Tentei jogar com Duda, mas ela apelou de verdade. Levou a sério o meu "vou dormir" e se quer discutiu. Pensei que ela insistiria, e ai sem pensar eu lhe daria o melhor prazer da sua vida. Mas ela não o fez, simplesmente aceitou e foi para o banheiro se trocar. Minha consciência pesou, ela voltou pra cama visivelmente chateada depois de apagar a luz. Duda deitou de costas para mim e afastada, e naquele momento percebi a burrada que fiz em tentar "jogar" com ela.
Ela estava grávida, necessitada e cheia de hormônios. Além de tudo, não transávamos a quase dois meses. Era óbvio que havia saudade. Logo ela entraria no nonô mês de gestação, e depois ainda havia o resguardo. Eu tinha que aproveitar. Aliás, nós dois tínhamos.
Como se adivinhasse meus pensamentos, Duda ficou de barriga pra cima. Sorri vendo aquele barrigão. Aproveitei do escuro total para ficar totalmente debaixo da coberta e descer na cama.
Duda: - Luan?
Não á respondi, apenas abri suas pernas e me acomodei deitado de barriga para baixo entre elas.
Duda: - O que você ta fazendo?
Sorri maroto. Ela sabia o que eu estava prestes a fazer. Dobrei suas pernas e as abri mais, afastando sua calcinha para o lado.
Luan: - Tô mostrando pra minha mulher que não existe vibrador no mundo melhor que a língua do homem dela!
Duda arfou sem nem mesmo eu á tocar. Sentia o quanto ela estava quente, e sabia que com toda certeza estava molhada. Com todo o prazer que eu tinha em lhe proporcionar o melhor da vida, abocanhei.
A chupei com força, com tesão, com vontade. Duda era deliciosa, e nunca fazer um oral ao invés de recebê-lo era tão gostoso. Sentia ela puxar meus cabelos e gemer alto. Aquilo era como música aos meus ouvidos. Que saudade eu tinha desse som. Mordi seu clitóris, passei a língua por seus lábios, soprei sua entrada e penetrei meus dedos. Duda foi a loucura, e minha boca também. Eu mais parecia um cachorro no cio, mas não ligava, só queria dar prazer para a minha mulher. Duda gozou antes do esperado, mas não parei o meu trabalho, ela extremamente sensível era mais gostoso ainda.
Gemendo manhosa ela até tentou fechar as pernas, mas com isso só conseguia fazer com que eu a chupasse mais gostoso ainda. O segundo orgasmo de Duda foi intenso, e isso só me deu mais tesão ainda ao vê-la quase desfalecida na cama.
Tirei por completo sua calcinha e depois subi sua camisola. O corpo dela estava mole pelos dois orgasmos em tão pouco tempo. Agora nua pra mim, ascendi o abajur podendo apreciá-la melhor. Duda estava mais tímida com seu corpo depois da gravidez, mas não a dei tempo de raciocínio e peguei seu seio com vontade. Duda deu uma gemidinha e feito louco eu abocanhei meu vale dos sonhos, até um gosto diferente acompanhar o ato. Tirei minha boca dali e olhei curioso pra ela.
Luan: - É leite? - perguntei achando graça
Duda: - Não. Ai, que vergonha Luan! - tampou o rosto com o ante-braço - Tira a mão daí! - bateu em minha mão que ainda apertava seu seio
Luan: - Não. Sai. - tirei sua mão e lambi o bico do seu peito - É estranho. É leite mesmo?
Duda: - Você é broxante Luan! - bufou
Luan: - Tem certeza?
Comecei a morder sua auréola e acariciar seus seios. Minha língua também ajudava e logo ela estava gemendo. O líquido continuou a sair, deixando Duda incomodada.
Luan: - Larga de ser chata. Tá tão gostoso. - falei com tesão, alternando entre seus seios
Duda: - Não sente nojo?
Luan: - Nojo? - ri deixando um chupão na parte farta dos seus seios - Você sente quando sai quase a mesma coisa de mim?
Duda ficou tão vermelha que cai na risada. Ela me explicou que não era leite, e um tal de colosso, mas eu não ligava, nunca transei com uma mulher que saísse algo do peito. Era excitante. Estava mais ansioso ainda pra Nicole nascer, será que Duda me deixaria provar do seu leite?
Duda: - Amor, eu quero você.
Duda gemeu tão gostoso ao me pedir isso que meu pau até latejou em resposta. Deixei seus seios e fiquei cara a cara com ela, roçando nossos lábios.
