Me surpreendi toda quando ao colocar uma roupinha sobre minha barriga, uma mão grande á tocar. Virei para trás e senti todo o meu mundo brilhar ao ver meus pais ali.
Roberto: - Você ta cintilante mexendo nessas roupinhas, garota! - elogiou meu padrasto que foi pego de surpresa com o abraço de urso que eu lhe dei
Duda: - Obrigado! - ri o soltando
Abracei minha mãe e minha madrasta, e na hora de fazer o mesmo com meu pai, pela primeira vez fiquei receosa em o tocar.
Duda: - Veio com o que eu te pedi? - perguntei baixo sentindo todos os olhares em mim
Pedro: - Coração aberto?
Apenas assenti, e como resposta senti o melhor abraço do mundo. Apertei meu pai como se ele fosse a coisa mais valiosa do mundo, o que de fato realmente era, e quando ele sussurrou um "Estou feliz por você" em meu ouvido, senti todo o meu coração em paz ao saber que finalmente eu teria sua bênção para me casar com Luan. Soltei-me dele um pouco tímida, e logo meu lado hormonal descontrolado de grávida falou mais alto, e colocando as mãos sobre a boca e nariz, comecei a chorar descontroladamente. Observando minha família ali.
Bruna: - Caramba Duda! - riu se aproximando ao me abraçar. Escondi meu rosto envergonhada por meu choro no ombro de minha cunhada, quando ouvi sua voz em alerta - Calma aí mocinho, isso tudo é só emoção.
Tirei meu rosto do meu esconderijo confusa e senti a mão de Luan tocar minha cintura. Em seu rosto uma mistura de raiva, confusão e talvez um pouco de alívio.
Luan: - Ta tudo bem? - perguntou olhando diretamente em meus olhos.
Assenti repetidas vezes e acima de seu ombro vi a imagem emocionada de minha sogra e meu sogro. Naquele instante vi que realmente estava tudo em paz, e explodi em uma crise de risos quando Luan me abraçou.
Luan: - Caramba, pensei que seu pai tinha te dito alguma merda! - murmurou baixinho em meus cabelos enquanto eu ainda ria. Vi ele rir confuso também e todo mundo fazer o mesmo
Ergui meu rosto e Luan me analisava, profundamente, cada canto da minha face.
Duda: - Agora finalmente vamos casar felizes!
Luan: - Eu iria te fazer feliz de qualquer jeito minha Maria! - riu selando meus lábios á assovios de nossa família e amigos
Roberto: - Você ta cintilante mexendo nessas roupinhas, garota! - elogiou meu padrasto que foi pego de surpresa com o abraço de urso que eu lhe dei
Duda: - Obrigado! - ri o soltando
Abracei minha mãe e minha madrasta, e na hora de fazer o mesmo com meu pai, pela primeira vez fiquei receosa em o tocar.
Duda: - Veio com o que eu te pedi? - perguntei baixo sentindo todos os olhares em mim
Pedro: - Coração aberto?
Apenas assenti, e como resposta senti o melhor abraço do mundo. Apertei meu pai como se ele fosse a coisa mais valiosa do mundo, o que de fato realmente era, e quando ele sussurrou um "Estou feliz por você" em meu ouvido, senti todo o meu coração em paz ao saber que finalmente eu teria sua bênção para me casar com Luan. Soltei-me dele um pouco tímida, e logo meu lado hormonal descontrolado de grávida falou mais alto, e colocando as mãos sobre a boca e nariz, comecei a chorar descontroladamente. Observando minha família ali.
Bruna: - Caramba Duda! - riu se aproximando ao me abraçar. Escondi meu rosto envergonhada por meu choro no ombro de minha cunhada, quando ouvi sua voz em alerta - Calma aí mocinho, isso tudo é só emoção.
Tirei meu rosto do meu esconderijo confusa e senti a mão de Luan tocar minha cintura. Em seu rosto uma mistura de raiva, confusão e talvez um pouco de alívio.
Luan: - Ta tudo bem? - perguntou olhando diretamente em meus olhos.
Assenti repetidas vezes e acima de seu ombro vi a imagem emocionada de minha sogra e meu sogro. Naquele instante vi que realmente estava tudo em paz, e explodi em uma crise de risos quando Luan me abraçou.
