229 - Sonho

O dia seguinte começou cedo para todos nós. Enquanto Bruna ficava com Nicole o Luan consultava e eu e Arthur fazíamos as compras. O pessoal que iria nos auxiliar em nossa nova casa, logo chegaria, e de forma mais rápida voltamos para casa, dando de cara com eles já ajeitando tudo. Minha cunhada parecia pirar com Nicole quase perdendo a voz de tanto choro, mas foi só o pai á pegar que ela logo se calou. A amamentei e aproveitei da casa cheia e de um cochilo da Nicole para correr até a academia. Ainda estava traumatizada após Arthur me dizer tão descaradamente que eu estava acabada.

Almoçamos todos fora, com um pouco de dificuldade aliás, era a primeira vez que saiamos em público com Nic. Depois de muitas fotos e curiosidade sobre por que motivo estávamos no Rio, por fim voltamos para a casa á encontrando perfeitamente arrumada. No fim da tarde, levamos Bruna ao aero e chorei abraçada á ela. Seria estranho não ter suas loucuras tão próximas. Na volta para casa, Arthur nos fez parar em uma padaria e lhe comprar um pedaço de torta. Ao fim, quem mais comeu foi Luan. Nicole, que passeava pela primeira vez parecia gostar, e os pequenos sorrisos que ela dava quase fazia Luan enfartar de alegria. Já em casa novamente, fiz o jantar enquanto um Luan bem melhorado com a medicação de hoje assistia a um filme com Arthur e Nicole. Tive de parar de cozinhar para amamentar minha pequena, mas logo estávamos todos na mesa comendo. - ou tentando comer, já que Nic chorava sem parar.

Depois do jantar fomos assistir á um seriado novo, Arthur deitou em um sofá, e eu e Luan em outro enquanto com o pé ele balançava o carrinho de Nic. Eu estava deitada entre as pernas dele, que a todo tempo beijava meu rosto e pescoço.

Duda: - Ta carinhoso ein? - virei-me o olhando e ele riu

Luan: - Já tô com o coração partido em ter que deixar vocês amanhã.

Duda: - Só cinco dias. - beijei sua mandíbula

Luan: - Ainda acho que seria melhor a gente procurar uma pessoa pra te auxiliar. Igual a gente tinha lá em Sampa. Com a casa, com as crianças.

Duda: - Eu vou pensar. - sorri carinhosa pra ele que me abraçou fungando em meu pescoço.

Luan: - Pensa mesmo. Precisamos de tempo pra gente também. Agora não tem a casa dos meus pais pra gente deixar os nossos bebês.

Arthur: - Ei! Eu não sou bebê! - protestou do outro sofá. fazendo eu e Luan rirmos, já que achávamos que ele estava prestando atenção na TV

Duda: - É sim. Meu bebê! - ri o olhando

Arthur: - Seu bebê é a Nicole. Sou um homem já, não é pai?

Luan: - Só vou saber isso quando eu voltar de viajem e souber que você cuidou direitinho da sua mãe e da sua irmã.

Vi meu filho suspirar e revirar os olhos, mas logo disse um "tudo bem" entediado em tom de rendição.

Duda: - Sem implicância com a sua irmã mais?

Arthur: - Não é implicância!

Luan: - Sem ciúmes sem motivo mais?

Arthur: - Não é sem motivo!

Luan: - Ta bom bebezão.

Arthur: - Para! Ta bom, tudo bem! Sem tudo isso. Só não me chama de bebê mais!

Luan e eu rimos dele, que apesar de bicudo também reprimia um sorriso.

Encerramos uma temporada inteira do seriado, e por fim Luan decidiu colocar Arthur para dormir. Enquanto ele o fazia, amamentava Nicole outra vez enquanto procurava um bom filme no Netflix. Luan e eu apesar de cansados, queríamos aproveitar a presença do outro antes dele voltar a sua rotina.

Luan: - Minha monstrinha ta mamando de novo? - perguntou rindo, sentando-se ao meu lado

Duda: - Para de chamar ela assim amor. - ri

Luan: - Ela sabe que é minha princesinha. - beijou Nic que ainda mamava, aproveitando a deixa, beijou meu seio

Duda: - Para. - ri - Escolhe um filme pra gente. Sempre que escolho você reclama. - lhe entreguei o controle

Luan ficou todo largado no sofá, com uma das pernas sobre a minha enquanto procurava um filme. Ele o achou assim que terminei com Nic, e ele como u bom pai que era, fez questão de colocá-la para arrotar. Nic não estava nem perto de dormir, e por mais que odiasse que ficássemos sentados com ela, por incrível que pareça ela ficou quietinha deitada sobre a barriga do pai.