Luan: - Quer é?
Duda: - Quero. Muito.
Minha mulher começou a se esfregar deliberadamente em minha perna, e aquilo me tirou mais ainda o sentido.
Luan: - Vou te comer tão gostoso, que você nunca mais vai querer saber de vibrador na sua vida. - provoquei em seu ouvido - Vou enfiar com tanta força que você vai perder o ar e ter que rebolar gostoso pra se acomodar em mim.
Duda já arfava, segurava o gemido e fechava os olhos ficando cada vez mais molhada.
Luan: - Ninguém toca no que é meu sem a minha permissão tá entendendo? - perguntei baixinho, começando a estimulá-la com o polegar
Duda: - A mão não amor. Quero você agora. Por favor. - pediu daquele jeito de menina mulher que me tirava a sanidade.
Sorri safado e fiquei de joelhos na cama, tirando minha calça e pijama.
Duda: - Meu bem?
Luan: - Hm?
Abaixei-me ficando sobre ela, comecei a beijar seu pescoço provocando-a mais.
Duda: - Posso colocar uma música?
Estranhei seu pedido, mas não impedi. Duda tentava se concentrar na guia do youtube enquanto eu beijava todo o seu corpo.
Ouvi um toque desconhecido quando ela jogou o celular sobre meu travesseiro, então a beijei com vontade.
Luan: - Que música é essa?
Duda: - Deixa eu voltar pra casa. Sonhei com a gente fazendo amor ouvindo ela. - assumiu tímida
Luan: - Mas no sonho não ia ser tão gostoso como agora. - ri mordendo seu queixo - Fica de quatro pra mim. - pedi rouco
Duda não teimou, sabia o quanto eu gostava daquela posição. Mesmo com aquela barriga enorme, Duda não tinha medo de ousar na cama. Empinei-a na melhor forma pra mim e passei a língua por toda sua coluna. A música falava de fazer amor até amanhecer, e nada mais apropriado. De início eu planejava transar loucamente com ela, mas percebi que tínhamos todo o tempo do mundo.... eu poderia ser lento e fazer amor gostoso um tempo... e depois, realmente foder com a minha mulher.
Pincelei sua entrada a fazendo gemer gostoso e acariciei todo o meu pau, adiando seu prazer a deixando ansiosa. A provoquei colocando só minha ponta por várias vezes, e quando ela mal esperava, meti com tudo. Não dei tempo dela respirar. Puxei seu cabelo em meu pulso e comecei a meter rápido e com força. Que se dane a coisa de amor lento. Via Duda agarrar os lençóis com força e aquilo me deixava mais louco ainda. Eu não estava nem perto de gozar, mas já quase fazia minha mulher ter seu terceiro orgasmo da noite.
Duda: - Puta que pariu Luan!
Ri safado, ela estava doida com meu pau dentro dela. Fechei meus olhos e mordi os lábios. Duda era meu paraíso. E meu inferno também.
Luan: - Você ainda vai querer saber de vibrador depois de hoje?
Duda demorou a responder, não parei os movimentos rápidos que eu fazia, e com dificuldade ela respondeu.
Duda: - Se você continuar não comparecendo, sim!
Sua resposta ousada me deixou louco, bati em sua bunda com força e sai de dentro dela. Duda riu e reclamou levando seu traseiro para trás.
Luan: - Eu quero entrar aqui. - sussurrei acariciando meu desejo proibido
Duda: - Grosso como você tá hoje? Não! - riu
Luan: - Eu sei ser carinhoso loira. É só não me tirar do sério.
Minha loira não disse nada, aproveitei de sua própria lubrificação para estimulá-la em outro lugar. Seria a segunda vez que faríamos aquilo, e agora eu já estava quase gozando sem nem ter feito "nada". Não esperei aprovação dela, aos poucos fui me colocando naquele lugar tão apertado que quase me fazia perder o que me restava de sanidade.
Luan: - Você vai me matar um dia loira!
Duda gemeu tão gostoso que tive que usar o máximo do meu autocontrole para não acabar com aquele momento. Estar ali outra vez era como o Natal ter chego mais cedo. Com cuidado comecei a me mover, mas Duda parecia não mais sentir dor, aos poucos ela já rebolava pra mim, o que foi literalmente a minha perdição. A cama fazia barulho ao bater na parede. Não nos importávamos. Duda mordia o travesseiro segurando o grito. Não ligávamos. Eu marcava todo o seu corpo para ela lembrar que ele era meu, e Duda ficava ainda mais excitada com o meu gesto possessivo.