Luan: - Caramba, pensei que seu pai tinha te dito alguma merda! - murmurou baixinho em meus cabelos enquanto eu ainda ria. Vi ele rir confuso também e todo mundo fazer o mesmo
Ergui meu rosto e Luan me analisava, profundamente, cada canto da minha face.
Duda: - Agora finalmente vamos casar felizes!
Luan: - Eu iria te fazer feliz de qualquer jeito minha Maria! - riu selando meus lábios á assovios de nossa família e amigos
[...]
Gargalhei o soltando e me despedi do restante. Era cômica a cena daqueles dois casais juntos. Quando voltei para dentro, Amarildo e Marizete já haviam subido para verem um filme com Arthur.
O jantar foi extremamente leve, e aos poucos meu pai e Marizete engoliam a vergonha que estavam de seus atos. Conhecia meu pai o suficiente para saber o esforça que ele fazia em tentar aceitar aquilo, e no fundo sabia que ele ainda não estava cem por cento convencido de tudo, porém se esforçava ao máximo para tal. Depois do jantar a conversa criou um rumo leve e brincalhão, apesar de até então não tocarmos diretamente no assunto "casamento", e eu preferia assim, até por que, sabia que certo clima surgiria.
Luan estava relaxada ao meu lado, a mão fazendo carinho em minhas costas por todo o tempo enquanto ele ria com Heman e Rober que contavam das enrascadas que eles entravam para que Luan passasse despercebido em algum lugar.
Marquinhos chegaria de madrugada, e de tempo em tempo Luan olhava seu celular preocupado com o amigo, que segundo ele, era lerdo demais para vir do aero até a sua casa de Uber.
Amarildo percebendo o olhar distante do meu pai, o chamou para uma conversa em particular em algum canto da casa, e o conhecendo como sei, com certeza Amarildo faria de tudo para deixá-lo a vontade. Marizete, minha mãe e minha madrasta começaram uma conversa entre elas, e ri ao ver meu padrasto um pouco deslocado, ouvindo as milhares de coisas que Arthur o contava.
Duda: - Como tá o Juninho? Tô morrendo de saudades dele! - perguntei pelo seu neto tentando o livrar do assunto interminável do meu filho
Roberto: - Ta bem. Mais teimoso que nunca. - riu negando
Duda: - Quando vir novamente trás ele. Arthur vai amar né filho?
Fiquei conversando por tanto tempo com meu padrasto, que nem vi a hora passar, assim como todo mundo que conversava entre si. Fazia tempo que não tinha uma conversa tão longa com Roberto, e fiquei feliz ao perceber que ele ainda era o homem incrível ao qual minha mãe se apaixonou.
Estava ficando tarde, e nem mesmo a cerveja e vinho que Amarildo oferecia conseguiu convencer meus pais a ficarem, estavam cansados e diziam querer descansar bem para voltarem a Campo Grande no dia de amanhã.
Pedro: - Você não vem pra casa filha?
Encarei Luan com nossos amigos que bebiam enquanto riam de algo.
Duda: - Vou ficar mais um pouco pai.
Pedro: - Mas vai dormir em casa né?
Assenti sem pensar, e recebi seu sorriso.
Pedro: - Desculpa por tudo tá? Eu só quero o seu bem! Ainda não tô muito convencido de que isso é mesmo o melhor pra você, mas..
Calei meu pai colocando meu dedo sobre seus lábios e o abracei.
Duda: - Não estraga essa noite! - beijei sua bochecha - E tô muito orgulhosa de como você tá sendo educado com o Roberto. - brinquei fazendo meu pai revirar os olhos
Pedro: - Se eu não fosse gentil, capaz da Vera achar que ainda quero algo com a sua mãe!
Duda: - No fundo, você sempre vai amar minha mãe! - ri
Pedro: - Não fala bobagem!
Gargalhei o soltando e me despedi do restante. Era cômica a cena daqueles dois casais juntos. Quando voltei para dentro, Amarildo e Marizete já haviam subido para verem um filme com Arthur.
Duda: - Que horas são?
Luan: - Uma em ponto!
Duda: - Quando o Marquinhos chega?
Luan: - Lá pelas duas. - olhou-me sorrindo
Abaixei a cabeça mexendo em meu celular e senti a mão fria de Luan tocar meu pescoço, beijando o canto da minha boca em seguida.
