Passei o resto do dia na companhia da minha mãe. Agora, quem fazia o papel de ignorar era eu. Arthur não desgrudou do pai e Luan se quer tentou falar comigo outras vezes.
Na hora do jantar, por incrível que pareça eu não sentia fome. Luan, Arthur e minha mãe sentaram a mesa e eu preferi ir adiantar alguns projetos do escritório. Antes de Luan se mudar para cá, eu tinha meu canto só para isso, agora aquilo era uma mistura de studio com escritório, e no fundo essa percepção me fez rir. Tudo antes tão organizado agora se perdia na bagunça de instrumentos e composições de Luan. Fechei a porta me isolando de tudo e liguei o ar. Em meu próprio celular coloquei uma música calma, e tentando me desligar do mundo, liguei meu notebook me atualizando sobre meus trabalhos. Laís estava sendo uma Santa. Sem ela não sei como manteria tudo em ordem trabalhando de casa.
*Luan Narrando
Jantei com Arthur e dona Ana. Era estranho ter minha sogra ali. Após a refeição ele se disse cansada e deu-nos boa noite. Já eu e Arthur fomos para a sala onde assistimos dois filmes em sequência.
Arthur: - Pai, eu tô com sono! - bocejou já no final do segundo filme
Luan: - Quer ir deitar?
Arthur assentiu sonolento. Mesmo curioso pelo fim do filme eu desliguei a TV. Peguei meu filho no colo e subi as escadas desligando as luzes de por onde eu passava. Ao chegar em seu quarto o cobri e lhe beijei a testa. Analisei-o e lembrei das palavras de Duda. Arthur não precisava de um pai só nas segundas e terças... Nicole muito menos. Suspirei. Tudo parecia tão mais simples quando conversado com minha equipe. Duda tornou tudo dramático, mas no fundo sabia que ela tinha certa razão em seu ponto de vista.
Respirei fundo e passei a mão em meu cabelo. Acho que estavamos em um certo impasse no nosso casamento. Tão recente e já tão estranho. Não nos falta amor, acho que diálogo. Eu andava estressado e acabava ficando na minha para não descontar nela. Talvez também nos faltasse o contato físico. Não só o sexo propriamente dito - apesar de outra vez eu ter calos nas mãos - E sim o abraço durante a noite, o beijo de bom dia ou o carinho antes de dormir. Eu estava falhando com ela.
Precisavamos conversar, isso era fato, mas algo me inibia de tal ato. Fui a passos lentos para o nosso quarto. Esperava encontrá-la adormecida já que nem se quer jantou. O quarto estava vazio. Meu coração deu um leve solavanco. Sabia que ela estava em casa, mas temia que estivesse dormindo no quarto de hóspedes. Apesar de dormimos com quase dois travesseiros entre a gente, ainda sim queria ela em nossa cama.
Passei nos dois quartos de hóspedes. Vazios. Ela não dormiria com a mãe, dormiria? Ouvi um barulho baixinho vindo de onde eu guardava meus instrumentos. Seu antigo escritório, agora nosso cômodo de bagunças. Não fiz a gentiliza de bater na porta, mas a abri como quem não sabia que ela estava lá. Mas estava. Linda em uma camisola de seda que ia até seus pés. O tom esverdeado combinavam com seus olhos que agora era acompanhado de um delicado óculos de grau. Concentrada ela era ainda mais linda.
Luan: - Não sabia que tava aqui. - menti e ela apenas assentiu sem me olhar - Se importa de eu ficar aqui? Tenho umas composições pra arrumar.
Duda: - A casa também é sua. - ergueu a cabeça - Fica a vontade, eu já terminei por aqui!
Duda levantou-se com uma certa careta de dor e passou a mão na barriga imensa. Tirou alguns papéis da impressora e guardou na gaveta em madeira. Quando passou por mim para sair dali, senti seu perfume delicioso. A porta se fechou e eu me encontrei sozinho ali. Mas que merda estava acontecendo? Ah pouco tempo atrás, uma hora dessas estaríamos transando feito dois loucos, e agora tudo o que sabemos fazer é afastar ainda mais o outro!