Prestes a gozar, sai do meu lugar proíbido de repente, e sem aviso prévio penetrei minha menina com tanta força que tive que segurá-la no lugar. Duda gritou, dessa vez o travesseiro não abafou a minha música preferida. Gozei feito um louco, e assim que recobrei meus sentidos fiz Duda deitar de lado na cama.
Ela estava soada, ofegante, e parecia surpresa com nossa transa selvagem. Mas eu queria mais. Deitei atrás dela, e o que ela imaginava ser dormir de conchinha depois de tudo, acabou se virando outra posição gostosa para eu a foder.
Duda: - Ai amor. -reclamou manhosa quando eu entrei de novo, agora lento enquanto segurava seus seios
Luan: - Ta machucada? - perguntei lambendo sua orelha
Duda: - Dolorida. -confessou
Luan: - Mas ta gostoso? - metia lentamente, aproveitando do seu calor e suas paredes apertadas
Duda: - Muito.
Luan: - Quer atrás também?
Perguntei como não queria nada, sabia que ela ficaria brava e eu dei um risinho já esperando sua resposta mal criada, mas outra vez aquela maluca me surpreendeu ao tirar uma das minhas mãos de seus seios e levar até suas nádegas.
Luan: - Puta que pariu amor, você ta ficando uma safada. - confessei assustado, mas também com tesão, atendendo seu pedido.
Duda: - A idéia foi sua. - disse em meio a um gemido
Eu já amava Duda, mas Duda grávida, cheia de hormônio e topando tudo era uma loucura. Logo esqueci do sexo lento outra vez e passei a meter feito um louco. Resultado? Gozamos em menos de dois minutos.
Estava cansado, mas não me dei por satisfeito. Queria provar a Duda que ela não precisava de um vibrador. Aquela merda de batom foi sua opção duas vezes, e aquilo acabou com meu ego. Não deixaria por isso mesmo.
Minha loira ainda recuperava sua respiração quando desci até o meio de suas pernas de novo. Duda tentou negar de todas as formas, mas logo estava eu novamente com a língua no meu lugar preferido, fazendo minha mulher enlouquecer de prazer.
Duda: - Amor?
Luan: - Hm? - chupei-a com força
Duda: - Vira aqui.
Ergui minha cabeça e á olhei confuso.
Duda: - Não se faz de inocente. - riu corada
Luan: - O que você quer de mim mulher? - perguntei assustado
Duda: - Um 69. Vem!
Duda me chamando para um sessenta e nove fazia soar como uma mãe chamando alguém para o almoço. Tão natural que me fez perder a fala com essa nova Duda.
Luan: - Geralmente hm... - cocei a nuca - A mulher que vai por cima.
Duda: - Então deita ué.
Ainda á olhava sem reação quando Duda segurou meu peito e me fez deitar. Pensava no que fizeram com a minha mulher quando senti sua barriga na minha e a visão do paraíso.
Duda foi rápida, e logo me fez fechar os olhos pegando em mim com força. Gemi sentindo o calor da sua boca. Ia retribuir o prazer quando senti algo estranho na minha barriga.
Luan: - O que foi isso?
Duda: - Cala a boca e faz.
Luan: - Mas o que foi isso?
Duda: - A Nicole chutando caramba, agora dá pra concentrar aqui. - Duda ia voltar a me chupar quando eu impedi
Luan: - Espera.
Duda: - O que foi Luan?
Luan: - Não é certo a gente fazer isso com ela ai dentro é? Sei lá, talvez ela chutou por que...
Duda não me deu ouvidos, e logo me fez perder toda a fala quando me engoliu por inteiro. Ela estava ficando uma devassa, e eu estava amando. Nicole continuou chutando, Duda dizia que era normal, que ela sempre chutava esse horário, mas eu me dividia entre dar prazer a minha mulher e acariciar sua barriga, preocupado sobre o por que da minha filha estar chutando.
Luan: - Tem certeza que tá tudo bem com ela? - perguntei minutos depois
Duda: - Porra Luan, quer que a gente pare?
Luan: - Não, pelo amor de Deus, não. - meu pau doía
Duda: - Então relaxa. Se você não tivesse virado um marido tão ausente essa semana, saberia que agora todas as noites nesse horário a Nic não para de mexer. Agora vai me chupar ou vou ter que comprar outro batom?