Duda: - Você pode realmente beber? - olhei-o confusa
Luan: - Posso. Tô novinho em folha já. - sorriu
Fiquei mexendo no celular enquanto Luan, Bruna, Heman, Breno, Caio, Laís e Rober conversavam animados, eu se quer sabia do que estavam falando. Procurei na minha galeria uma foto minha com Luan que tiramos a poucos minutos e á publiquei.
"Você me faz tão bem!"
Luan: - Deixa de ser antissocial. Tá parecendo a Bruna! - reclamou tirando meu celular da minha mão
Bruna: - Eu não! - se defendeu
Caio: - Um sábado desse e a gente em casa! Parecendo um bando de velho!
Laís: - Saio lá de Campo Grande e nem me levam á uma balada!
Luan: - Pô cara, faz mó tempo que não vou! Vamos?
Encarei Luan um pouco pensativa. A última vez que fomos á uma balada, Luan bateu o carro ao voltar pra casa.
Heman: - Só não pode ser o Luan o motorista! - fez graça rindo
Rober: - A vã tá lá em casa cara. Nem precisa de mais um carro.
Luan: - Que vã?
Rober: - Do escritório boi! - gargalhou
Nem ouvi mais o que diziam, minha mente girava só em torno daquela noite, do acidente e de tudo o que se passou enquanto Luan estava inconsciente. Senti meu peito apertar apenas com as lembranças, mas fui tirada do meu transe com Luan pousando a mão livre sobre minha barriga e beijando minha têmpora.
Luan: - Sei o que tá pensando. Não se torture! - pediu baixinho - Você vai querer se trocar? - olhei-o confusa - Pra gente ir pra balada. - esclareceu
Duda: - Vamos mesmo? - encarei-o angustiada
Luan: - Vamos. - segurou minha mão - E não vai acontecer nada! - garantiu-me beijando meu rosto
Fiquei quieta sentindo os carinhos de Luan em minha barriga e ouvindo a conversa de nossos amigos. Todos pareciam realmente empolgados com a ideia de irem a balada. Bruna subiu para se arrumar, e entediada com o assunto de jogos, Laís e eu fomos atrás dela.
Bruna: - Vocês realmente não vão se trocar?
Laís: - Rober não quer me levar lá. - revirou os olhos - Disse que tá bom assim.
Bruna: - Não estão feias... Mas bem que podiam produzir mais! Minhas roupas te servem Laís, procura algo aí.
Minha amiga entrou no closet da Bruna e eu fiquei sentada em sua cama vendo ela se decidir entre duas roupas.
Bruna: - E você?
Duda: - Nada me serve! - fiz bico
Bruna: - Temos que ir as compras gravidinha! - riu - Não ganhou nada ainda? As lojas de grávida devem estar doidas por uma publicidade!
Duda: - Chegou uma caixa. - lembrei pensativa - Mas ainda não abri. É de marca de roupa.
Bruna: - O que tá esperando pra ir lá se trocar? Você ta com vestido de almoço de domingo!
Taquei um travesseiro em Bruna e sai do seu quarto rindo. Parei no espelho frente ao corredor e realmente ela tinha razão. Apesar de bonitinho, estava muio simples para o tipo de balada que eles frequentavam.
Duda: - Vou lá em casa trocar de roupa. - avisei Luan quando me aproximei
Luan: - Pra que? Ta bom assim!
Duda: - Vou trocar. - dei de ombros - Você vai comigo?
Luan concordou já que deixaríamos Rober em seu prédio. Iriamos realmente de vã, mas antes passaríamos no aeroporto e pegaríamos Marquinhos.
Rober: - Vou passar na sua casa, pegar a galera, e passo na Duda, beleza? Sem atrasos! - disse antes de descer do carro quando paramos na frente do seu residencial
Luan: - Ouviu né? Sem atrasos!
Ri assentindo e voltamos para nosso condomínio conversando sobre o jantar, que foi mais tranquilo do que imaginávamos. Ele me contou sobre sua conversa com Mari e tive que segurar meu choro com tudo aquilo.
Luan estava de social roxa e calça rasgada, dizia não querer se trocar, apenas colocaria um boné, e dei de ombros procurando a caixa com as roupas que ganhei. Achei-a e a primeira peça que vi já me agradou.