*Duda Narrando
Cochilei e acordei sem a presença do Luan na cama. Gemi frustrada. Os sonhos eróticos voltaram com gás total. Talvez consequência dos quase 2 meses sem sexo. Irritada joguei as cobertas da cama e me sentei. Estava soada, excitada e me sentia molhada. O cretino do meu marido estava fechado a algumas portas de mim com a mesma cara de bunda á dias. Nunca me imaginei nessa situação, mas pela primeira vez cogitei a ideia de me aliviar sozinha. Se os homens fazem, por que não fazer também?!
Me sentindo uma garota devasse eu sai da cama. Pensei por mais alguns segundos até me trancar no banheiro.Não devia ser tão difícil... era só ter imaginação não é mesmo?
*Luan Narrando
Perdi a noção do tempo enquanto compunha. Quando voltei para o quarto outra vez ele estava vazio. Já ia atrás de Duda quando notei a porta do banheiro fechada. Com certeza ela estava lá. Pensei em perguntar se estava tudo bem, mas não sabia quanto tempo ela estava ali. Tirei minha roupa ficando só de cueca e deitei na cama. Fiquei uns cinco minutos encarando o teto até ouvir um... gemido? Franzi o cenho e tentei aguçar mais meus ouvidos. Silêncio extremo. Já fechava os olhos quando ouvi o mesmo som. Será que ela estaria machucada? Talvez escorregou e caiu.
Luan: - Amor, ta tudo bem? - gritei preocupado
Alguns segundos de silêncio marcaram o tempo, mas logo ela me respondeu meio gaguejando que estava bem.
Fiquei intrigado. Duda demorou mais alguns minutos. Não voltei a ouvir o som estranho. Provavelmente era só uma dor e barriga das bravas. Havia perdido o sono e encarava o teto. Ouvi o barulho do trinco, e logo a porta foi aberta. Tampei a respiração. Será que a maluca esqueceu de dar descarga? Encarei ela que estava com a mesma camisola de horas atrás. O cabelo em um coque. Parecia soada e...vermelha.
Não aguentei mais segurar a respiração. Não ouvi barulho de descarga e não havia odor algum... Que diabos essa mulher fez o tempo todo dentro do banheiro?!
Luan: - Tudo bem?
Duda assentiu segurando o riso. Ela estava corada. Corada demais. Estranhei. Vi ela deitar na cama e encarar o teto suspirando. Olhei-a e ela sorria. O que eu perdi? Não era pra ela estar brava com tudo o que estava acontecendo?
Analisei todo o seu rosto e vi seu lábio inferior inchado, uma marquinha me chamou a atenção. Curioso eu me ergui quase ficando em cima dela. Duda me olhou assustada. Toquei seu lábio inferior onde tinha a marca e ela segurou o riso. Parecia que ela andava mordendo o lábio inferior com bastante força. Mas por qual moti...desci meu olhar brevemente. A seda da sua camisola marcava toda a curvatura dos seus seios. Inclusive o bico rijo. Duda corada, a boca inchada, os seios... e o barulho que pensei...
Luan: - Que porra cê tava fazendo no banheiro Duda?
Na hora do jantar, por incrível que pareça eu não sentia fome. Luan, Arthur e minha mãe sentaram a mesa e eu preferi ir adiantar alguns projetos do escritório. Antes de Luan se mudar para cá, eu tinha meu canto só para isso, agora aquilo era uma mistura de studio com escritório, e no fundo essa percepção me fez rir. Tudo antes tão organizado agora se perdia na bagunça de instrumentos e composições de Luan. Fechei a porta me isolando de tudo e liguei o ar. Em meu próprio celular coloquei uma música calma, e tentando me desligar do mundo, liguei meu notebook me atualizando sobre meus trabalhos. Laís estava sendo uma Santa. Sem ela não sei como manteria tudo em ordem trabalhando de casa.