Duda falar daquele batom foi o fim. Deixei minha filha em paz e tirei a mão da barriga de Duda, abri e pra mim e lhe proporcionei um oral incrível.
[...]
Duda: - Eu não aguento mais amor. - riu mole em meus braços no banheiro
Luan: - Uma rapidinha princesa. - pedi tirando a espuma de suas costas
Duda: - Você tá insaciável hoje. - riu escondendo o rosto em meu pescoço
Luan: - Só eu? - ri ao me lembrar das quase três horas seguidas de amor
Duda: - Não sou eu que tá excitada agora - riu olhando pra baixo
Não respondi minha esposa, entendia seu cansaço. Foi uma noite e tanto. Fiquei vários minutos ali, lhe dando carinho e dizendo coisas carinhosas. Sentia falta disso.
Duda: - Você não desiste mesmo né? - riu olhando pra baixo
Luan: - Não sou eu, é ele. - ri
Duda: - Eu sei. Só acho uma pena.
Olhei estranho pra ela, Duda pegou-o em sua mão e eu fechei os olhos. Senti ela me acariciar gostoso, para cima e para baixo, até eu estar perto e ela me soltar e selar meus lábios. Abri os olhos confusos quando ela se afastou e desligou o chuveiro.
Duda: - Eu vou dormir. Aliás, nós vamos. - deu ênfase no nós enquanto vestia o roupão - E se eu sonhar que você andou fazendo alguma coisa no banheiro ou em qualquer outro lugar, minha quarentena da Nic vai durar 80 dias!
Luan: - O que? - perguntei incrédulo
Duda: - Isso mesmo que você ouviu! Nada de.... nada de fazer essas coisas com a mão. Se eu não posso, você também não! E a partir de hoje, até mesmo quando você viajar eu quero uma prova de que não ta fazendo nada. Quero facetime ligado vinte e quatro horas por dia. No hotel, no banheiro, até na puta que pariu! Não tô te dando opção Luan. Tô simplesmente te informando que não aceito você se aliviar assim mais.
Duda me olhou vitoriosa antes de sair do banheiro. Não sorriu, apenas falou tudo da forma mais séria possível, e eu, idiota, ainda estava incrédulo que eu ela realmente tivesse me deixado duro, sem assistência e ainda em impedido de usar a mão. A filha da mãe acabou de me dar o troco da maneira mais honesta possível. E o pior, sabia que ela tinha razão. Mas meu pau não, e não sabia se eu levaria sua ameaça a sério, ou esperaria ela dormir para fazer outra coisa em mim dormir também. Que ótimo, agora vou ter que me juntar ao Arthur nas punhetas escondidas pela casa. Grande ponto Luan, você foi um gênio pirando com a sua mulher. Só que não. Arthur, por mais estranho que pareça, você terá companhia filho... só espero que nós dois não apanhemos nessa coisa de nos aliviar.
Ela estava grávida, necessitada e cheia de hormônios. Além de tudo, não transávamos a quase dois meses. Era óbvio que havia saudade. Logo ela entraria no nonô mês de gestação, e depois ainda havia o resguardo. Eu tinha que aproveitar. Aliás, nós dois tínhamos.
Como se adivinhasse meus pensamentos, Duda ficou de barriga pra cima. Sorri vendo aquele barrigão. Aproveitei do escuro total para ficar totalmente debaixo da coberta e descer na cama.
Duda: - Luan?
Não á respondi, apenas abri suas pernas e me acomodei deitado de barriga para baixo entre elas.
Duda: - O que você ta fazendo?
Sorri maroto. Ela sabia o que eu estava prestes a fazer. Dobrei suas pernas e as abri mais, afastando sua calcinha para o lado.
Luan: - Tô mostrando pra minha mulher que não existe vibrador no mundo melhor que a língua do homem dela!
Duda arfou sem nem mesmo eu á tocar. Sentia o quanto ela estava quente, e sabia que com toda certeza estava molhada. Com todo o prazer que eu tinha em lhe proporcionar o melhor da vida, abocanhei.
A chupei com força, com tesão, com vontade. Duda era deliciosa, e nunca fazer um oral ao invés de recebê-lo era tão gostoso. Sentia ela puxar meus cabelos e gemer alto. Aquilo era como música aos meus ouvidos. Que saudade eu tinha desse som. Mordi seu clitóris, passei a língua por seus lábios, soprei sua entrada e penetrei meus dedos. Duda foi a loucura, e minha boca também. Eu mais parecia um cachorro no cio, mas não ligava, só queria dar prazer para a minha mulher. Duda gozou antes do esperado, mas não parei o meu trabalho, ela extremamente sensível era mais gostoso ainda.