Duda: - É esse mesmo! - ergui o vestido o analisando feliz. Com certeza ele não marcaria tanto minha barriga
Luan: - Não vai ficar curto?
Duda: - Vamos ver isso agora.
Sem pudor algum tirei meu vestido ficando apenas de lingerie branca. Ouvi o suspiro de Luan e me virei rindo, ele estava escorado no batente da porta me olhando atento.
Duda: - Vem cá. - o chamei com o dedo
Luan: - Não quero perder a aposta.
Duda: - É só um beijo.
Luan: - Se você me seduzir com isso, quem perde é você! - alertou aproximando-se
Ri dele e envolvi seu pescoço enquanto ele envolvia minha cintura.
Luan: - Você tá tão linda hoje! - sussurrou com os olhos grudados nos meus - Acho que é essa sua alegria que tá te deixando mais maravilhosa que o normal.
Duda: - É você que me deixa assim!
Luan sorriu pra mim e me aproximei o beijando com toda ternura do mundo. Foi inevitável nossos corpos não se acenderem. Tinhamos um ima entre nós. Senti minhas costas contra o espelho frio quando Luan me prensou no mesmo. As suas duas mãos agarravam minha bunda com vontade enquanto eu arranhava sua nuca. Nossos beijos mais pareciam desentupidores de pia, e á essas alturas Luan já estava todo descabelado enquanto eu senti ele pressionar seu volume em minha barriga.
Duda: - Não temos tempo. - fali ofegante quando ele desceu seus beijos por meu colo, chupando a parte exposta dos meus seios
Luan: - Você me deixa maluco! - subiu seus beijos mordendo meu lábio
Duda: - Você faz o mesmo comigo!
Mordi o lábio de Luan novamente e começamos outro beijo quente, dessa vez Luan abaixou o bojo do meu sutiã para tocar meu mamilo. O clima pegava fogo quando sentimos o celular dele vibrar no bolso. Luan grunhiu irritado antes de atender, Rober dizia que dentro de 5 minutos estava aqui, e não queria atrasos, afinal, Marquinhos deveria já estar no aero nos aguardando.
Luan: - Vai vestir roupa logo antes que eu mande essa aposta para o espaço. - falou batendo em minha bunda
Olhei desejosa para ele e ri antes de experimentar o vestido, que realmente caiu como uma luva. Ajeitava seu decote enquanto olhava Luan através do espelho. Ele estava lindo, descabelado, boca vermelha e blusa meio aberta. Suspirei sentindo-me molhada. Como eu desejava esse homem!
Luan: - Pronta? - perguntou erguendo seus olhos do celular
Duda: - Vou só passar um batom.
Luan: - Vou tirar de qualquer jeito. - fez graça
Dei o dedo do meio pra ele e passei um batom nude. Reforcei meu perfume e senti Luan atrás de mim. Vi que ele tirava uma fotografia nossa através do espelho e coloquei minha mão sobre a dele em minha barriga. Enquanto ele ainda á editava, ouvimos a buzina da vã. Sabia que essa balada nos arrancaria muitas risadas.
[...]
Luan: - Acho melhor você beber e tirar essa cara de sono daí! - reclamou para o amigo assim que entramos em nosso lounge reservado
Marquinhos: - Calma, achei que ia dormir e vocês me trazem pra boate.
Luan: -Com tudo pago! Não reclama! - bateu em sua cabeça rindo
Nossa turma era grande, e mesmo sem eu estar bebendo, comecei a ficar tão animada quanto eles. Laís, eu e Bruna fomos juntas dançar na pista já que os homens preferiam ficarem bebendo.
Dancei como nunca com as duas, e nem mesmo meus saltos nos pés inchados me impedia de aproveitar. Alguns caras tentaram se aproximar, mas logo fazíamos sinal de que eramos comprometidas e por incrível que pareça, até aquele momento todos respeitavam, apesar de continuarem nos olhando.
Já tinha meu cabelo amarrado em um coque pelo calor, e já cogitava a ideia de ficar descalça quando senti Luan atrás de mim. Ri me encostando nele e o oferecendo minha garrafinha d'água. Luan negou e se encostou mais. Ele não era de dançar, mas deu umas reboladas atrás de mim me fazendo rir. Empolgada pela música, rebolei até o chão em sua frente, e ouvi seu gemido frustrado me fazendo rir. Virei-me para ele e enlacei seu pescoço.