Luan: - Acho que ela te sentindo que o papai não vai tá em casa essa semana, - suspirou beijando ela

Duda: - Para, você sempre fica triste quando começa assim. - pedi acariciando sua perna

Luan: - Ela é tão linda né?! E é a sua cara.

Duda: - Pelo menos ela né? O Arthur é você sem tirar nem por!

Luan: - O próximo vem uma mistura mais igual. - riu

Duda: - Que próximo? Ta doido?

Luan: - Quero quatro!

Duda: - Então arruma uma barriga de aluguel, que em mim não vai ser. Tô custando recuperar meu corpo e você quer mais dois?

Luan: - Custando? Já tá toda gostosa de novo!

Duda: - Sabe qual era o meu peso antes da Nic? Sabe com quanto estou?

Luan: - Tá gostosa demais. Isso sim. - sorriu safado

Duda: - Fala isso só por que não me vê nua a tempos. Quando ver vai assustar. - ri

Luan: - Para com isso! Cê é linda de todo jeito! Preciso nem ver pra saber. Mas mais tarde comprovo. - piscou

Ri negando e começamos a prestar atenção no filme. Por um milagre divino Nicole pegou no sono. Luan iria a colocar no carrinho, mas decidiu deixá-la em seu quarto. Voltou com a babá eletrônica e deitou em meu colo enquanto somente a TV iluminava a casa.

Luan: - Arthur ta dormindo feito pedra.

Duda: - Fazia tempo que a Nicole não dava escândalo nesse horário. - ri mexendo nos cabelos dele.

Luan: - Ela matou ele? - perguntou sobre o filme

Duda: - Não. Ele conseguiu fugir.

Luan: - Filme chato ein? Ele vai fugir o filme todo?

Duda: - Você que escolheu. E não tá chato,ó, presta atenção.

*Luan Narrando

Duda tinha toda a sua atenção voltada para o filme, era até estranho ver isso já que ela não era muito fã do gênero. Já eu, não conseguia nem concentrar-me no que passava na TV. Estava com um tesão desgraçado, e se eu não tivesse ela hoje, com toda certeza faria ferida na minha mão nesses cinco dias de viajem.

Chamei seu nome baixinho, e ela pediu com o dedo na boca para que eu fizesse silêncio. Suspirei e á encarei. Ela era tão linda. E tão minha. Aproveitei que ela estava com um conjuntinho de blusinha de alças e saia para beijar a pequena parte descoberta entre os dois.

Duda: - Eu tô vendo o filme. - reclamou com a mão em meu cabelo

Luan: - Eu sei. - murmurei levantando o tecido fino da sua blusa

Duda: - Deixa acabar lá amor. - pediu manhosa quando dei um beijo molhado em sua barriga

Luan: - Não tô te impedindo de assistir. - ri mordendo sua pele que se arrepiou toda

Duda: - Mas ta tirando minha concentração.

Luan: - Ai a culpa não é minha gatinha.

Duda semicerrou os olhos pra mim e eu ri, abaixando o pequeno zíper lateral de sua sainha. Pedi que ela levantasse o corpo para eu me desfazer da peça, mas Duda negou sorrindo travessa. Não seria isso que me impediria. Olhei para trás no rumo das escadas e nem sinal de Arthur. Puxei a coberta que estava no sofá e joguei em Duda que me encarou rindo sem entender. Cai de joelhos no chão e fui para o meio de suas pernas.

Duda: - Amor! - riu - Não... - pediu - Deixa eu terminar de ver o filme.

Não lhe dei ouvidos, e beijando suas pernas levantei sua saia.

Luan: - Renda branca amor? Tava adivinhando é? - perguntei mordendo sua cintura

Duda: - Para vai, quero ver o filme.

Por mais que ela me pedisse para parar, sua voz, seus olhos e seu corpo me diziam ao contrário. Sabia bem que assim como eu ela estava morrendo de vontade. Não me fiz de rogado e afastei sua calcinha ouvindo-a suspirar.

Luan: - Você é tão linda!

Duda riu negando e tentou abaixar a saia, á impedi segurando uma da suas mãos e soprei sua intimidade. Estava com uma bala de halls preto na boca, e o vento gélido que saiu por conta disso fez Duda me olhar assustada enquanto se excitava.

Duda: - Você é um safado. Já tava com tudo planejado. - riu negando

Luan: - Vai falar que não gosta do meu lado safado? - ergui meu rosto e á encarei. Duda estava corada, mas seus olhos estavam tão desejosos quanto os meus.