*Luan Narrando
Jantei com Arthur e dona Ana. Era estranho ter minha sogra ali. Após a refeição ele se disse cansada e deu-nos boa noite. Já eu e Arthur fomos para a sala onde assistimos dois filmes em sequência.
Arthur: - Pai, eu tô com sono! - bocejou já no final do segundo filme
Luan: - Quer ir deitar?
Arthur assentiu sonolento. Mesmo curioso pelo fim do filme eu desliguei a TV. Peguei meu filho no colo e subi as escadas desligando as luzes de por onde eu passava. Ao chegar em seu quarto o cobri e lhe beijei a testa. Analisei-o e lembrei das palavras de Duda. Arthur não precisava de um pai só nas segundas e terças... Nicole muito menos. Suspirei. Tudo parecia tão mais simples quando conversado com minha equipe. Duda tornou tudo dramático, mas no fundo sabia que ela tinha certa razão em seu ponto de vista.
Respirei fundo e passei a mão em meu cabelo. Acho que estavamos em um certo impasse no nosso casamento. Tão recente e já tão estranho. Não nos falta amor, acho que diálogo. Eu andava estressado e acabava ficando na minha para não descontar nela. Talvez também nos faltasse o contato físico. Não só o sexo propriamente dito - apesar de outra vez eu ter calos nas mãos - E sim o abraço durante a noite, o beijo de bom dia ou o carinho antes de dormir. Eu estava falhando com ela.
Precisavamos conversar, isso era fato, mas algo me inibia de tal ato. Fui a passos lentos para o nosso quarto. Esperava encontrá-la adormecida já que nem se quer jantou. O quarto estava vazio. Meu coração deu um leve solavanco. Sabia que ela estava em casa, mas temia que estivesse dormindo no quarto de hóspedes. Apesar de dormimos com quase dois travesseiros entre a gente, ainda sim queria ela em nossa cama.
Passei nos dois quartos de hóspedes. Vazios. Ela não dormiria com a mãe, dormiria? Ouvi um barulho baixinho vindo de onde eu guardava meus instrumentos. Seu antigo escritório, agora nosso cômodo de bagunças. Não fiz a gentiliza de bater na porta, mas a abri como quem não sabia que ela estava lá. Mas estava. Linda em uma camisola de seda que ia até seus pés. O tom esverdeado combinavam com seus olhos que agora era acompanhado de um delicado óculos de grau. Concentrada ela era ainda mais linda.
Luan: - Não sabia que tava aqui. - menti e ela apenas assentiu sem me olhar - Se importa de eu ficar aqui? Tenho umas composições pra arrumar.
Duda: - A casa também é sua. - ergueu a cabeça - Fica a vontade, eu já terminei por aqui!
Duda levantou-se com uma certa careta de dor e passou a mão na barriga imensa. Tirou alguns papéis da impressora e guardou na gaveta em madeira. Quando passou por mim para sair dali, senti seu perfume delicioso. A porta se fechou e eu me encontrei sozinho ali. Mas que merda estava acontecendo? Ah pouco tempo atrás, uma hora dessas estaríamos transando feito dois loucos, e agora tudo o que sabemos fazer é afastar ainda mais o outro!
*Duda Narrando
Cochilei e acordei sem a presença do Luan na cama. Gemi frustrada. Os sonhos eróticos voltaram com gás total. Talvez consequência dos quase 2 meses sem sexo. Irritada joguei as cobertas da cama e me sentei. Estava soada, excitada e me sentia molhada. O cretino do meu marido estava fechado a algumas portas de mim com a mesma cara de bunda á dias. Nunca me imaginei nessa situação, mas pela primeira vez cogitei a ideia de me aliviar sozinha. Se os homens fazem, por que não fazer também?!