Gemendo manhosa ela até tentou fechar as pernas, mas com isso só conseguia fazer com que eu a chupasse mais gostoso ainda. O segundo orgasmo de Duda foi intenso, e isso só me deu mais tesão ainda ao vê-la quase desfalecida na cama.
Tirei por completo sua calcinha e depois subi sua camisola. O corpo dela estava mole pelos dois orgasmos em tão pouco tempo. Agora nua pra mim, ascendi o abajur podendo apreciá-la melhor. Duda estava mais tímida com seu corpo depois da gravidez, mas não a dei tempo de raciocínio e peguei seu seio com vontade. Duda deu uma gemidinha e feito louco eu abocanhei meu vale dos sonhos, até um gosto diferente acompanhar o ato. Tirei minha boca dali e olhei curioso pra ela.
Luan: - É leite? - perguntei achando graça
Duda: - Não. Ai, que vergonha Luan! - tampou o rosto com o ante-braço - Tira a mão daí! - bateu em minha mão que ainda apertava seu seio
Luan: - Não. Sai. - tirei sua mão e lambi o bico do seu peito - É estranho. É leite mesmo?
Duda: - Você é broxante Luan! - bufou
Luan: - Tem certeza?
Comecei a morder sua auréola e acariciar seus seios. Minha língua também ajudava e logo ela estava gemendo. O líquido continuou a sair, deixando Duda incomodada.
Luan: - Larga de ser chata. Tá tão gostoso. - falei com tesão, alternando entre seus seios
Duda: - Não sente nojo?
Luan: - Nojo? - ri deixando um chupão na parte farta dos seus seios - Você sente quando sai quase a mesma coisa de mim?
Duda ficou tão vermelha que cai na risada. Ela me explicou que não era leite, e um tal de colosso, mas eu não ligava, nunca transei com uma mulher que saísse algo do peito. Era excitante. Estava mais ansioso ainda pra Nicole nascer, será que Duda me deixaria provar do seu leite?
Duda: - Amor, eu quero você.
Duda gemeu tão gostoso ao me pedir isso que meu pau até latejou em resposta. Deixei seus seios e fiquei cara a cara com ela, roçando nossos lábios.
Luan: - Quer é?
Duda: - Quero. Muito.
Minha mulher começou a se esfregar deliberadamente em minha perna, e aquilo me tirou mais ainda o sentido.
Luan: - Vou te comer tão gostoso, que você nunca mais vai querer saber de vibrador na sua vida. - provoquei em seu ouvido - Vou enfiar com tanta força que você vai perder o ar e ter que rebolar gostoso pra se acomodar em mim.
Duda já arfava, segurava o gemido e fechava os olhos ficando cada vez mais molhada.
Luan: - Ninguém toca no que é meu sem a minha permissão tá entendendo? - perguntei baixinho, começando a estimulá-la com o polegar
Duda: - A mão não amor. Quero você agora. Por favor. - pediu daquele jeito de menina mulher que me tirava a sanidade.
Sorri safado e fiquei de joelhos na cama, tirando minha calça e pijama.
Duda: - Meu bem?
Luan: - Hm?
Abaixei-me ficando sobre ela, comecei a beijar seu pescoço provocando-a mais.
Duda: - Posso colocar uma música?
Estranhei seu pedido, mas não impedi. Duda tentava se concentrar na guia do youtube enquanto eu beijava todo o seu corpo.
Ouvi um toque desconhecido quando ela jogou o celular sobre meu travesseiro, então a beijei com vontade.
Luan: - Que música é essa?
Duda: - Deixa eu voltar pra casa. Sonhei com a gente fazendo amor ouvindo ela. - assumiu tímida
Luan: - Mas no sonho não ia ser tão gostoso como agora. - ri mordendo seu queixo - Fica de quatro pra mim. - pedi rouco
Duda não teimou, sabia o quanto eu gostava daquela posição. Mesmo com aquela barriga enorme, Duda não tinha medo de ousar na cama. Empinei-a na melhor forma pra mim e passei a língua por toda sua coluna. A música falava de fazer amor até amanhecer, e nada mais apropriado. De início eu planejava transar loucamente com ela, mas percebi que tínhamos todo o tempo do mundo.... eu poderia ser lento e fazer amor gostoso um tempo... e depois, realmente foder com a minha mulher.