Vi ela morder o lábio inferior em resposta, e sem esperar peguei a lateral fina de sua calcinha e a puxei com as duas mãos, forçando o tecido até que se arrebentasse. Para a minha surpresa Duda não reclamou, apenas me olhou mais desejosa ainda. Agora sem nem mais se lembrar do filme, colaborou comigo quando tentei tirar a peça já sem utilidade. Ela mesma é quem segurava a barra da saia em sua barriga, e comigo ali, ajoelhado entre suas pernas frente ao sofá, comecei a lhe dar um oral mais que caprichado. O halls fazia tudo ficar mais gostoso. O tempo sem sexo e a sensibilidade do seu corpo também. Duda puxava meus cabelos com força, e eu tentava a manter no lugar com as mãos firmes em sua cintura enquanto ela se contorcia de prazer.

Luan: - Baixinho amor. - sussurrei pra ela, que gemia cada vez mais auto.

Duda: - Puta que pariu, puta que pariu!

Não consegui segurar a risada, mas não deixei de fazer meu serviço que agora tinha o auxílio dos meus dedos. Duda era maravilhosa, e até mesmo sem me tocar conseguia me fazer sentir prazer. O jeito como se portava, a maneira como ficava entregue, a boca entreaberta e meu nome sendo sussurrado em sua boca... tudo aquilo me deixava louco sem nem mesmo ter tirado as calças.

Sabia que ela estava próxima, próxima demais... Ela se remexia tanto que fui obrigado a colocar suas pernas sobre meus ombros e segurá-las com força ali, dando-me ainda mais acesso á ela. Chupei, lambi, mordi e penetrei meus dedos com vontade. A resposta veio á tona. Duda quase se desfaleceu a minha frente. O corpo ofegante e as pernas trêmulas, com cuidado as coloquei no chão, e agora, sem carinho algum me coloquei sobre ela, beijando-a com volúpia, sendo correspondido da mesma maneira.

Duda: - Não temos muito tempo. - sussurrou em meus lábios, desabotoando minha bermuda

Luan: - Uma rapidinha então? - sugeri safado, já sabendo que no tesão que estava, não duraria muito tempo

Duda riu concordando, e com pressa me levantei tirando minha bermuda e camisa. Deitei sobre ela no sofá outra vez e á ajudei a tirar sua blusinha, me deparando com seus seios maiores que nunca.

Luan: - Nossa. - apalpei os dois alucinado, sentindo seu peso em minhas mãos e á ouvindo dar um gemidinho baixo

Duda: - Cuidado, estão doloridos. - pediu quando apertei-os mais

Assenti e abaixei minha cabeça, sabia que tínhamos pouco tempo, mas não poderia perder a oportunidade de me deliciar com aqueles montes perfeitos. Com cuidado os apalpei, beijei, e brinquei com seus seios, deixando-os entumecidos. Duda gemia baixinho, e aquilo me deixava tão duro que eu estava quase estourando na cueca.

Mais apressada do que eu, com um pouco de dificuldade Duda foi abaixando a única peça que nos separava. Assim que eu estava nu, a beijei cheio de vontade, sendo correspondido com mais fervor ainda. Não quis perder tempo, com cuidado á penetrei, fazendo nós dois gemermos extasiados com o contato.

Luan: - Não sei como consegui ficar sem isso. - murmurei na curva do seu pescoço

Duda: - Eu também não.

Ri baixinho de sua confissão, e aos poucos comecei a me mexer. Era impossível ser lento e cuidadoso, por mais que eu quisesse. Mas seu aperto, sua temperatura, seus gemidos, suas mãos em mim... tudo me fazia perder o controle, e logo eu á penetrava fundo e forte enquanto tentava abafar seus gemidos. Suas unhas me arranhavam a bunda e as costas, eu já não mais me importava, e tudo que eu queria era vê-la gozar pra mim novamente.

Duda empurrou meu peito pouco tempo depois, á olhei assustado e ele me pediu para ir por cima. Sentei-me no sofá e me deliciei com a visão e sensação de vê-la se ajeitando pra mim. Daquela forma parece que foi ainda mais gostoso. Duda rebolava e quicava com força em meu colo. Eu á ajudava indo de encontro á ela, e logo já era impossível retardar nosso orgasmo, por mais que quiséssemos que aquilo durasse por toda a noite. Nos beijávamos enquanto diminuíamos o ritmo curtindo aquela sensação maravilhosa tomar conta do nosso corpo. Segurando seu cabelo e com os dentes cravados em seu ombro eu gozei feito louco, enquanto sentia os espasmos do seu corpo contrair meu pau dentro dela.