Duda: - Não quer dar uma rapidinha no banheiro? - perguntei em tom de brincadeira
Vi Luan arregalar os olhos e ficar branco. Cai na risada e virei-me de costas novamente, rebolando e o sentindo apertar minha cintura.
Luan: - Cê não pode me dizer uma coisa dessas e virar de costas pra mim!
Duda: - Você quer? - virei-me pra ele rindo, ainda tirando sarro dele
Ele não me respondeu, apenas puxou-me para um beijo excitado. Ouvimos a gritaria em zoação de nossos amigos, mas não ligamos. Arranhei a nuca de Luan e subi sua mão quando ele tentou apertar minha bunda. Voltei a ficar excitada quando senti sua animação encostada em mim. Sem fôlego, separamos nossos lábios e beijamos o pescoço um do outro.
Luan: - Não vou cair no seu joguinho e perder a aposta. - mordeu minha orelha soltando-me
Encarei-o perplexa e Luan sorriu esperto pra mim. Mordi o lábio tendo talvez uma grande ideia.
[...]
Luan: - Você tá me embebedando? - perguntou já alegre quando eu lhe trouxe outra bebida
Duda: - Claro que não! - ri
Luan: - Senta aqui, cê tá me deixando doido nesse vestidinho vermelho!
Gargalhei e sentei em seu colo. A balada estava em seu auge, e ninguém ligava para o que estávamos fazendo. Enquanto Luan bebia seu copo, eu postava a foto que havia tirado com Laís enquanto Luan conseguia um lugar reservado pra gente.
"Baladinha com a melhooor"
Enquanto eu postava a foto, Luan mordia meu pescoço e ombro. Ele já estava um pouco alto da bebida, mas não completamente bêbado. Senti ele excitado em baixo de mim e ri. Admito, meio que embebedá-lo era jogar um pouco sujo, mas sabia que se eu não fosse a primeira a trapacear, Luan logo o faria.
Luan: - Levanta o vestido. - sussurrou em meu ouvido
Duda: - Que?
Luan: - Ta escuro, ninguém vê! - mordeu minha orelha
Duda: - Não. Aqui não. - ri tirando o copo da sua mão
Sai do colo dele e me sentei ao seu lado no sofá luxuoso. Ergui-me sobre ele e o beijei com vontade enquanto ele estava todo folgado no sofá. A cena dele sentado tão largado e excitado no sofá, realmente mexia com a minha imaginação.
Luan: - Li que grávida fica molhada com mais facilidade, é verdade neném? - perguntou puxando meu cabelo de leve.
Duda: - Chegando em casa você confere. - provoquei colocando sua mão em minha coxa
Nos beijávamos e nos provocávamos com intensidade, quando Caio se aproximou dizendo que a galera queria ir embora. Luan estava alegrinho demais pelo tanto de bebida que o dei, então o acompanhei á fechar a conta que ficou um grande absurdo, mas que Luan nem ligava para o preço.
Saímos da boate aos risos. Estavam todos alterados, mas nenhum realmente bêbado. Rober quem iria dirigir outra vez, e pediu que eu e as menina entrássemos na vã pois eles iriam mijar em um canteiro que havia ali.
Fui para o último banco, e Laís e Bruna ficaram no meio da vã me contando da confusão que fizeram por confundirem Breno e Caio.
Não demorou para os seis mijadores entrarem na vã, e cada um se espalhou, ficando todos um banco a frente da onde eu e Luan estávamos.
O pessoal estava eufórico, conversando sem parar e rindo, Luan estava silencioso, afinal, sua boca estava ocupada demais provocando meu pescoço e orelha. A vã estava toda escura e todos começaram a cantar em coro as músicas que tocavam no som. Luan subiu seus beijos e parou em minha boca me provocando em sua língua que estava puro álcool, o que me excitou mais ainda.
Senti ele segurar minha mão e colocar sobre sua ereção. Apertei e suspirei, minha líbido vindo á tona, meu corpo todo se aquecendo de uma vez.
Luan: - Senta no meu colo - sussurrou em meu ouvido
Olhei para frente em dúvida. Eu via apenas a nuca de Heman e o canto animado e alto de todos.