Pincelei sua entrada a fazendo gemer gostoso e acariciei todo o meu pau, adiando seu prazer a deixando ansiosa. A provoquei colocando só minha ponta por várias vezes, e quando ela mal esperava, meti com tudo. Não dei tempo dela respirar. Puxei seu cabelo em meu pulso e comecei a meter rápido e com força. Que se dane a coisa de amor lento. Via Duda agarrar os lençóis com força e aquilo me deixava mais louco ainda. Eu não estava nem perto de gozar, mas já quase fazia minha mulher ter seu terceiro orgasmo da noite.
Duda: - Puta que pariu Luan!
Ri safado, ela estava doida com meu pau dentro dela. Fechei meus olhos e mordi os lábios. Duda era meu paraíso. E meu inferno também.
Luan: - Você ainda vai querer saber de vibrador depois de hoje?
Duda demorou a responder, não parei os movimentos rápidos que eu fazia, e com dificuldade ela respondeu.
Duda: - Se você continuar não comparecendo, sim!
Sua resposta ousada me deixou louco, bati em sua bunda com força e sai de dentro dela. Duda riu e reclamou levando seu traseiro para trás.
Luan: - Eu quero entrar aqui. - sussurrei acariciando meu desejo proibido
Duda: - Grosso como você tá hoje? Não! - riu
Luan: - Eu sei ser carinhoso loira. É só não me tirar do sério.
Minha loira não disse nada, aproveitei de sua própria lubrificação para estimulá-la em outro lugar. Seria a segunda vez que faríamos aquilo, e agora eu já estava quase gozando sem nem ter feito "nada". Não esperei aprovação dela, aos poucos fui me colocando naquele lugar tão apertado que quase me fazia perder o que me restava de sanidade.
Luan: - Você vai me matar um dia loira!
Duda gemeu tão gostoso que tive que usar o máximo do meu autocontrole para não acabar com aquele momento. Estar ali outra vez era como o Natal ter chego mais cedo. Com cuidado comecei a me mover, mas Duda parecia não mais sentir dor, aos poucos ela já rebolava pra mim, o que foi literalmente a minha perdição. A cama fazia barulho ao bater na parede. Não nos importávamos. Duda mordia o travesseiro segurando o grito. Não ligávamos. Eu marcava todo o seu corpo para ela lembrar que ele era meu, e Duda ficava ainda mais excitada com o meu gesto possessivo.
Prestes a gozar, sai do meu lugar proíbido de repente, e sem aviso prévio penetrei minha menina com tanta força que tive que segurá-la no lugar. Duda gritou, dessa vez o travesseiro não abafou a minha música preferida. Gozei feito um louco, e assim que recobrei meus sentidos fiz Duda deitar de lado na cama.
Ela estava soada, ofegante, e parecia surpresa com nossa transa selvagem. Mas eu queria mais. Deitei atrás dela, e o que ela imaginava ser dormir de conchinha depois de tudo, acabou se virando outra posição gostosa para eu a foder.
Duda: - Ai amor. -reclamou manhosa quando eu entrei de novo, agora lento enquanto segurava seus seios
Luan: - Ta machucada? - perguntei lambendo sua orelha
Duda: - Dolorida. -confessou
Luan: - Mas ta gostoso? - metia lentamente, aproveitando do seu calor e suas paredes apertadas
Duda: - Muito.
Luan: - Quer atrás também?
Perguntei como não queria nada, sabia que ela ficaria brava e eu dei um risinho já esperando sua resposta mal criada, mas outra vez aquela maluca me surpreendeu ao tirar uma das minhas mãos de seus seios e levar até suas nádegas.
Luan: - Puta que pariu amor, você ta ficando uma safada. - confessei assustado, mas também com tesão, atendendo seu pedido.
Duda: - A idéia foi sua. - disse em meio a um gemido
Eu já amava Duda, mas Duda grávida, cheia de hormônio e topando tudo era uma loucura. Logo esqueci do sexo lento outra vez e passei a meter feito um louco. Resultado? Gozamos em menos de dois minutos.
Estava cansado, mas não me dei por satisfeito. Queria provar a Duda que ela não precisava de um vibrador. Aquela merda de batom foi sua opção duas vezes, e aquilo acabou com meu ego. Não deixaria por isso mesmo.