Ficamos daquele mesmo modo por alguns segundos, tentando recuperar o folego. Foi de longe a melhor rapidinha de toda a minha vida. Duda colou sua testa na minha e me olhou carinhosa. Beijei sua boca com carinho enquanto mexia no seu cabelo, com ela ainda nua em meu colo.

Duda: - Tô muito gorda né? - fez careta enquanto olhava sua barriga

Luan: - Você ta a coisa mais gostosa do mundo! - falei fazendo-a me olhar

Duda: - Preciso emagrecer quase cinco quilos ainda!

Luan: - Amor, seu corpo já tá normal! O que tem a mais nisso ai é leite! - falei olhando seus seios

Duda: - Eu sei que não! - suspirou passando o indicador em meu peito - Nessas viagens suas é cheia de mulher bonita te rondando. - murmurou sem me encarar

Ri de lado por fim entendendo onde ela queria chegar. Segurei sua cintura me tirando dela, não teria nenhuma conversa coerente daquele modo. Puxei a coberta já do chão e tentei nos tampar, caso Arthur acordasse.

Luan: - Para de insegurança. Cê nunca foi assim. - pedi passando a mão em seu rosto - Nenhuma delas me interessa. Pode surgir a miss mundo lá que eu não vou querer. Sabe isso aqui? - ergui minha mão com a aliança - É sinal que te amo, te quero, e que além de tudo, te respeito! Não pensa bobagem! Se me casei com você, foi por que eu tive a certeza de que só queria você na minha vida!

Duda sorriu de lado pensativa, e toda manhosa me abraçou, colocando a cabeça em meu ombro. Comecei a acariciar suas costas nuas enquanto ela me fazia carinho na cintura.

Luan: - Vou sentir sua falta. Falta de vocês três. - suspirei beijando seu cabelo - Vir pro Rio foi a melhor coisa que fizemos. Com vocês em São Paulo não sei se conseguiria estar tão presente esse ano.

Duda: - Nicole mudou tanto você! - comentou beijando meu peito

Luan: - Mudou?

Duda: - Você sempre foi preocupado comigo e com Arthur. Sempre ficava balançado antes de viajar. Mas nunca era assim. - riu de leve, sem tirar a cabeça do meu ombro

Luan: - É diferente. Meus pais estavam perto, você não estava sozinha. O Arthur já é grandinho, e nunca tive que lidar com essa fase tão indefesa dele como estou lidando com a Nic. Acho que pela primeira vez me sinto um pai de família. Você e o Arthur sempre foram tão apegados um ao outro e tão independentes. Eu sempre fiz parte da família, mas não me sentia o homem dela. E de repente veio a Nic. Você mudou, o Arthur mudou, tudo mudou. Tenho a obrigação mais do que nunca de cuidar de vocês agora. Nicole é tão pequeninha, tão indefesa... mas ao mesmo tempo é como se fosse uma bomba relógio. Tudo que atingir ela, atinge a gente! Você é só uma mulher linda, que criou por anos um filho sozinha, e que agora tem que dividir o marido com milhares de pessoas e cuidar de tudo enquanto ele viaja. Não acho justo. Sua vida virou de cabeça para baixo em um piscar de olhos, e você se adaptou a isso com uma maturidade incrível. Tava na hora de eu amadurecer também e começar a realmente agir como o cara responsável por vocês três. Nada que eu pagar em segurança vai me deixar tranquilo em relação á vocês. Se eu pudesse, colocava em um potinho e levava na mala comigo! Sempre soube que família era importante. Mas antes, eu fazia parte de uma. Agora eu sou o responsável por uma. Estamos construindo nossa família amor, e aqui é a base do Arthur, da Nic. Temos que fazer o melhor possível para que isso aqui seja o melhor que eles possam ter! Eu, você, os dois... Não quero que eles cresçam achando que o pai valoriza mais uma turnê do que eles. Amo o que faço, e amo minha família. Mas agora é hora de rever prioridades, e a minha sempre vai ser vocês!

Duda: - Uau! Fiquei sem palavras agora. - deu um sorriso me encarando. Seus olhos brilhavam

Luan: - Você saiu da casa do seu pai, deixou tudo e veio pra São Paulo por mim, pelo Arthur. Em momento algum pensou em você. Tá na hora de eu retribuir sendo o marido que você merece e o pai que eu sempre sonhei ser.

