma careta e levantei rápido, Luan já abotoava a blusa.
Luan: - Amor! - reclamou vindo até mim. Pegou meu robe no chão e o colocou sobre meu ombros - Se tampa com isso pelo menos. Por favor! Te espero na sala.
Senti um beijo na testa e Luan saiu do quarto apressado discando algo no celular. Não sabia o que ele queria me mostrar, mas o brilho em seus olhos e sua ansiedade me mostravam que a surpresa na verdade não se tratava dessa noite linda de amor.
Aaaai meu Deuuuuus
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