Minha loira ainda recuperava sua respiração quando desci até o meio de suas pernas de novo. Duda tentou negar de todas as formas, mas logo estava eu novamente com a língua no meu lugar preferido, fazendo minha mulher enlouquecer de prazer.
Duda: - Amor?
Luan: - Hm? - chupei-a com força
Duda: - Vira aqui.
Ergui minha cabeça e á olhei confuso.
Duda: - Não se faz de inocente. - riu corada
Luan: - O que você quer de mim mulher? - perguntei assustado
Duda: - Um 69. Vem!
Duda me chamando para um sessenta e nove fazia soar como uma mãe chamando alguém para o almoço. Tão natural que me fez perder a fala com essa nova Duda.
Luan: - Geralmente hm... - cocei a nuca - A mulher que vai por cima.
Duda: - Então deita ué.
Ainda á olhava sem reação quando Duda segurou meu peito e me fez deitar. Pensava no que fizeram com a minha mulher quando senti sua barriga na minha e a visão do paraíso.
Duda foi rápida, e logo me fez fechar os olhos pegando em mim com força. Gemi sentindo o calor da sua boca. Ia retribuir o prazer quando senti algo estranho na minha barriga.
Luan: - O que foi isso?
Duda: - Cala a boca e faz.
Luan: - Mas o que foi isso?
Duda: - A Nicole chutando caramba, agora dá pra concentrar aqui. - Duda ia voltar a me chupar quando eu impedi
Luan: - Espera.
Duda: - O que foi Luan?
Luan: - Não é certo a gente fazer isso com ela ai dentro é? Sei lá, talvez ela chutou por que...
Duda não me deu ouvidos, e logo me fez perder toda a fala quando me engoliu por inteiro. Ela estava ficando uma devassa, e eu estava amando. Nicole continuou chutando, Duda dizia que era normal, que ela sempre chutava esse horário, mas eu me dividia entre dar prazer a minha mulher e acariciar sua barriga, preocupado sobre o por que da minha filha estar chutando.
Luan: - Tem certeza que tá tudo bem com ela? - perguntei minutos depois
Duda: - Porra Luan, quer que a gente pare?
Luan: - Não, pelo amor de Deus, não. - meu pau doía
Duda: - Então relaxa. Se você não tivesse virado um marido tão ausente essa semana, saberia que agora todas as noites nesse horário a Nic não para de mexer. Agora vai me chupar ou vou ter que comprar outro batom?
Duda falar daquele batom foi o fim. Deixei minha filha em paz e tirei a mão da barriga de Duda, abri e pra mim e lhe proporcionei um oral incrível.
[...]
Duda: - Eu não aguento mais amor. - riu mole em meus braços no banheiro
Luan: - Uma rapidinha princesa. - pedi tirando a espuma de suas costas
Duda: - Você tá insaciável hoje. - riu escondendo o rosto em meu pescoço
Luan: - Só eu? - ri ao me lembrar das quase três horas seguidas de amor
Duda: - Não sou eu que tá excitada agora - riu olhando pra baixo
Não respondi minha esposa, entendia seu cansaço. Foi uma noite e tanto. Fiquei vários minutos ali, lhe dando carinho e dizendo coisas carinhosas. Sentia falta disso.
Duda: - Você não desiste mesmo né? - riu olhando pra baixo
Luan: - Não sou eu, é ele. - ri
Duda: - Eu sei. Só acho uma pena.
Olhei estranho pra ela, Duda pegou-o em sua mão e eu fechei os olhos. Senti ela me acariciar gostoso, para cima e para baixo, até eu estar perto e ela me soltar e selar meus lábios. Abri os olhos confusos quando ela se afastou e desligou o chuveiro.
Duda: - Eu vou dormir. Aliás, nós vamos. - deu ênfase no nós enquanto vestia o roupão - E se eu sonhar que você andou fazendo alguma coisa no banheiro ou em qualquer outro lugar, minha quarentena da Nic vai durar 80 dias!
Luan: - O que? - perguntei incrédulo
Duda: - Isso mesmo que você ouviu! Nada de.... nada de fazer essas coisas com a mão. Se eu não posso, você também não! E a partir de hoje, até mesmo quando você viajar eu quero uma prova de que não ta fazendo nada. Quero facetime ligado vinte e quatro horas por dia. No hotel, no banheiro, até na puta que pariu! Não tô te dando opção Luan. Tô simplesmente te informando que não aceito você se aliviar assim mais.