Luan: - Ninguém vai ver, é só não fazer barulho.
Assenti e dei uma última olhada na vã enquanto Luan desabotoava sua calça silenciosamente.
Luan: - Para! Perdi a coragem. - falou de forma engraçada quando eu iria para seu colo. Encarei-o confusa - Minha irmãzinha ali cara. - sussurrou olhando onde Bruna estava
Revirei os olhos e coloquei a mão sobre a boca dele e o calei, sentando em seu colo com o vestido erguido. Luan mordeu minha mão quando me ajeitei sobre ele.
Duda: - Acho que você não perdeu a coragem não. - sussurrei rindo ao sentir o quão duro ele estava
Ouvi seu risinho antes dele levar a mão a minha bunda e me levantar um pouco, o suficiente pra se colocar de fora da cueca. Estremeci, dessa vez em receio de alguém ver, mas todos estavam concentrados demais em suas cantorias. Senti Luan afastar minha calcinha para o lado e levar sua mão a minha boca.
Luan: - Sem barulho amor. - sussurrou em meu ouvido
Estremeci toda quando ele me fez sentar de forma lenta. Ouvi sua respiração pesada e o senti firmar a testa em minha nuca enquanto respirava forte. Luan apertou minha cintura com força, me mantendo no lugar enquanto se segurava. Quando senti que ele estava melhor, ele mesmo me ajudou a subir um pouco. Minha respiração ficou entrecortada e a visão embaçada. Á cada vez que fazíamos aquilo, Luan parecia ainda mais excitado.
Rebolei de leve e ele mordeu com força minhas costas. Em resposta pela dor, mordi sua mão que tampava minha boca. Pegamos um ritmo extremamente lento, porém prazeroso. Eu subia de leve e Luan me encontrava, todo relaxado abaixo de mim. Agora com toda certeza ele tinha a cabeça jogada para trás e a boca aberta. Olhei para trás para conferir e fiquei ainda mais molhada ao constatar que de fato ele estava daquele jeito. Me sentindo ainda mais excitada com a imagem dele, Luan me fez sentar com força. Mordi o lábio segurando o gemido. Á nossa frente, ninguém parecia desconfiar de nada. Fazíamos tudo com extrema discrição.
Luan: - Só rebola amor. De vagar. - pediu quente em meu ouvido, voltando a tampar minha boca
Fiz o que ele pediu enquanto ele enchia minha nuca e ombro de mordidas para não fazer barulho. Senti todo o meu prazer descendo em espiral e se concentrando no meu ponto de prazer. Luan, conhecendo-me tão bem, sabia que eu estava perto, muito perto. Com a outra mão ele começou a estimular-me, e em questão de segundos eu mordi a mão dele repreendendo meu gemido ao chegar ao meu clímax.
Luan: - Muito mais molhada que o normal. As revistas estavam certas amor.- disse enquanto passava a língua lentamente por meu pescoço - Levanta de vagarinho - instruiu em meu ouvido me auxiliando com a mão em minha cintura
Assim que me movi para sair dele, meu corpo todo tremeu com o contato dele ainda duro raspando em minhas paredes.
Duda: - E você? - perguntei tão baixo quanto sussurrávamos
Luan: - Senta ai. - disse com os olhos brilhando de perversão
Sentei outra vez em meu lugar ao seu lado, estava escuro e eu não via nada, o pessoal continuava cantando, agora uma música do Safadão enquanto Luan levava minha mão a sua ereção rígida.
Ele envolveu sua mão sobre a minha e me fez subir e descer em seu mastro. Vi ele fechar os olhos, morder o lábio e jogar a cabeça para trás enquanto me fazia apertá-lo mais. Fiquei excitada outra vez, o dar prazer assim, de uma forma tão máscula, tão dele, era sexy pra caralho. Senti suas veias incharem e ele tirou sua mão da minha, levando ela a minha nuca, me fazendo abaixar rápido. Foi o prazo de eu tê-lo no boca para sentir todos seus jatos em minha garganta.
Heman: - Ô casal, que silêncio é esse? Dormiram ai no fundo?
Assim que ouvi a voz de Heman, misturada aos jatos e Luan empurrando-me para engoli-lo cada vez mais, assustada, acabei engasgando e começando a tossir do jeito mais contido que podia, tampando meu barulho na coxa de Luan. Agradeci aos céus pelo som alto.