Duda; - Você é mais incrível do que acha ser Luan. - riu de lado, passando a mão em meu cabelo

Luan: - Não sou amor. Piso tanto na bola ainda. Principalmente com você. - suspirei fazendo carinho nela

Duda: - Relacionamentos. São sempre assim. Não dá pra acertar sempre. E você já mudou tanto... tô feliz em como estamos agora. Nós dois amadurecemos juntos. Nos ciúmes, nas cobranças, nas atitudes e palavras impensadas...

Luan: - Vou me tornou outro cara. Um cara que eu sempre sonhei em ser, mas que nunca conseguiria sozinho!

Duda: - E você me fez mulher. Em todos os sentidos da palavra. Literal e não literal. Me fez mulher quando ainda estávamos em Campo Grande, me fez mulher me tornando mãe, me fez mulher me tornando esposa... você só me trouxe coisas boas! E eu te amo tanto por isso. Parece que tudo é um sonho bom. - sorriu me abraçando e aspirando meu cheiro - Eu  e você, aqui, na nossa casa, a meia luz...

Luan: - E sabe o que é mais um sonho ainda?

Duda: - Hum?

Luan: - Aqueles dois pedacinhos de gente lá em cima. Nada que eu ganhe nessa vida vai ser tão valioso quanto os presentes que você me deu. Um lar, dois filhos, e tanto amor que nunca me senti tão em casa como me sinto agora, com você em meus braços.

Duda sorriu pra mim. Não eram mais preciso palavras. Com toda paixão do mundo iniciamos um beijo calmo, selando aquele momento tão gostoso entre a gente... O clima começava a esquentar novamente quando através da babá eletrônica ouvimos o chorinho da nossa filha nos fazendo rir por logo em seguida ouvirmos Arthur nos chamando em tom de reclamação. Nicole ainda mataria nosso pequeno filho com alma de um idoso rabugento de oitenta anos.


Comentários

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  2. Gente que loucura foi esses últimos capítulos , RI tanto com as artes do Artur , senti dó dele com a conversa ele com o Luan , nossa , as palavras deles foram fod* . essa familia merece todo amor e toda felicidade que está tendo nesse momento , mesmo com os altos e baixos dessa adaptação da Nicole.to apaixonada.

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  3. Socorro esses últimos capítulos 😍 Morri de amores pro esse casal, Artur sem paciência, tentando dividir a atenção com a irmã, e tudo mais. Amei os capítulos. Já quero mais kkkkkk continuaaaa Bia. 😘😘

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  4. eu entendo o lado do Arthur tadinho, ele fiou com medo de seus pais amar mais a irmã dele, acho que a Duda tinha que ter mais paciência com o Arthur, posta mais

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  5. Como lidar com essa família?❤❤❤❤❤❤

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  6. Eu entendo o que o Arthur sentiu com a chegada da Nicole, e por mais que a Duda esteja ocupado com tudo , ela tem que dar mais atenção ao Arthur, ela está deixando ele de lado , sei que Nick é pequena e que precisa de roda atenção de Duda eu realmente entendo , eu já passei por isso e posso afimar que a criança se sente meio que esquecida ou até mesmo rejeitada e eu posso jurar que não é um sentimento bom , eu cheguei ao ponto de ficar com raiva da minhas irmãs atitude infantil, mais eu era filha menina de pai e mãe e quando minha mãe ficou grávida a esposa de meu pai tb, então foi na mesma época , só o luan que da atenção a ele .

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  7. Duda tem 1ue dar atenção ao Arthuzinho também

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  8. Arthur falando com o luan chorei confesso foi muito 😔😭 Duda nem fala direito com Arthur bem que ele poderia ter uma crise de querer ir morar com os avós porque ninguém da atenção pra ele .

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    1. Concordo com vc, seria bem interessante ou ele não querer mas ficar perto dela , ele só falar com Luan não sei , mas eu sempre quis uma fanfic que tivesse isso , seria bem diferente

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    2. Duas, ficaria mais interessante não aquelas história monótona hahaha

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  9. Leitora nova aq...Mds mds,bia você tem o dom de escrever,suas histórias tem tanta concordância,eu me apaixono por elas,pra você ter uma noção,li o "amor coloriu" e "o destino" em menos de uma semana,passava as madrugadas lendo,e pretendo ser uma leitora fiel...a história tá incrivel,espero anciosamente por mais um capítulo(e nesse bem que podia ter uma crisezinha do arthur né?!"

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    1. não precisa ser fiel não, linda! nem a "escritora" é

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  10. Continua, tenta fazer maratona para matarmos a saudade da fanfic

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