Duda me olhou vitoriosa antes de sair do banheiro. Não sorriu, apenas falou tudo da forma mais séria possível, e eu, idiota, ainda estava incrédulo que eu ela realmente tivesse me deixado duro, sem assistência e ainda em impedido de usar a mão. A filha da mãe acabou de me dar o troco da maneira mais honesta possível. E o pior, sabia que ela tinha razão. Mas meu pau não, e não sabia se eu levaria sua ameaça a sério, ou esperaria ela dormir para fazer outra coisa em mim dormir também. Que ótimo, agora vou ter que me juntar ao Arthur nas punhetas escondidas pela casa. Grande ponto Luan, você foi um gênio pirando com a sua mulher. Só que não. Arthur, por mais estranho que pareça, você terá companhia filho... só espero que nós dois não apanhemos nessa coisa de nos aliviar.
O ARTHUR GRITAAAAAAAAANDOOOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluirArthur .... Beeeerro ! Kkk.
ResponderExcluirO que um sexo bom e gostoso nao resolve. 🔥😂
biiiiiiiianca divulga a minha fanfic? por favor? http://fanficlinhastracadas.blogspot.com.br/
ResponderExcluirContinuaaaaaaa pf♡♡♡
ResponderExcluirCOMAMSSIM O ARTHUR????AAAAAH MDS BERRO AKAKKAKAKA TO RINDO E N É POUCO
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKK MORTA COM FAROFA
ResponderExcluirEsse casal é farra total kkkkkkkk
ResponderExcluirAgora vai 😂😂
Continuaaaaa
O correto é colostro. rsrs
ResponderExcluirNão entendi essa parte " agora vou ter que me juntar ao Arthur nas punhetas escondidas pela casa."
Arthur está com quantos anos? Não é muito novinho não, pra já tá fazendo isso?
Esses dois só se acertam na cama kkkkkkkkkkkkk, Arthur ta novinho pra essas coisas não? Luan vai sofrer nesse resguardo kkkk
ResponderExcluirEssa fic só melhora. Meu Deus. Kkkkkk
ResponderExcluirMas tá bom de pirraça já. Tá na hora dele refletir sobre o ser uma família, sei lá, alguém mostrar pra ele sobre isso. O fazer pensar. Não sei.
Não esqueci quando ele comentou do quarto (decoração) ou da falta de espaço no closet, o que indicava que ele Ainda se sente imaturo é realmente parece estar imaturo a isso [sim, me apego nos detalhes.]
Duda já é mais família e racional porque teve que ser mãe e agir como tal. Mas Luan precisa de alguém que lhe mostre que ele cresceu e vai ser pai.
Já tá bom de brigas, isso do Luan ir pro Rio... [ele deveria, no dia seguinte, refletir sobre o que ela falou e perceber que ela fez o que fez por ele a deixar de lado, como ela disse].
Da pra perceber que mesmo depois da noite deles, Duda está chateada, porque sabe pra onde ele vai e que ele não desistiu.
Aliás, bela sacada né amiga?! Essa de morar no Rio, isso é ótimo pra eles brigarem mesmo. [kkkkkkkkk].
Enfim, não tenho ideia de como, mas imagino que já esteja na hora de Loam crescer. Aliás até sei, depois que a Nic nascer, ele não conseguir desgrudar dela e morrer de saudades ao sair.
Agora morar no Rio também pode trazer traicoes.
Não, já falei demais.
Posta mais logo. Please
Ta louca mulher, traições ? TA REPREEDIDO EM NOME DE JESUS .
ExcluirHahahahahaha ri dmais, Arthur fazendo isso hahahaha eu to é morta hahahaha
ResponderExcluirHahahahahaha ri dmais, Arthur fazendo isso hahahaha eu to é morta hahahaha
ResponderExcluirHahahahahaha ri dmais, Arthur fazendo isso hahahaha eu to é morta hahahaha
ResponderExcluirEssa foi boa kkkkkkkkk
ResponderExcluirEssa foi boa kkkkkkkkk
ResponderExcluirComo assim luan vai se juntar ao Arthur pra bater uma ele e uma criança tem apenas 8 anos da onde q ele faz isso ,eu sei q fic n tem nds a ver com a realidade mais essa parte fugiu de tudo ate duma ficção,as vezes penso q Arthur já e um aduto pelas coisas q ele fala e faz n uma simples criança
ResponderExcluirHa ? Arthur ? Sem logica ne
ResponderExcluir