Luan: - Grávida vive pra dormir cara!
Ouvi a risada de Heman e encarei a cara de pau de Luan. Vi o olhar dele de tesão em meu rosto, com certeza vermelho pela minha ânsia de vômito quando engasguei. Mal levantei-me e ele me puxou, beijando-me lento e gostoso. Nunca me imaginei fazendo esse tipo de coisa tão descaradamente. Mas com Luan, agora eu tinha a certeza, eu perdia a noção de tudo e embarcava em qualquer loucura que ele me propusesse, ainda mais quando se tratava do nosso amor.
[...]
*Luan Narrando
Acordei com a risada de Arthur ecoando alto em minha mente. Tentei abrir meus olhos, mas a claridade me impediu. Forcei-os novamente e me encontrei num quarto claro. Duda. Como vim parar na casa dela? Fechei os olhos novamente e me lembrei vagamente da gente na... Caramba, a gente fez na vã! Despertei do meu sono sentindo outra coisa despertar. Olhei para baixo e me vi nu. Será que ainda teve segundo round aqui? Fui me virar na cama e senti minhas costas arderem. É, com certeza teve! Duda sempre me arranhava todo, e eu suspeitava que era algum modo de "marcar território". Doía no dia seguinte, mas no fundo eu amava ser marcado por ela.
Com medo de que Arthur entrasse de uma vez no quarto, tampando minha masculinidade com o travesseiro eu segui para um banho demorado e frio, onde me relaxei exatamente como lembro-me de Duda ter me ajudado a fazer ontem.
Desci as escadas parando na cozinha onde roubei um pão de queijo e segui as risadas de Duda e meu filho. Encontrei os dois sozinhos se divertindo na piscina e meu coração se encheu de amor.
Arthur: - Pai! Vem pra água com a gente! - disse empolgado quando me viu
Duda ao notar minha presença sorriu pra mim e continuou a brincar com o Arthur.
Meu calção era tektel, então apenas tirei minha camiseta branca e pulei na água fazendo Duda e Arthur rirem. Nadei até eles e parei atrás de Duda, fazendo graça com Arthur que estava de boia a nossa frente.
Luan: - Bom dia meu bem. - beijei seu ombro- Cadê todo mundo?
Duda: - Embarcou! - riu - Que horas você acha que é?
Luan: - Meio dia?
Duda: - É quase quatro da tarde Luan! - riu
Luan: - Caramba! Dormi pra cacete. Cê me cansou loirinha. - pronunciei a provocação para que só ela ouvisse e fui até Arthur, pronto para jogá-lo para o alto - Pelo menos ganhei a aposta. - falei enquanto pegava nosso filho
Ouvi a risada alta de Duda e me virei pra ela
Duda: - Ganhou o que? Você não ganhou nada! Você quem propôs tudo! - riu e eu joguei Arthur no alto, o fazendo cair na água antes de me virar pra ela
Luan: - Eu? Tenho certeza que foi você! Toda grávida e dengosa, você que...
Duda: - Você lembra? - demorei a responder e ela sorriu vitoriosa - Eu não bebi, posso afirmar com convicção o que aconteceu!
Luan: - Não trapaceia Duda! Você que propôs as coisas lá na boate, queria no banheiro ainda! - passei a mão no cabelo inquieto
Arthur: - Do que vocês estão falando? - perguntou pulando em minhas costas
Eu e Duda respondemos um "Nada" em uníssono e Arthur riu, me pedindo que nadasse com ele nas costas.
Luan: - Espera ai filho, tô num papo sério aqui. - pedi impaciente, ainda mais por Duda segurar o riso
Duda: - Aqui em casa quem começou foi você!
Luan: - Se eu não lembro eu não fiz Duda! - falei impaciente - Filha da mãe! Você me embebedou de propósito Maria Eduarda! - conclui olhando incrédulo para ela
Duda: - Ta bêbado ainda Luan?! - fugiu do assunto mergulhando na água, quando ela subiu, não me encarava
Luan: - Você trapaceou cara! Puta merda, isso não vale sabia? Eu quem ganhei essa merda!