Me sentindo uma garota devasse eu sai da cama. Pensei por mais alguns segundos até me trancar no banheiro.Não devia ser tão difícil... era só ter imaginação não é mesmo?
*Luan Narrando
Perdi a noção do tempo enquanto compunha. Quando voltei para o quarto outra vez ele estava vazio. Já ia atrás de Duda quando notei a porta do banheiro fechada. Com certeza ela estava lá. Pensei em perguntar se estava tudo bem, mas não sabia quanto tempo ela estava ali. Tirei minha roupa ficando só de cueca e deitei na cama. Fiquei uns cinco minutos encarando o teto até ouvir um... gemido? Franzi o cenho e tentei aguçar mais meus ouvidos. Silêncio extremo. Já fechava os olhos quando ouvi o mesmo som. Será que ela estaria machucada? Talvez escorregou e caiu.
Luan: - Amor, ta tudo bem? - gritei preocupado
Alguns segundos de silêncio marcaram o tempo, mas logo ela me respondeu meio gaguejando que estava bem.
Fiquei intrigado. Duda demorou mais alguns minutos. Não voltei a ouvir o som estranho. Provavelmente era só uma dor e barriga das bravas. Havia perdido o sono e encarava o teto. Ouvi o barulho do trinco, e logo a porta foi aberta. Tampei a respiração. Será que a maluca esqueceu de dar descarga? Encarei ela que estava com a mesma camisola de horas atrás. O cabelo em um coque. Parecia soada e...vermelha.
Não aguentei mais segurar a respiração. Não ouvi barulho de descarga e não havia odor algum... Que diabos essa mulher fez o tempo todo dentro do banheiro?!
Luan: - Tudo bem?
Duda assentiu segurando o riso. Ela estava corada. Corada demais. Estranhei. Vi ela deitar na cama e encarar o teto suspirando. Olhei-a e ela sorria. O que eu perdi? Não era pra ela estar brava com tudo o que estava acontecendo?
Analisei todo o seu rosto e vi seu lábio inferior inchado, uma marquinha me chamou a atenção. Curioso eu me ergui quase ficando em cima dela. Duda me olhou assustada. Toquei seu lábio inferior onde tinha a marca e ela segurou o riso. Parecia que ela andava mordendo o lábio inferior com bastante força. Mas por qual moti...desci meu olhar brevemente. A seda da sua camisola marcava toda a curvatura dos seus seios. Inclusive o bico rijo. Duda corada, a boca inchada, os seios... e o barulho que pensei...
Luan: - Que porra cê tava fazendo no banheiro Duda?
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Olha quem voltooou!!! Fic em reta final finalmente né? hahaha Oq vcs estão achando? Prometo ser alguém mais comprometida esse ano. <3
Sobre o capítulo... Duda maluca! Será que vai contar o que estava fazendo? E Luan... será que vai engolir isso?
Duda teve que recorrer a outros métodos 😂😂
ResponderExcluirCara eu to extremamente puta com o Luan pqp
ResponderExcluirEle pode bater punheta e ela não pode se masturbar nn?
ResponderExcluirAhh vai lavar a casa da cachorra Luan -_-
ResponderExcluirRi muito kkkkkk mas tô com uma mega raiva do Luan. Continuaa, tá muito legal 😍
ResponderExcluirNão demora pra postar outro não por favor!
ResponderExcluirEsses dois tem que fazer as pazes com um super-hiper-mega-big HOT.kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirah vsf luan é mto chato
ResponderExcluirLuan ta parecendo aqueles velhos chatos que reclamam de tudo. Duda ta grávida cheia de hormônio a flor da pele , da um desconto.
ResponderExcluirVontade de bater em Luan, kkkk mas será q ela vai contar 😂😂😂😂
ResponderExcluirVontade de bater em Luan, kkkk mas será q ela vai contar 😂😂😂😂
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