Duda: - Você bebeu por que quis! Eu não te obriguei a nada. Nem a beber e nem á outras coisas Luan. Para de drama.
Luan: - Drama? Você não me leva a sério! Essa aposta é importante pra mim sabia?
Duda deu de ombros, e senti todo o meu sangue esquentar ao ver que cai na sua pilha. Maldita loira linda provocadora!
*Duda Narrando
Luan não conversou mais comigo durante todo o resto da tarde. Ele era á todo sorriso e brincadeiras com Arthur, porém mal me olhava. Sai da piscina e tentei manter a paz entre nós. Decidi fazer um jantar com tudo o que ele gostava, e apenas tomei um banho rápido antes disso.
O dia já estava escuro, porém dessa vez não pedi que ambos saíssem da água. Escutava as gargalhadas de Arthur da cozinha, e sabia o quanto ele gostava do pai. Em breve Luan voltaria aos palcos e momentos como aquele tornariam-se raros, não queria ser eu á interrompê-los.
De repente, todas as vezes que Arthur me perguntava sobre seu pai, antes de conhecê-lo, me veio em lembranças, e quando percebi eu chorava feito manteiga mole enquanto cozinhava, me recordando do quanto Arthur desejava ter a figura de um pai ao seu lado.
Arthur: - Ta chorando mãe?
Ouvi a voz do meu filho e enxuguei minhas lágrimas com as costas da minha mão.
Duda: - Não. - falei chorando mais ainda
Luan: - Cuidado com essa faca.
Continuei enxugando minhas lágrimas com a mesma mão que eu segurava a faca, até Luan tirá-la de mim.
Luan: - Pelo amor Maria, o que foi?
Duda: - Não me chama assim! - funguei
Luan: - O que ta acontecendo?
Duda: - Você ta molhando toda a minha cozinha! Vai pro banheiro Luan! - reclamei pegando minha faca de volta
Luan: - Por que você ta chorando?
Duda: - Por que eu quero! Agora vai!
Luan me olhou confuso, mas não desobedeceu minha ordem. Minutos depois, ele e Arthur desceram novamente, secos e limpos e ambos me olhando cautelosos. Eu já havia parado de chorar, e estava com o jantar já quase pronto.
Luan: - Você trabalha amanhã? - puxou assunto sentando na bancada a minha frente
Duda: - Voltou a falar comigo?
Arthur: - Falei que ela ainda ia ta brava. - sussurrou
Duda: - Eu ouvi Arthur! E sim, trabalho amanhã Luan.
Luan: - Eu posso levar o Arthur na escola pra você então.
Duda: - Ele tem natação também.
Luan: - Eu levo.
Arthur: - É cedo pai. Na hora que você tá indo dormir.
Luan: - Não tem problema. - sorriu pro Arthur
Duda: - Ele não pode faltar amanhã, vão selecionar quem vai pra competição.
Luan: - Eu dou conta de acordar cedo e levar ele Duda. - suspirei
*Luan Narrando
Duda não disse mais nada, apenas voltou a cozinhar, o que por sinal estava com um cheiro delicioso. Eu ainda estava com raiva pela sua manobra para trapacear em nossa aposta, mas uma curta conversa que tive com Arthur enquanto o ajudava no banho, me fez pensar em uma grande ideia.
Luan: - Você parou mesmo com as fotos?
Duda: - Foi o melhor a fazer. - disse com pesar
Luan: - Mas você ainda gosta né?
Duda parou outra vez e me encarou pensativa. Vi ela suspirar entes de responder.
Duda: - Talvez. Mas trouxe muita bagunça pra minha vida. - deu de ombros. Sabia ao que ela se referia. Renan e todo o conflito que causei.
Luan: - E se fosse comigo?
Ela me olhou confusa, e naquele momento eu já tinha todo o meu plano arquitetado. Duda tinha que aceitar. Esquecendo a raiva que eu estava por ela tentar me trapacear, levantei de onde estava e fui até ela, abracei-a por trás e beijei sua orelha.
Luan: - O que acha de um ensaio romântico de nós dois? Fomos convidados. Você topa?
Esses dois HAHAHAHAHAHA awn q lindos meu Deus, já quero essas fotos ❤❤
ResponderExcluirEsses dois HAHAHAHAHAHA awn q lindos meu Deus, já quero essas fotos ❤❤
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